sábado, 28 de janeiro de 2017

DEVANEIOS - DE SÉRGIO CABRAL E OUTRAS PORCARIAS (190713) (280114)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Neste Mundo De Mulheres O Desencontro Era Frequente,
SE DE UMA SE GOSTASSE, OUTRA É QUE GOSTAVA DA GENTE
Vaidade Desanimada


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

DEVANEIOS - DE SÉRGIO CABRAL E OUTRAS PORCARIAS -041

(Esta crítica foi escrita em 19 de julho de 2013, há 3 anos e sete meses atrás, e este canalha está preso não exatamente num aglomerado com seus riscos, pelo fato de não ter um curso superior.  Estamos no auge, agora, de barbáries com decapitações e fugas em Amazonas, Rio Grande do Norte e Rondônia, sem que nenhuma prevenção dos estados e federal fosse levada à sério, e assim será para a frente.  Pobre Brasil e pobres brasileiros.)

 

 

 

 

 

 

 

Devaneios

Edélvio Coêlho Lindoso

Sexta-feira, 19 de julho de 2013

DE SÉRGIO CABRAL E OUTRAS PORCARIAS

 Este Sérgio é do cacique.  Viu, ontem depois de mais de quinze dias, continua o azáfama de abanar o Governador, não para mitigar-lhe o calor, mas para empurrá-lo para fora da cadeira. Ele tem ideias mirabolantes como resolver o problema da saúde fluminense com uma rubrica de jogo da lotérica.  Já quis reabilitar o bingo (tem ou não tem coisa por trás disso(?)?  Um matinho de cheiro não faz mal a ninguém.  Mora a um quarteirão do Palácio mas não dispensa a megalomania de ir ao trabalho escanchado num helicóptero.  Carrega a família toda e mais um cachorro, para fins de semana, no tal bicho voador.  É a vaidade e a arrogância num quinto grau de extensão.  É falante, é chatinho e é cansativo.

Junta esse aglomerado de pessoas anti-governo, que é democrático, mas perigoso. Todo comportamento coletivo tem seu risco.  Nesse caso a matilha de cães predadores que destrói por destruir e que se houver uma brecha, saqueia também.  O esquema tático policial tem que inovar com urgência e intrepidez.  Já falei, mas quem sou eu, um anônimo sem voz e sem vez, sem padrinho e sei que vou morrer pagão.  Vá lá sr. Secretário de Segurança, vá lá, Marta Rocha:  Inventem. Uma ala policial com rifles de safári que atira estiletes com produtos hipnóticos que fazem adormecer as feras humanas;  os que possam fugir, que fujam, os adormecidos, que fiquem.  Pacificada a área, marquem-na em torno dos abatidos, fotografem-na, usem elementos pera pendurar no pescoço da presa com a resenha do feito, identificando a Empresa destruída e saqueada, para posterior cobrança dos assaltantes ali disponíveis. Levante-os algemados e leve-os para ônibus estacionados previamente, adaptados para passageiros adormecidos.  Um canalha desses que não tem atividade remunerativa, que são capazes de dar prejuízos enormes a empreendedores privados e também A BENS PATRIMONIAIS DO ESTADO, PAGARÃO, SEM DÓ, COM A PERDA DE LIBERDADE, NAS TAIS 2.5 POR 3, SENDO OS VALORES ESTIMADOS, DIVIDIDOS PELOS APRESADOS NA FAIXA DEFRONTE DO IMÓVEL ASSACADO, E CALCULADOS EM SALÁRIOS-MÍNIMOS, TRANSFORMADOS EM DIAS DE TRABALHO, E AI SE TERÁ O TEMO DA APENAÇÃO.

ESSA É A REVOLUÇÃO, NO TEMPO, PARA APLICAÇÃO NOS CASOS QUE ESTÃO SE TORNANDO COMUNS AGORA.   EM MANAUS, EXISTEM UNS TRÊS IMÓVEIS PRISIONAIS, EM ESTADO  LASTIMANTES. 

ISSO HÁ VÁRIOS ANOS SEGUIDOS.  DIA SIM, DIA NÃO, SEMANA SIM, SEMANA NÃO, TEMPO SIM, TEMPO NÃO, HÁ REBELIÕES, MORTES, FUGAS, EM SEQUÊNCIA;  DESPESAS COM MOBILIZAÇÃO POLICIAL E DE VEÍCULOS, UM DESESPERO, E ESSE TRAMPO NÃO É ENCARADO COMO COISA SÉRIA, COMO RESPONSABILIDADE  DO PODER PÚBLICO DO ESTADO.  ONTEM, O PODER JUDICIÁRIO LOCAL, PELA BOCA DA MAIOR AUTORIDADE, NOTICIOU QUE O PROBLEMA ESTÁ NO NÚMERO GRANDE DE ENCARCERADOS (?), QUE UM TANTO DELES DEVERIAM SER LIBERADOS PARA PENAS ALTERNATIVAS.  ORA, ISSO É UM EUFEMISMO PARA UM PROBLEMA GRAVE;  EXPOR A SOCIEDADE ÀS GARRAS DESSE DELINQUENTES E ASSASSINOS, EXPANDIDORES DO CONSUMO DE DROGAS, CHAGA SOCIAL DE ALTA GRANDEZA, PORQUE SABE-SE QUE ISSO NÃO FUNCIONA E NÃO HÁ FISCAIS NEM BOA VONTADE, MUITO MENOS CRÉDITO PARA OS BONS RESULTADOS DESSA FARSA.  

ORA, SE TODOS OS ESTADOS FEDERATIVOS TÊM SECRETÁRIOS DE SEGURANÇA, PENA QUE POR INDICAÇÃO POLÍTICA, DAI A FALTA DE SERIEDADE NO TRATO DO PROBLEMA, E QUE ESTES SECRETÁRIOS SÃO SIMILARES DOS MINISTROS NO ÂMBITO FEDERAL, POR QUE NÃO EXISTE UM MINISTÉRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA, NADA A VER COM MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, QUE TUTORASSE NOS ESTADOS SEUS AFILIADOS, PODENDO DEDICAR-SE DE FATO E SERIAMENTE PARA TRILHAR UM CAMINHO REAL DE UMA COISA TÃO GRAVE!

 


 




terça-feira, 24 de janeiro de 2017

DEVANEIOS - DE MATAR PODER DE CRIMINOSOS ILUSTRES

Tenho Cara De Antigamente, Quando Mantra E Ladainha Podiam Ser A Mesma Coisa
E AVATAR ERA A REPRESENTAÇÃO FÍSICA DO ESPIRITUAL (JESUS/DEUS)
Ternura Do Irmão Maior protegendo O Menor
Paula E João, Meus netos

Parem com isso, a imprensa endeusar e celebrizar bandidos que mesmo, alguns, sendo inteligentes, mas no geral sendo semi-alfabetizados e no real sendo enviesados nos caminhos do crime, perniciosos     e indesejáveis quando matam e exploram a banda da sociedade tendente ao bem, inibindo-lhes a paz.  Se à cada flagrante forem sendo pinçados e reclusos nos CCA, em celas de 2.5 mts X 3 e isolados individualmente, em espigões verticais, com rompimento legal de direitos familiares,sem visitas e cumprindo integralmente a apenação, sem privilégio algum...

...Continuando, deixe-os no seu silêncio sepulcral e vejamos em cada espaço vazio por ele deixado, uma pessoa produtiva e ordeira, o ocupando.  Essa história romântica de líder poderoso construindo tal figura romanesca dentro de um jornalismo vicioso deve ser combatida com todas as forças imagináveis.  São lixos e lixo não se promove.  Cortadas essas vias de comunicação, na progressão do mesmo trabalho diuturnamente, chegaremos ao mínimo do mínimo dos remanescentes desviados, que fugirão como ratos nas vizinhanças dos gatos.                     

Sempre haverão oportunistas, otimizando áreas de evasão mas que serão hoje ou amanhã apanhados e recluídos e cobertos por leis rígidas, sérias e ácidas criadas no decorrer dos tempos, como uma com o titulo de lesa-pátria, tomando-lhes bens mal adquiridos e elastecendo sua perda de liberdade incutindo-o a apelar por uma redução de tempo de até 20% mediante doação de órgãos que acalentarão a necessidade de pobres na forma da lei, através do SUS.  Vitória dos neves-fora  para ganhos na medicina nacional.  Prestígio e respeito para o Brasil, diante do mundo.

No Complexo da Casa de Apenados constarão nosocômios ligados a universidades vizinhas, no número de 55, isto é todas a 27 capitais de estados, mais todas as segundas cidades mais populosa de cada um e um no DF.  Jornadas de 24 horas de trabalho em três turnos de oito horas, nos 365 dias do ano. à cada nove doações, a décima será para clientes fora dos SUS, brasileiros ou estrangeiros, com custos no valor normal de mercado, beneficiando a equipe médica, e a arca do CCA.  O rigor nas inscrição de candidatos será a mesma e, ai de incautos tentados.  

domingo, 22 de janeiro de 2017

PRÊMIO SESC DE LITERATURA



Faça download do edital de 2017 do Prêmio Sesc de Literatura   neste link


I – APRESENTAÇÃO

O PRÊMIO SESC DE LITERATURA é promovido pelo Sesc – Serviço Social do Comércio, e objetiva premiar obras inéditas nas categorias CONTO e ROMANCE, destinadas ao público adulto, escritas em língua portuguesa, por autores brasileiros ou estrangeiros, residentes no Brasil.


II – INSCRIÇÃO
1- Em cada inscrição o candidato deverá enviar um livro inédito, ou seja, que nunca tenha sido publicado. Entende-se por publicação o processo de edição de uma obra literária e sua distribuição em livrarias ou pela internet, ainda que o livro não possua número de registro no ISBN. Obras  lançadas em plataformas digitais não poderão ser inscritas, ainda que disponíveis para download gratuito.

2 – O candidato não poderá ter nenhum livro publicado na categoria em que se inscrever. Cada concorrente poderá participar com apenas uma obra em cada categoria. Caso participe em ambas categorias, as inscrições deverão ser realizadas separadamente.

3 – A obra deverá ser anexada à inscrição online, cujo formulário está disponível no site www.sesc.com.br/premiosesc.

4 – Orienta-se que o texto seja digitado em fonte Times New Roman tamanho 12, estilo normal, na cor preta; parágrafo de alinhamento justificado; espaço entrelinhas duplo; todas as margens 2,5. O arquivo deverá estar no formato Word 2007 em diante (.docx). Arquivos em outros formatos não serão aceitos.

5 – A obra enviada na categoria CONTO deverá ter entre 140 mil e 400 mil caracteres com espaços. A obra enviada na categoria ROMANCE deverá ter de 180 mil a 600 mil caracteres com espaços. Entende-se por ROMANCE uma narrativa ficcional longa. E por LIVRO DE CONTOS um conjunto de narrativas ficcionais curtas. Não serão aceitas inscrições com apenas um conto. Na obra de contos, cada CONTO deverá ser iniciado em uma nova página, bem como cada capítulo do ROMANCE deverá ser iniciado em uma nova página. Inscrições fora desses parâmetros serão invalidadas.

6 – A obra deve conter apenas textos, sem ilustrações, gráficos ou quaisquer tipos de imagens, sem rodapés ou numeração de páginas. Inscrições fora desses parâmetros serão invalidadas.

7 – Na primeira página da obra a ser anexada deverá constar o título e um pseudônimo, a fim de garantir a lisura no processo de julgamento. O nome do arquivo deve ser apenas o título da obra inscrita, sem o nome verdadeiro do candidato. Em nenhum local da obra ou no nome do arquivo poderá constar o nome verdadeiro do candidato, caso em que a inscrição será invalidada.

8 – As inscrições deverão ser feitas das 10h do dia 09 de janeiro até as 18h do dia 17 de fevereiro de 2017. Não serão consideradas inscrições após esse período.

9 – Após a realização da inscrição, é permitida a substituição do arquivo com o texto. Essa alteração pode ser realizada no site  ww.sesc.com.br/premiosesc, até o dia 17 de fevereiro de 2017. Após esse prazo não poderá ser feita alteração na inscrição.

10 – A validação das inscrições estará disponível no site www.sesc.com.br/premiosesc a partir do dia 25 de fevereiro de 2017. Caso a inscrição não tenha seguido rigorosamente o edital, será invalidada, com a discriminação do que não foi cumprido. Não caberão recursos para obras invalidadas.


III – JULGAMENTO

1 – As obras inscritas serão analisadas por subcomissões julgadoras compostas por escritores, especialistas em literatura, jornalistas e críticos literários, definidos pelo Sesc. A fim de se manter o sigilo no processo de julgamento, as obras pré-selecionadas serão divulgadas apenas com o resultado final.

2 – A comissão julgadora final concederá o Prêmio Sesc de Literatura 2017 a uma única obra em cada categoria.

3 – O critério para análise e seleção das obras inscritas é o mérito literário, cabendo ao júri final a decisão, que será soberana e não suscetível de apelo.


IV – PREMIAÇÃO

1 – O resultado do PRÊMIO SESC DE LITERATURA 2017 será divulgado em junho de 2017.

2 – O vencedor de cada categoria terá sua obra publicada e distribuída comercialmente pela editora Record, com uma tiragem inicial mínima de 2.000 exemplares. Cada vencedor assinará contrato de publicação com a editora, que ficará responsável pelos termos de edição.

3 – O Sesc irá adquirir um mínimo de 1000 exemplares da primeira edição de cada obra vencedora, para utilização em ações culturais e inserção no acervo das bibliotecas da instituição.

4 – A cerimônia de premiação tem data prevista para novembro de 2017.

5 – O autor vencedor de cada categoria poderá participar de lançamentos da obra em eventos culturais promovidos pelo Sesc, que assumirá os custos de locomoção, alimentação e estadia do escritor.


V - DISPOSIÇÕES GERAIS
1 – As inscrições para o PRÊMIO SESC DE LITERATURA 2017 são gratuitas.

2 – É vetada a participação de funcionários, estagiários e parentes em até segundo grau de funcionários da Record, do Sesc, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e Federações do Comércio, do Senac, bem como de todos os envolvidos no processo de julgamento do concurso.

3 – Os vencedores de edições anteriores não poderão se candidatar novamente à premiação em nenhuma das categorias.

4 – Será de responsabilidade do candidato o compromisso de que o texto inscrito seja inédito. Caso seja constatada sua publicação prévia, a inscrição será invalidada.

5 – Não serão aceitas inscrições de obras póstumas. A coautoria será aceita apenas para ROMANCE, sendo permitida apenas para dois autores.

6 – Será permitida a inscrição de obra cuja pequena parcela do conteúdo tenha sido publicada em blogs pessoais ou revistas eletrônicas, desde que não ultrapasse 25% do total.

7 – Nenhuma obra enviada será devolvida aos candidatos.

8 – O autor vencedor de cada categoria terá direito a passagem aérea e estadia pagas pelo Sesc para comparecer à premiação, sem direito a acompanhante. A companhia aérea e o horário do voo para a premiação serão definidos pelo Sesc, que também irá definir o hotel e o número de pernoites a que os dois vencedores terão direito.

9 – Antes de anexar o arquivo com a obra, o candidato deverá clicar no termo de aceite, indicando que concorda com os termos do Edital.

10 – Caberá ao candidato indicar, na inscrição, um e-mail válido e que não proteja de spams mensagens enviadas pelo domínio *.sesc.com.br. O Sesc não se responsabiliza por mensagens não recebidas em virtude de quaisquer questões técnicas referentes ao e-mail do candidato, tais como como caixa de entrada cheia, programas anti-spam ou servidor fora do ar.

11 – Não é permitida a inscrição de menores de 18 anos, bem como de autores brasileiros residentes no exterior.

12 – Informações adicionais e dúvidas sobre o Prêmio Sesc de Literatura 2017 podem ser obtidas pelo e-mail literatura@sesc.com.br.

DEVANEIOS - DE DUAS FOLHAS (131215) (121216)

Tenho Cara De Antigamente, Quando O Muito Era A Véspera do Nada
SE NÃO TENS O QUE QUERES, SEGURA O QUE TENS
edélvio, Entendendo Que Mistério é O Invólucro
Das Coisas De Deus

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016


DEVANEIOS - DE DUAS FOLHAS (131215)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Duas Folhas Apenas Homófonas Me Descobrem A Vida
O SENTIMENTO ABSTRATO DAS DISCORDÂNCIAS
Eis Aí A Mulher-Folha

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015


DEVANEIOS - DE DUAS FOLHAS

Tenho Cara De Antigamente, Quando Ordem Unida Era:  Durinho, Molinho, Faz Que Vai Mas Não Vai, Vai Mesmo.  Brinco De Criança
GARDÊNIA ERA UMA FLOR, DEPOIS UM PERFUME;  NÃO  CONHECIA OS DOIS, MAS O NOME É BONITO
Reclame De Remédio De Antigamente

Brasil, oh Brasil.  Tantas árvores frutíferas;  mangueira, bananeira, abacateiro, e chamamos pé de manga, pé de banana e pé de abacate.  Idiossincrasia, a isso se chama.  Modo especial e exclusivo de sentir e rotular coisas.  Coisas do Brasil, coisas regionais ou coisas só minhas;  não me pergunte mais.  Se eu disser que vou bem, não é da sua conta;  se que vou mal, você não dá jeito.  Portanto, me deixe em paz.  Vou vos falar de pés de plantas, melhor dizendo, de pé de folhas.  Grande árvore, porém estéril para dar frutas.  A sua fruta especial é a sombra, que ela consegue com muitas folhas.

Estou sentado, só observando, sou observador.  A sombra é enorme, a brisa é branda e só por bronca, brinca e brinda Brenda brava, breve de brilho e tamanho, chovendo folhas nas suas orelhas e ela reagindo sem sorrir entretida com o vento soprante em seus cabelos, tangendo pensamentos de criança e ajudando o tempo a passar.  Fico maravilhado, vendo o vento, um dos quatro  representativos de Deus Natureza, fazendo rolar lá de cima do folharal, deixando uma pequena  cicatriz sangrante de seiva, e fazendo cair uma inebriante ex-folha com sua verdura em começo de fim, rodopiando em enlevo, ora para cima, ora para baixo, como no acalanto de uma rede balouçante, quando ia íngreme e em seguida reavaliava o ímpeto e numa derrapagem imaginária fazia uma curva inversa, subindo um pouco, com muito espaço à andar, antes de acariciar o rosto da Brenda e se deitar faceira e cansada próxima à intrigante menininha.  

Ali, o Deus Onipotente se desvencilhava de suas inúmeras obrigações e voltava sua atenção para uma folha, uma sombra, uma guria e um velho, este inchado de filosofia para entender o que era inintendível.  Ele entendeu de mostrar sua segunda representação numa chuvinhada fraca que parecia pétalas pousadas na ponta do nariz da infante.  Bem de leve, quase maternal, Deus assim acarinhava sua criação.  O molhar aquele enorme pé de planta deu-lhe o aspecto verberante de um espelho cambiante, sempre verde;  puxa, como era agradável. Em seguida, mais pelo tempo que pelo volume derramado, um micro-rio, parecido de brinquedo, ora empurrava, ora puxava aquela folha solta, tão especial na nossa história.  Sua cor verde já era marrom forte, depois marrom desmaiado, agora já misturado com amarelo sem nenhuma graça, ficou crocante e se quebrava ao jugo dos pequeníssimos açoites que eram as cutiladas breves do Nosso Senhor, colaborando na dissolução do que já foi, em  o do que é agora, o fim de um ciclo.  Antes, vida, agora, destroço, e isso vale pra todos. exceto pra Ele.  O riozinho vai e leva com ele o que já fora folha verde, agora detrito, sem cheiro, sem cor sem valia.

Agora vamos falar de mim, que arranco da proteção de um caderno uma folha sarapintada de anotações, de segredos íntimos, de frustrações, de planos de intenções de entender a vida.  Bruscamente amarroto o papel e sem respeito nenhum o vou volvendo, o que já foi e agora mais não é.  É uma réplica do que aconteceu com aquela folhinha gentil, estiolada.  Com rompante me despeço do que seria meu escritório, enfrento garboso a chuviscada, portanto a representação vívida do Deus Nosso;  aspiro fortemente o cheiro de terra molhada, vejo a árvore como que reclamando do peso, com suas folhas ultra coloridas descaindo em rota para o chão.  Uma criancinha, a Brenda, que eu conhecia, sem chorar, sem reclamar, mas também sem alegria, e o velho parecido com um ponto de interrogação, se auto-abraçando e ansioso por um calor.  Cumprimento à todos, ao velho, à criança, ao pé de árvore agora sem sombra, ao vento e à chuva e vou espremendo a minha folha, com alguma letra quase gritando ai, e vou aos poucos me molhando, espirrando, sentindo frio, mas vou em frente, como se em procura do que fazer.  Sento numa ponta de calçada e solto a folha amarrotada sobre uma enxurrada, semelhança de rio um pouco mais gordo do que o que sepultou afolha verde e agora lhe carrega o espantalho.  Esta minha folha aproveita a largação e se espicha;  vejo-lhe o estômago com tintas desbotadas, com pingos azuis caindo como lágrimas, naturalmente o sentimento de  nada ser.  E vai em rodopios, sentindo o peso das águas, se afundando, gritando por socorro à quem dela tanto se socorreu em busca de companhia, eu, que, assassino, olho, como se fora um tronco desprovido de miolo, um projeto de homem sem alma.  E lá vai, e lá vai. Minha folha e a folha do pé de árvore, agora frente a frente, olhando suas misérias, suas finitudes, desprovidas de palavras, mas com a visão de despertencimento, da solidão do mundo e a incerteza do nada e do tudo.  

São sugadas depois de usadas como garis varredoras das ignomínias humanas para um escuro e desconhecido fosso, para o fim.  Duas folhas antes desconhecidas e agora abraçadas para se defenderem do medo do desconhecido.  Uma vinda de uma alta árvore com vida, e outra , vivendo ora na escrivaninha, ora na gaveta do canto de um senhor aparentemente respeitável.  Resultado pelo valor do passado:  nenhum.  Igualdade pela unidade da morte:  total.  Fim de ciclo, fim de vida.  Se o objeto ciclado e vivido tiver alma, ele migra como espírito, para sua origem e recomeço;

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

DEVANEIOS - DE "DIA DAS MÃES"

Tenho Cara De Antigamente, Quando O Hipócrita, Do Pai Chorava A Morte, Sem Desejar-Lhe A 
Vida
AMALDIÇOADO SEJAS, FILHO INGRATO, POR QUEM TE DEU À LUZ
Ama O Inocente E Serás Honrado Na Velhice

(Se houver falha na leitura, cliquem duas vezes no final de qualquer linha)


  Giuseppe Ghiaronni 
Dia das Mães

Mãe! eu volto a te ver na antiga sala
onde uma noite te deixei sem fala
dizendo adeus como quem vai morrer.
E me viste sumir pela neblina,
porque a sina das mães é esta sina:
amar, cuidar, criar, depois... perder.Perder o filho é como achar a morte.
Perder o filho quando, grande e forte,
já podia ampará-la e compensá-la.
Mas nesse instante uma mulher bonita,
sorrindo, o rouba, e a avelha mãe aflita
ainda se volta para abençoá-la 
Assim parti, e nos abençoaste.
Fui esquecer o bem que me ensinaste,
fui para o mundo me deseducar.
E tu ficaste num silêncio frio,
olhando o leito que eu deixei vazio, 
cantando uma cantiga de ninar.
Hoje volto coberto de poeira
e te encontro quietinha na cadeira,
a cabeça pendida sobre o peito.
Quero beijar-te a fronte, e não me atrevo.
Quero acordar-te, mas não sei se devo,
não sinto que me caiba este direito.
O direito de dar-te este desgosto,
de te mostrar nas rugas do meu rosto
toda a miséria que me aconteceu.
E quando vires e expressão horrível
da minha máscara irreconhecível,
minha voz rouca murmurar:''Sou eu!"
Eu bebi na taberna dos cretinos,
eu brandi o punhal dos assassinos,
eu andei pelo braço dos canalhas.
Eu fui jogral em todas as comédias,
eu fui vilão em todas as tragédias,
eu fui covarde em todas as batalhas.
Eu te esqueci: as mães são esquecidas.
Vivi a vida, vivi muitas vidas,
e só agora, quando chego ao fim,
traído pela última esperança,
e só agora quando a dor me alcança
lembro quem nunca se esqueceu de mim.
Não! Eu devo voltar, ser esquecido.
Mas que foi? De repente ouço um ruído;
a cadeira rangeu; é tarde agora!
Minha mãe se levanta abrindo os braços
e, me envolvendo num milhão de abraços,
rendendo graças, diz:"Meu filho!", e chora.
E chora e treme como fala e ri,
e parece que Deus entrou aqui,
em vez de o último dos condenados.
E o seu pranto rolando em minha face
quase é como se o Céu me perdoasse,
me limpasse de todos os pecados.
Mãe! Nos teus braços eu me transfiguro.
Lembro que fui criança, que fui puro.
Sim, tenho mãe! E esta ventura é tanta
que eu compreendo o que significa:
o filho é pobre, mas a mãe é rica!
O filho é homem, mas a mãe é santa!
Santa que eu fiz envelhecer sofrendo,
mas que me beija como agradecendo
toda a dor que por mim lhe foi causada.
Dos mundos onde andei nada te trouxe,
mas tu me olhas num olhar tão doce
que , nada tendo, não te falta nada.
Dia das Mães! É o dia da bondade
maior que todo o mal da humanidade
purificada num amor fecundo.
Por mais que o homem seja um mesquinho,
enquanto a Mãe cantar junto a um bercinho
cantará a esperança para o mundo!

DEVANEIOS - DE "A MÁQUINA DE ESCREVER" (111215) (O71216)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Se Querendo Aparecer, Subia-Se Os Aclives da Vida
IMAGINAÇÃO CRIATIVA E BULIÇOSA  RESULTA  EM VERSOS 
QUE INSULTAM A TIMIDEZ
A Santa Mãe Ouvindo A Voz Do Filho

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

DEVANEIOS - DE A MÁQUINA DE ESCREVER (111215)

Tenho Cara De Antigamente, Quando  Quem Tinha Imaginação Enchia os espaços
GIUSEPPE ARTIDORO GUIARONNI



Nenhum texto alternativo automático disponível.

A Máquina de Escrever - Giuseppe Artidoro GUIARONNI

Mãe, se eu morrer de um repentino mal,
vende meus bens a bem dos meus credores:
a fantasia de festivas cores
que usei no derradeiro carnaval
Vende esse rádio que ganhei de prêmio,
e aquele terno novo, ou quase novo,
com poucas manchas de café boêmio.
Vende também meus óculos antigos
que me davam uns ares inocentes.
Já não precisarei de duas lentes
para enxergar os corações amigos.
Vende, além das gravatas, do chapéu,
meus sapatos rangentes. Sem ruído
é mais provável que eu alcance o céu
e logre penetrar despercebido.
Vende meu dente de ouro. O paraíso
requer apenas a expressão do olhar.
Já não precisarei do meu sorriso
para um outro sorriso me enganar.
Vende meus olhos a um brechó qualquer
que os guarde numa loja poeirenta,
reluzindo na sobra pardacenta,
refletindo um semblante de mulher.
Vende tudo, ao findar a minha sorte,
libertando minha alma pensativa
para ninguém chorar a minha morte
sem realmente desejar que eu viva.
Podes vender meu próprio leito e roupa
para pagar àqueles a quem devo.
Sim, vende tudo, minha mãe, mas poupa
esta caduca máquina em que escrevo.
Mas poupa a minha amiga de horas mortas,
de teclas bambas, tique-taque incerto.
De ano em ano, manda-a ao conserto
e unta de azeite as suas peças tortas.
Vende todas as grandes pequenezas
que eram meu humílimo tesouro
mas não! Ainda que ofereçam ouro,
não vendas o meu filtro de tristezas!
Quanta vez essa máquina afugenta
meus fantasmas da dúvida e do mal,
ela que é minha rude ferramenta,
o meu doce instrumento musical.
Bate rangendo, numa espécie de asma,
mas cada vez que bate é um grão de trigo.
Quando eu morrer, quem a levar consigo
há de levar consigo o meu fantasma.
Pois será para ela uma tortura
sentir nas bambas teclas solitárias
um bando de dez unhas usurárias
a datilografar uma fatura.
Deixe-a morrer também quando eu morrer;
deixa-a calar numa quietude extrema,
à espera do meu último poema
que as palavras não dão para fazer.
Conserva-a, minha mãe, no velho lar,
conservando os meus íntimos instantes,
e, nas noites de lua, não te espantes
quando as teclas baterem devagar.
* By Edélvio Coêlho Lindoso





terça-feira, 17 de janeiro de 2017

DEVANEIOS - DE PAZ

Tenho Cara De antigamente, Quando Mal Era Mal e Bem Era Bem
E CADA QUAL NO SEU MURAL
Seu Desespero, Sua Solidão

A dualidade humana tem que ser apartada;  o bem solto e dominante e o mal, contido e dominado, resultando para os primeiros, a paz que produz e que é feliz.  Meliantes não devem se sociabilizar nem entre eles próprios; são malignos e perniciosos.   A paz do inferno dos reclusos só acontecerá na soledade de um casulo mínimo de 2,5 mts. por 3, e nessa clausura deverão permanecer por todo o tempo ajuizado, podendo reduzir em até 1/4 esse tempo, mediante doação de órgão, dependendo da complexidade da operação, para os desvalidos do SUS e enriquecendo a medicina nacional.

Os CCA (Complexo de Casa De Apenados) receberão criminosos e infratores, sem que se vejam ou se toquem, menores e maiores de idade, homens e mulheres, perfeitamente isolados.  Os menores indiciados com atestado do IML em estado mórbido serão reclusos administrativamente em regime de ascensão geométrica à cada apreensão, até a 9ª. e na 10ª já será considerado pelo Código Penal, sempre com o dobro do tempo de apenação anterior.  Ótima chance para iniciantes adictos desistirem dessa sina.  

Os hospitais nos CCa, em número de 55 nacionalmente, ligados a universidades formando peritos cirurgiões para transplantes de órgãos.  Um salto de qualidade para esses profissionais e para a medicina brasileira.  Em cada 10º atendimento, este será para pessoas avulsas e pagantes, para recheio dos cofres da instituição.  As relações dos candidatos nas duas versões de atendimento serão observadas com o máximo de fidelidade, resultando em demissão da cadeia flagrada nesse crime além da pena de lesa-estado com perda de liberdade. 

Essa engenharia será um bálsamo para brasileiros de baixa ou nenhuma renda, na preservação de vidas e satisfação da sociedade.  O prestígio nacional correrá o mundo, podem crer.  A fama do apaziguamento social, do mesmo modo.  O Brasil será olhado com respeito e imitado, com toda certeza. Vale a pena ousar.  Muito bom ser o primeiro a usar uma ideia inusitada e se regalar com o bom sucesso que dela vier.  Na área de Segurança Pública, continuaremos reprimindo todos os maus usos dos que se julgarem espertos em burlar as leis.



DEVANEIOS - DE MINISTÉRIO DE SEGURANÇA / SISTEMA PRISIONAL / COMPORTAMENTO POLICIAL

Tenho Cara De Antigamente, Quando Segurança Sempre Mereceu Responsabilidade Restrita
APENAÇÃO SOLITÁRIA E COMPORTAMENTO POLICIAL CONTIDO
Que Copa Floral Linda (sabem o nome; digam-me)

A segurança pública, falo isso, desde 2010, carece de ser fundida num poder federalizado como um Ministério, em troca de 2/3 desses ministerinhos de pouca vergonha.  O que o governo economiza pelo esforço da classe média em sufoco, lindamente protegendo sua prole em escolas e faculdades particulares, poderá prover essa criação necessária para se viver em paz.  Anotem que o poder político aproveitando a onda, pode prover muitos clientes para o novo sistema prisional aderido à essa novidade. A contenção dessa economia junta ao apagamento dessa fajutice garante a mudança.

Essa Casa De Apenação convoca à si toda a paz desse sistema com o silêncio sepulcral das celas individuais e indevassáveis, de onde não se sabe, não se vê nem se conversa com vizinhos, em todos os seus ângulos.  Não haverá chefe, nem líder, nem representante de classe;  questões legais, advogados do estado solicitado, as atenderá.  As penas ajuizadas serão cumpridas integralmente com uma oportunidade de perdão de até 20% em seu tempo, mediante doação de órgãos, dependendo da complexidade dos atos.  Atenção, à cada 10º  atendimento, uma pessoa fora do SUS pagará o serviço.

O apenado dependerá absolutamente do estado durante a apenação;  estará com suas relações parenteais suspensas e o divórcio à parte livre será concedido, se solicitado.  Se o cliente for inconveniente palrador, lhe será aplicado um contensor lingual, peça a ser inventada por técnicos orientados por médico da área.  Agentes carcerários só adentrarão à cela em pares (h-m), com o morador antecipadamente algemado.  Única diversão, livro ou quadrinhos para usar a cadeira e mesa com luz de foco.  Ao fim do corredor, celas idênticas, sem móveis nem luz, para rebeldes.

Novidades no comportamento policial:  Em aglomerado de vândalos, chuva de gás hipnótico ou lançamento de setas como nas caçadas africanas, depois de testes e de maneira apropriada e que não seja letal.  Sugestão de que os objetos avariados sejam avaliados e os custos divididos pelos dorminhocos depois de transformados no valor do salário-mínimo com suas frações e como resultado os dias da apenação.  Se pagam serão soltos, se não, pagarão com a perda da liberdade.  Os infratores, consumidores de drogas, serão apenados em ordem crescente geométrica à cada apreensão.






DEVANEIOS - DE SEGURANÇA IGUAL A PAZ (4) (290513)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Empíreo Já Era Chamado De A Morada De Deus
ENAM É UM RETRATISTA DE BICO DE PENA EXCEPCONAL. NA ÁFRICA DO SUL
Matuto, Água, Ancoreta E Seu Jumento


sábado, 8 de outubro de 2016


DEVANEIOS - DE SEGURANÇA PÚBLICA IGUAL A PAZ SOCIAL (4) (250913)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Estaria Esse Texto Sendo Uma (CONTINUAÇÃO E FINAL)
VEJAM
A Rainha Da Jordânia Publicou:  Que Seria O Pequeno Sírio Curdo Alan Se Não O Tivessem Afogado! Poderia ter sido Um Médico

Essa inovação é perfeitamente democrática, pois queremos nos cargos da política brasileira os mais bem dotados para tal função.  Imaginem o número de jovens ingressando no terceiro grau de ensino, a procura de uma profissão, (como por exemplo, a de Diplomata!.), recebendo um título de bacharel, digamos em Ciências Políticas num curso adaptado para as tarefas desse ofício eletivo e estar completamente qualificado à servir o país da melhor forma.

MUDANÇAS

Que se comece com o levantamento em espigões, dos Complexos de Casa de Apenados (CCA), a partir doas capitais em ordem de maior população.  Aí se dará o maior esforço para o controle da praga que está exaurindo o Brasil.  Legalmente se fará a interdição dos consumidores de drogas, inclusive dos menores de idade, como infratores, no modelo de perda de liberdade, de forma pedagógica geometricamente progressiva, de 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128 e 246 dias, da primeira até a nona infração. A partir da décima, será enquadrado como criminoso, com previsão no Código Penal e com arbitragem por Juiz, nunca menor que a da progressão por infrações, isto é, de 492 dias.  Adultos podem ser infratores, também, atendidos nessa mesma ordem.  O foco dessa ideia é cortar as duas pontas que garantem a existência desse dolo.  Já existirá lei que reduzirá a maioridade de homens e mulheres para quinze anos de idade.  Lei que indiciará contrabandistas distribuidores configurados como atacadistas de drogas, a prisão de trinta anos de liberdade, sendo seus bens arestados e encaminhados a leilão para que o arrecadado seja incorporado à rubrica "Segurança Pública". Os distribuidores com a configuração de varejistas sofrerão penas de trinta anos. Penduricalhos de leis que reduzem penas,que permitem saídas especiais e que tais, estarão ausentes.  Apenações serão cumpridas integralmente.  As drogas têm uma iniquidade destrutiva tão grande, capaz de diluir o tecido social;  causam dor e morte à quem as usam, lágrimas e prejuízos aos familiares.  Já saiu do âmbito urbano e chegou ao meio rural e ambiente indígena.  Não haverá leniência nessa luta.  É vencer ou vencer.  A pedagogia para os só infratores é uma oportunidade para eles decidirem , no seu isolamento, se querem ser livres.  A ajuda de Assistentes Sociais que os recepcionam nas entradas e nas saídas é de um valor estimável.

Conseguido isso, começam-se as inovações urgentes no comportamento político da Nação, com a pressa de quem tem fome.  Jornada de trabalho no serviço público, igual aos que têm os celetistas.  Vitaliciedade se consegue por demonstração de bom desempenho, não por lei. Feriados religiosos, abolidos.  Outros terão comemorações aos domingos.  O Carnaval será em três dias diferentes.  o Brasil será uma arena de trabalho.