quarta-feira, 19 de setembro de 2018

DEVANEIOS-DE COISA E TAL(1)

Tenho Cara De Antigamente Quando Ser Aluado É Ser Bobão
QUANDO OS DEDOS DAS MÃOS CRUZADOS  INDICAM  FIM
Máquina De Escrever Antiga

Terça-Feira, 18 De Setembro De 2018
DE COISA E TAL (1)

LEIS PÓSTUMAS:  Obrigatoriamente os candidatos eletivos de qualquer poder serão anunciados com os nomes de identidade civil, sem qualquer outro título, isto valendo para propaganda política, também.  Na intenção de dar o melhor nível educacional à esses rpresentantes públicos, só serão aceitos os bacharéis em Ciência Política, novo curso superior adaptado para essa funções, tanto no Legislativo quanto no Executivo e Ministérios ou cargos afins.
1950-Recife-PE-eu-edélvio aos 15 anos



Explicou-se, antanho, que a democracia era o retrato cru do seu povo em uma nação.  Dai a frouxidão retratada nas figuras de ex-futebolistas no olvido;  ex-cantores sem patronos;  ex-galãs envelhecidos; circenses e ex atletas exauridos.  São caros representantes que nada representam.  Hoje queremos eleitores não obriigatórios, com grau escolar de do mínimo o vizinho de um concorrente a um curso de 3º grau.  O Legislativo inglês tem 300... rpresentantes;  no Brasil,5oo...

O Poder Judiciário será atendido em seus quadros, juiz, promotor, procurador e na linha auxiliar, delegados, para servirem nas 3 estâncias, federal, estadual e muicipal, por concursados, portanto independentes de patronos e todos sujeitos a aposentadoria compulsória aos 70 anos de idade.  Serão chamados de acordo com a maior posição de aproveitamento curricular para o local indicado pela necessidade do estado sem direito a recusa.

Já estarão funcionando os 55 CCA, Complexo de Casa de Apenados, nas 27 capitais dos estados e nas segundas cidades mais populosas de cada estado, e mais uma no DF.  Os usuários das celas de 2,5 Mts X 3 cumprirão pena completa ajuizada, unitariamente e sem direitos parentais.  Redução de até 1/4 do tempo a cumprir, sob doação de órgãos, dependendo da complexidade do ato.  A intenção foca a paz social e haverá outras áreas adjutórias.



sábado, 15 de setembro de 2018

DEVANEIOS-DE FUNERAL, SOLUÇÃO 2 ESTADOS(130211-0913-150915/17)

Tenho Cara De Antigamnte, Quando Na Lei Ou Na Marra Se Fazia A PAZ

BASTA DE FASCISMO OU NAZISMO
Os Veja Acima-Israel Sobre Palestina

Sábado, 15 de Setembro de 2018

DE FUNERAL, SOLUÇÃO 2 ESTADOS

terça-feira, 15 de setembro de 2015
DEVANEIOS - DE "FUNERAL DA SOLUÇÃO DOIS ESTADOS"
Tenho Cara De Antigamente, Quando Se Vingasse O "Olho Por Olho" Estariamos Num Mundo De Cegos
A ORDEM DO TRATOR NÃO ALTERA O PÃO DURO
Explicando o que está em relevo acima, pelo tamanho das letras: Vinha uma enorme máquina com tração em rodas sobre lagartas, vergastando todo pau duro sob o seu trajeto
Plantação Em Azul, Para Produzir Água De Colônia
Reproduzo texto do "Correio Do Brasil" de 130915 com transcrição de 130913 do "Na ONU O Funeral Da Solução Dos 2 Estados", dilema cruel envolvendo os interesses máximos do povo Palestino, e torpedeado pelo estado terrorista de israel com o respaldo do xerife do mundo, Os EUA, apoiado pelo RU. Anexo, comentário nosso há dois anos atrás.
Na ONU, o funeral da “Solução Dois Estados”
Por CdB em setembro 13, 2011
Paz não é questão de mudança demográfica, nem de redesenhar mapas da Palestina: é a eliminação das ideologias racistas e das políticas de apartheid. Por Ilan Pappé, Countercurrents Artigo |14 Setembro, 2011 – 00:17Ilan Pappé: A Palestina sempre foi a terra entre o rio e o mar. Continua a ser. Foto The Electronic Intifada
Todos seremos convidados para o funeral da “Solução Dois Estados”, se e quando a Assembleia Geral da ONU anunciar que aceita a Palestina como estado-membro.
O apoio da vasta maioria dos membros da ONU porá fim a um ciclo que começou em 1967 e que valeu à mal orientada “Solução Dois Estados” o apoio de todos os actores, poderosos e nem tanto, nos palcos internacionais e regionais.
Mesmo dentro de Israel, o apoio envolveu várias vezes a direita, como também envolveu a esquerda e o centro da política sionista. E apesar do apoio passado e futuro, todos, dentro e fora da Palestina, parecem já saber e conceder que a ocupação continuará e que, até no melhor dos cenários, haverá uma grande Israel racista, ao lado de um bantustão fragmentado, esfacelado e inaproveitável.
A encenação chegará ao fim em Setembro ou Outubro – quando a Autoridade Palestina planeia oficializar o pedido para incluir a Palestina como membro pleno da ONU – ou de um ou de outro dos seguintes modos.
Pode ser fim doloroso e violento, se Israel continuar a beneficiar-se de imunidade internacional e decidir empregar força bruta para desenhar o mapa israelita da Palestina pós-Oslo. Ou a encenação acabará de modo mais pacífico e revolucionário, com a gradual substituição de velhas mentiras por novas verdades sólidas sobre paz e reconciliação para os palestinos. Ou, talvez, o primeiro cenário é pré-condição desgraçada para o segundo. O tempo dirá.
Um dicionário substituto para o sionismo
Em tempos antigos, enterravam-se os mortos com seus objectos e pertences. O próximo funeral provavelmente seguirá ritual semelhante. O item mais importante que deve ser despachado para os sete palmos abaixo é o dicionário da ilusão e da falsidade e entradas famosas como “processo de paz”, “única democracia no Oriente Médio”, “Israel amante da paz”, “paridade e reciprocidade” e “solução humana para o problema dos refugiados”.
O dicionário substituto está em preparação há muitos anos, e define “sionismo” como “colonialismo”; “Israel”, como “estado de apartheid”; e a Nakba, como acção de limpeza étnica. Será mais fácil pô-lo em uso depois de Setembro.
Os mapas da solução morta jazerão ao lado do cadáver. A cartografia que fez encolher a Palestina a 1/10 de seu corpo histórico, e que foi apresentada como se fosse algum mapa da paz, que se vá para sempre.
Não é preciso fazer mapa alternativo. Desde 1967, a geografia do conflito jamais mudou realmente, ao mesmo tempo em que nunca parou de transformar-se no discurso dos liberais, jornalistas e académicos sionistas, que ainda contam, hoje, com amplo apoio internacional.
A Palestina sempre foi a terra entre o rio e o mar. Continua a ser. O seu destino mutante não se caracteriza pela geografia, mas pela demografia. O movimento dos colonos judeus que chegou à Palestina no final do século 19 responde hoje por metade da população e controla a outra metade, mediante uma matriz de ideologias racistas e políticas de apartheid.
Paz não é questão de mudança demográfica, nem de redesenhar mapas: é a eliminação de todas essas ideologias e políticas. Quem sabe – talvez seja mais fácil fazê-la agora, do que jamais antes.
Expor o movimento de protesto em Israel
O funeral mostrará a falácia que é o actual movimento de protesto de massa em Israel, ao mesmo tempo em que destacará seu potencial positivo. Por sete semanas, principalmente judeus israelitas de classe média protestaram em grandes movimentos de rua contra as políticas sociais e económicas do seu governo.
Para atrair e fidelizar grande número de manifestantes, os líderes e coordenadores do movimento não se atreveram a falar sobre “ocupação”, “colonização” ou “apartheid”. As forças do mal, dizem eles, seriam as brutais políticas capitalistas do governo.
Num certo sentido, têm alguma razão. Aquelas políticas impedem que a raça superior de Israel usufrua plena e uniformemente os frutos da colonização da Palestina. Mas divisão mais justa do espólio não garantirá vida normal, nem para judeus nem para palestinianos: para que haja vida normal, é preciso pôr fim ao saque e à pilhagem.
Ao mesmo tempo, mostraram desconfiar do que políticos e jornalistas lhes dizem sobre a realidade socioeconómica. Talvez abram caminho para entender melhor as mentiras que lhes impingiram sobre “o conflito” e sua “segurança nacional” ao longo de tantos anos.
O funeral deve dar-nos energia,a todos, para repetir a mesma distribuição do trabalho, de antes. Os palestinianos precisam urgentemente resolver a questão da representação. Judeus progressistas em todo o mundo têm de ser mais empenhadamente chamados a boicotar, desinvestir e aplicar sanções (Campanha Boycott, Divestment and Sanctions, BDS) e para outras campanhas de solidariedade aos palestinos.
A recente interrupção da apresentação da Filarmónica de Israel, que se apresentava no prestigioso evento “BBC Proms” em Londres, chocou os gentis israelitas, mais que qualquer dos eventos de genocídio da sua própria história.
Mas, acima de tudo, como relataram veteranos jornalistas israelitas que acompanhavam o evento, o mais horripilante foi ver tantos judeus entre os manifestantes. São os mesmos jornalistas que nada fizeram além de achincalhar, no passado, a Campanha de Solidariedade à Palestina e os activistas da Campanha BDS, apresentados como activistas de grupos terroristas e extremistas da pior espécie. Todos acreditavam nos próprios relatos. Reconheça-se, a favor dela, que a mini-Intifada no Royal Albert Hall em Londres, pelo menos, conseguiu abalar as certezas daqueles jornalistas.
Por um estado em movimento de acção política
Na Palestina, é chegada a hora de por em movimento o discurso de Um Estado, pô-lo em acção política e, talvez, adoptar o novo dicionário. A miséria está por todos os cantos e, portanto, será preciso devolver e reconciliar por todos os cantos.
Se a relação entre judeus e palestinianos tem de ser reformulada em base justa e democrática, não se pode aceitar o mapa da Solução Dois Estados nem a sua lógica de partilha. Também significa que a sacra distinção entre colónias exclusivas para judeus próximas de Haifa e outras, próximas de Nablus, é sacra distinção a ser enterrada.
Deve-se demarcar distinção, isso sim, entre judeus que queiram discutir a reconstrução de relações, mudança de regime e estatuto igual para todos, e judeus que nada queiram discutir – e pouco importa onde morem hoje. Há surpreendentes fenómenos a esse respeito, se se estuda a fundo o tecido humano e político da Palestina histórica em 2011, governada como é pelo regime israelita: a disposição para dialogar é às vezes mais evidente além da linha de 1967, que aquém dela.
O diálogo interno para uma mudança de regime, a questão da representação e o movimento BDS são todas parte do mesmo esforço para trazer justiça e paz à Palestina. O que enterraremos – assim se espera – em Setembro é um dos principais obstáculos que sempre impediram que essa visão se realizasse.
12/9/2011
Ilan Pappé é autor de vários livros, professor de História e diretor do Centro Europeu de Estudos da Palestina, na Universidade de Exeter, UK.
Traduzido pelo Colectivo da Vila Vudu, publicado pela redecastorphoto
Artigos relacionados: Entregue pedido de adesão do Estado da Palestina à ONU Mais de 120 militantes pró-palestinos detidos em Israel
Na ONU, o funeral da “Solução Dois Estados” adicionado por CdB em setembro 13, 2011
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Comentários
edelvio coelho lindoso disse:
setembro 15, 2011 às 00:28
A ser verdade que FMI e ONU invalidarão, daqui a seis dias, o grande anseio do grande povo Palestino de ver seu Estado nascer, estar-se -á cometendo o maior assassinato moral contra essa gente. Da ONU já se esperava toda a dificuldade sacramentada pelo VETO caviloso do grande vilão, no escore de um contra todos numa vilania macha, debochada e sem-vergonha de um portento cadente que não se apercebe da contrição política que o levará a óbito, dos cidadãos judeu-americanos, estes que nunca irão residir no estado de Israel, mas aspiram com os israelenses de Israel e do todos os países do mundo onde hajam, uma nação universal, com usos e costumes padronizados, uma hegemonia cruel para quem lhes cruzar a sombra. Podem crer. O FMI ultimamente referido como selador coadjuvante do infortúnio da morte prematura do Estado Palestino é criação do Império que se fana e por sua coordenação está dando seu ajutório nefasto.
Se essa decepção palestina se concretizar, pode levar em sua esteira, fogo que mata.
Postado por Edélvio Coêlho Lindoso às 12:01
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Comentários

Edélvio Coêlho Lindoso Há 7 anos, eu,EDÉLVIO, lavrei a crítica acima. Nada mudou, e parece que nada mudará, se se esperar pela racionalidade de uma ação justa e humana. Ao Deus dará será entregue esta disposição. Talvez Israel como pagamento aos States invadindo o Irã, levando uma sova descomunal e nadando em rio de sangue, que miséria, seja a solção tão esperada por esse povo palestino que tanto me condói.
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sexta-feira, 7 de setembro de 2018

DEVANEIOS-DE COMPLEXO DE CASA DE APENAÇÃO

DEVANEIOS - D EQUATRO FATOS
DEVANEIOS - DE DIVIDIR PRA QUÊ (280214)
DEVANEIOS - DE RÚSSIA EM ESTILHAÇOS (270214)
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DEVANEIOS - DE TEMPO DOS AGÁS (271216)
DEVANEIOS - DE QUATRO ACONTECIMENTOS
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DEVANEIOS - DE QUATRO EPISÓDIOS
DEVANEIOS - DE REMINISCÊNCIAS DE 2010 (121210)
DEVANEIOS - DE REFORMA NA EDUCAÇÃO
DEVANEIOS -DE REFORMA TRABALHISTA
DEVANEIOS - DE REFORMA ELEITORAL
DEVANEIOS - DE (CCA) COMPLEXO DE CASA DE APENAÇÃO
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DEVANEIOS - DE MINISTÉRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA
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DEVANEIOS - DE METÁSTASE (060613)
DEVANEIOS - SEGURANÇA IGUAL A PAZ (1) (220513)
DEVANEIOS - DIVINIZAÇÃO DE POLÍTICOS ELEITOS (0406...
DEVANEIOS - DE RESPONSAILIDADE

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

DEVANEIOS-DE NOVO MOMENTO(050913-060216)

Tenho Cara De Antigamente Quando Não Grito Que Te A MO, EM Respeito Ao Silêncio
ENTENDA NM COMO NOVO MOMENTO
E CCA COMO COMPLEXO DE CASA DE APENAÇÃO
O Choro É Para Os Que Sofrem (Palestinos)

05 de setembro de 2013

de novo momento

sábado, 6 de fevereiro de 2016


DEVANEIOS - DE NOVO MOVIMENTO (080)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Lambedor Era Remédio Para Escarrar
EXPECTORANTE

Linda Alameda

    Concluído a Forma do CCA, concluído o aparato jurídico de sustentação do CCA  para chegar ao (NM) Novo Momento e alcançar a Paz Social, tem-se de  alterar o "modus" do sistema eletivo,das duas casas do Legislativo e do  Executivo.
    A intenção é dar ao País o melhor do capital humano para dirigi-lo.  Assim como se formam Embaixadores para trabalhar na área de Relações Internacionais, assim se formarão os candidatos eletivos para todas as funções nos três estágios, Federal, Estadual e Municipal.  Para Ministros, Presidente da República, Senadores, Deputados, Governadores, Prefeitos e Vereadores  ser-lhes-ão exigidos o diploma de Bacharel em Política, Curso Superior com Currículo Funcional para a profissão que buscam.  Em tempo, os Secretários, em Estados e Municípios, que equivalem aos Ministros Federais  também estarão pendentes deste diploma para serem habilitados.  Esse plantel de formandos ficará à disposição das necessidades de todo o Pais não se levando em conta o local de origem de um candidato para exercer um cargo em qualquer destino.
    O que se quer é sangue novo no NM e juventude;  candidatos que terminando o segundo grau de ensino se habilitem a este novo Curso com a intenção de prover ao que ele oferece.  Os dois tipos conhecidos de políticos:  Os Coronéis e os Capitanias Hereditárias, deixarão de existir e automaticamente o "modus" de fazer política será inteiramente diferente, para melhor.  Possivelmente o País se tornará merecedor do respeito exterior quanto do interior e sua geração posterior será cada vez melhor e mais capaz.
   Que o Brasil seja auto-suficiente em Comércio, Indústria e Agricultura, trabalhando com afinco e formando técnicos para cada área, aqui ou no exterior, preocupados em qualidade.
    A vitaliciedade não existirá no serviço público, salvo pela qualidade do servidor;  idem para o político, já que não haverá obrigatoriedade do voto.  Essas regalias que vemos hoje, que mais parecem favores de prostituição, sumirão.  A profissão de motorista de Serviço Público diminuirá, como os carros do Estado, também. Deixem que esses novos servidores e políticos sintam o prazer do primeiro carro, com uma verba para locomoção, bem medida para o percurso habitual de trabalho.  É só.


sábado, 1 de setembro de 2018

DEVANEIOS-DE QUATRO TROVAS(010916-17)tENHO

Tenho Cara De Antigamente, Quando Pareceiro Era Parceiro
HOJE SÃO FARINHA DO MESMO SACO
1956-Minha Glauce, Aos 19, No Seus 3 Espelhos

Sábado, 01 de Setembrde 2018
DE QUATRO TROVAS

(Se quiser,no final do ensaio, abaixo, haverá uma longa relação de textos que postos como lá estão grafados, por exemplo:  (Devaneios-(o título da dessertação), sob o "google", depois clicando o "enter", um vasto campo de satisfação.

sábado, 01 De Setembro de 2018
DE QUATRO TROVAS

Há 5 anos
Edélvio Coêlho Lindoso curtiu um artigo em Terra.
2 de setembro de 2013 às 21:53 · 
Terra
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Aqui no Brasil, tudo tende ao exagero. O número dos Ministérios, dos Partidos, das seitas e lá vai. Tudo é moda, tudo é zoeira. Se a cada desilusão de cada deputado ou senador, o indigitado recorrer a criar um novo partido, para resolver uma indisposição particular, chegará o dia em que teremos quinhentos e treze mais oitenta e tres partidos, partidinhos e partidões. Uma escola de samba. A Marina está pendurada; Já será a terceira sigla que ela experimenta, como candidata em todas elas. Agora aparece essa ARENA, o que de mais reacionário já houve, logo depois da Ditadura. A proposta mais sensata que poderia surgir no Congresso, seria a contrição para três Partdos; de Direita, Esquerda e Centro; Que se usasse o direito de atração e afinidade, e que dentro dessas três agremiações, aparecessem os líderes, pelos seus valores. Seria uma economia incalculável para o TSE, e uma simplicidade para os eleitores, que nessa mesma época já não fossem obrigados a votar. Apareça a alma de bom senso que pense e avie isso.

TERRA
Arena pede registro de seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral
A Aliança Renovadora Nacional (Arena) entrou na última sexta-feira no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com pedido de registro de seu estatuto para concorrer às...