DEVANEIOS - DE MAGIARES ANIMAIS (090915)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Nacionalistas E Xenófobos Se Equivaliam

TANTO VALEM NAZISTAS COMO ISRAELITAS

Desamparados Palestinos Na Escola

quarta-feira, 9 DE setembro de 2015 MAGIARES ANIMAIS

Tenho Cara De Antigamente, Quando Quem Não Tinha Relógio Chegava Atrasado

RELÓGIO QUE ATRASA, NÃO ADIANTA

Lívia-Imperadora Eventual De Roma

Vergonha e dor ante a impossibilidade de interferir favoravelmente à esses "desinfelizes" fugidos da África, deixando um adiantamento de "sofrura" de 2 mil mortos no cemitério-aquário do Mediterrâneo.  Nessa noite passada, na TV, uma parte enorme dessa multidão de flagelados, no mesmo cenário da Hungria, sob a batuta do famigerado Victor Urban, açoitados pela polícia em correria e filmados por uma endiabrada e coiceante mulher, que dançava que nem louca dando bicudos e de calcanhar, e jogando um senhor com uma criança, numa rasteira, em pleno chão.

Além do ridículo do espetáculo, a verdade da grosseria por ver uma cabeça branca esparramada no chão, chorando por não ter protegido competentemente uma criancinha que tinha nos braços.  A histeria daquela megera não tem como se descrever.  Noticiou-se que foi demitida pela empresa da imprensa, mais, por ter exportado para todo o mundo, aquela imagem negativa.  Se o idoso, faminto e doente tiver uma rutura de joelho, é um detalhe;  se o neném for um futuro desajustado, também.  A moça será sempre uma heroína nacionalista, com emprego ou sem emprego. 

Os direitistas dos quatro estados, Polônia, República Tcheca e, Eslováquia sob a liderança da Hungria, arrogando-se direitos mesquinhos contra quem estava ali de passagem, como se nunca tivessem testemunhado as maldições do hitlerismo na última grande guerra.  A maldade da alma humana independe da barriga cheia  como do estado de miséria. Serão sempre mal vindas, porque desumanas e covardes.  Essa experiência insultante sobre esses retirantes já é suficiente para alimentar um nó de ódio contra os opressores, que os acompanhará até o dia da cobrança.

Me ocorre, como divagador, que pode haver um açulador, talvez triplo, nesse cenário africano coberto de petróleo, de misérias, de pobreza e de tumultos, para deixá-lo menos denso e mais fácil de ser manipulado e conduzido por inteligências más sobre mulos traiçoeiros e corruptos.  Se isso for verdade,  esses malfazejos terão sucesso e empurrarão para a Europa um problema que só a América conhece.  Dualidade étnica e social com uma classe humana favelizada, pobríssima e despreparada que atrairá despesas e convulsões sociais de grande vulto.