DEVANEIOS - DE SUZANE RICHTOHFEN-(050916)

Tenho Cara De Antigamente, Quando O Exótico Substitui O Valor

TRISTE MUNDO

Assim Poderia Ser O Belo

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

 DE SUZANE RICHTHOFEN

Tenho Cara De Antigamente, Quando Respeito Era Adquirido Por Comportamento Aceitável

NA INDIFERENÇA AO OPOSTO NÃO CABE AGRESSÃO

Suzane Richthofen E Sandra Ruiz

O COMO É

Moradores da Penitenciária de Tremembé.  A primeira, autora e mentora participativa dos assassinatos duplos de pai e mãe por esfacelamento dos rostos e cérebros com pauladas, punida com apenação de perda de liberdade por trinta e nove anos.  A segunda, o Serjão, autor de sequestro e morte de cidadão, com mesmo castigo por vinte e quatro anos.  Casamento homossexual legal dero do próprio do estado com divórcio, igualmente.   Teor dos fatos espalhafatosamente difundidos pelos Veja, Programa do Gugu e TV Record, além das saídas pelos dias das mães e dos pais. 

O COMO SERIA

Para o bem de todos os cidadãos brasileiros,  esses aberrados cumpririam a única pena válida como castigo e remédio para reconserto do desvio de comportamento, aquela pena em solidão absoluta para exercício entre o seu ego e alter-ego.  O parente que sobrou à moça foi o seu irmão caçula, que não se vêem há mais de dez anos.  Não há como premiar afetos inexistentes em dias especiais.  Os interesses  e os valores dos três citados são mesquinhos e egoísticos como o estrondoso  sucesso promocional e comercial de quem alimenta a mídia, em detrimento dos valores morais.

A Justiça poderia reduzir em até 1/4 o tempo da apenação, mediante doação de órgãos, dependendo do grau  desse aparato, dando oportunidade de valência a um necessitado, através do SUS, e talvez, quem sabe, comovendo, esse infeliz doador.  O direito de expressão da imprensa será respeitado através dos BOs na sua forma sucinta:  sujeito, ação e objeto e nada mais.  Que as TVs jamais carnavalizem com entrevistas, autoridades de grau qualquer, para não alimentar essa morbidez popular por tais assuntos.  O Gugu premiou a dupla com uma lembrancinha de doze mil reais.

Três máquinas de costura sendo agora contestadas pós-divórcio, já que a Suzane está noiva do marceneiro Olberg e com ele sonha desempenhar a nova profissão de costureira.  Esse brinde, patrono de tal tumulto, não pensem ser ato de uma boa alma.  Mais parece estar se habilitando para um reprise espetacular desse trio cioso da informação.  Como o mundo tece enredos cavernosos de qualidade tão ruim.  Essa está em cima da real;  imaginem as doses virtuais das novelas e séries modulando as reservas ruins que todo ser humano tem, potencialmente.