quinta-feira, 1 de junho de 2017

DEVANEIOS - DE VIDA SEM VALOR NOS EUA (010616)

Tenho Cara Da Antigamente, Quando O Dia Do Muito Era A Véspera Do Nada
NÃO HÁ MAL QUE SEMPRE DURE, NE BEM QUE NUNCA SE ACABE
Trapalhões, Alegria De Antanho

quarta-feira, 1 de junho de 2016

DEVANEIOS - DE VIDA SEM VALOR NOS EUA

Tenho Cara De Antigamente, Quando Ainda Surgem Dedos A pontando A Insegurança No Brasil
NOS EUA ISSO APARECE  COM GRANDE CLASSE  NOS AMBIENTES ESCOLARES

Alegria De Pobre

Última notícia hoje (010616)  de um ambiente escolar onde a seleção de Dunga deveria treinar, não treinou.  Com a manchete de "doidos matam e morrem no seu clima "bang-bang", na mania mais esportiva e limpa que tem os EUA para se exibir ao mundo".  Cada doido com sua mania.  No Brasil são comuns as notícias de fatos criminosos como os achaques de estupro coletivos como este do Rio e o de Terezina.  Um é limpo, caro e cinematográfico;  outro é sujo, nojento e coisa de pobre. No primeiro há cenas de morte;  no segundo salva-se uma vida emporcalhada mas, tudo na rotina.

Lá nos cursos básicos, médios e superiores, constantemente há invasões por estranhos e os disparos aleatórios de armas de fogo poderosas.  Além de estudantes há outra caça interessante para eles:  negros, na maioria jovens e nesse caso perseguidos por policiais brancos.  Aí, já se viu, é muito raro que uma autoridade dessa seja indiciada.  Aqui esse furdunço é mais comum no bailes "funks", nos cortiços de favelas e nos aglomerados de drogados.  Ai vão brancos e meio-brancos, meios-negros e negros e da mesma forma os policiais que ali aparecem e as balas, correm ali sem destino.

São crimes, são misérias, são choros, são mortes.  E o rolê da vida colhendo jovens que às vezes nem a conhecem direito. Tendo coreto, tem retreta.  Tendo aglomerado, tem jovens,  São curiosos e espaçosos.  São libertinos e semi-alfabetizados.  Vão encontrá-los nas paradas "gays", nas marchas por Jesus, nos desfiles militares e de escoteiros, nas festas de "miss", de São João e de vaquejada, e morrem de tiros, de facadas, espezinhados, afogados e queimados.  Dão alegrias na fonte, cuidados no começo da jornada e logo adiante tristezas profundas nas despedidas.

São senhores das causas perdidas, esfuziantes torcedores de atletismo, transgressores naturais e uns pilantrinhas maleducados.  Já foram taxados de transviados e sempre gostaram de andar em grupos à procura de outro grupo para competir, para se machucarem, para conferir seu auto-poder.  Daí, os chamo de vida sem valor por serem provocadores e impermeáveis para um bom senso.  Todos os jovens transitam num momento por essas estradas e alguns vão tão fundo que não têm retorno para se enquadrar  no caminho certo.  Ficam cegos para os sinais de alerta e,  "tchibum" no poção.




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