quinta-feira, 29 de agosto de 2013

DEVANEIOS - DE CEARÁ E POTIGUAR

    Que vergonha ver médicos transitando como sindicalistas, ex-vereadores e nariz de pahaços no aeroporto de Fortaleza vaiando, debochando e menoscabando os médicos cubanos que aqui vêm para fazer o trabalho que estes nem pensam em fazer, portanto não estão competindo pelo espaço de pessoa alguma.  Eu não gostaria de estar sendo atendido por um médico com esse biotipo dos cearenses.  Êles com esse comportamento perderam a compostura e a dignidade própria desses profissionais.  Nota zero para êles.

    Em Natal uma pseudo jornalista desancou as médicas cubanas, como as empregadas domésticas nacionais.  Que roubada, que satanagem.  Eu, tendo uma cabeça chata dessas, tendo dentro da cabeça em vez de miolos, estercos, e sendo subordinada à mim, a dispensaria de imediato não sem antes aconselhá-la a tomar um laxante, para aliviar a cuca.  Gostaria de perguntar se essa moça, ou velha, mas muito especial, com certeza,   se ela tem mãe ou foi gerada em chocadeira?  Se ela é temente à Deus;  se ela se sente bem em desfeitear pessoas  assim, se não lhe dói a alma  pelo desconforto e desarranjo emocional que faz uma filha de Deu  passar?  Nota zero, pra você, também.

    O que precisa ser revisto é o desrespeito à lei trabalhista nossa  que prevê isonomia para trabalhadores de mesmo naipe.  Essas jogadas petistas  de sotaque lulista que já está para lá de enjoado\ não pode se sobrepor às leis nacionais.  É um perigo e uma afronta quando esses cubanos descobrirem que valem sessenta por cento menos que outro médicos estrangeiros que aqui vieram buscar o mesmo que eles.  Como reação normal em humanos quem pagará esse mico será esse enfermo menor e carente, inocente dessa artimanha política.  Que os nossos governantes procurem o rumo da justiça  para tratar desse caso.

    Que a desfaçatez dos nossos políticos não empanem os resultados que todos esperamos.  Estamos viajando por momentos difíceis, com o assombroso descaro de duzentos picaretas deputados federais que possibilitaram a salvação de um bandido mor, o Donadon, de Rondônia.  513 é o número total de nossos deputados;  233 votaram contra a absolvição  do malandro;  131 votaram por sua absolvição;  41 se abstiveram de votar;  108 foram pra praça chupar, que era de uva;  os livrantes do bandido, mais os abstêmios, mais os ausentes, somam os 280 picaretas, mais da metade de nossos representantes (?).  Vamos exigir que seja extinto agora, imediatamente, esse tal de voto secreto, que nos dá a senssação daqueles caras tapadas que seguiam aqueles demandantes de coisa justas, para depredar e roubar o patrimônio alheio, privado ou do Estado, sem serem identificados.  Que o Sr. Presidente da Câmara nos dê a relaçao nominada desses 280 prochonetas, com os partidos a que pertencem.

    Tempos ingratos estes, mas com essa relação em nossas mãos, deixem, que a próxima  passeata seremos nós qua a faremos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário