Estranhei um certo dia um muxoxo do William Waack, com um meio sorriso melado, ironizando o Presidente da Venezuela Nicolás Maduro por ele vender petróleo aos "states" e comprá-lo de volta como gasolina. Dias depois ouvi na televisão boatos de que o Waack era espião fda CIA contra o Brasil, dai que vivia socado na embaixada americana, sempre. Ontem (250314), vi e ouvi nosso referendado no mesmo jornal, com a mesma cara grávida de satisfação comentando os beliscões do Obama no muito Putin. Jogo de palavras casuísticas.
Dizia Obama: A Rússia é um poder regional que ameaça alguns dos seus vizinhos, não por força, mas por fraqueza; nós (americanos), não precisamos invadir os vizinhos para ter uma relação estreita com eles.
Digo eu, agora: O Paquistão, não tão vizinho, não foi invadido, maldita mentira, para sofrer em suas sagradas terras um assassinato em quem não era inimigo seu, mas do assassino. O Obama matou o Osama. A relação estreita preferida dos EUA, com vizinhos próximos ou distantes, sempre ocorre por convencimento, à vista de um leque ou um abano repleto de dólares furados, e a conversão cristã de um corrupto diante de um corruptor, passando aquele à condição de mula amansada, montada e rosetada. Em todo o Caribe, na América do Sul e quase no Brasil, em toda a África do Norte e Oriente Médio, de preferência onde houver petróleo abrangendo o mundo árabe, o modelo de ataque mui sutil, é assim.
Esse mau-hábito é doença de infância, e quando esta terra cai sob o seu olhar, por pequena que for, não tendo gás mas sendo de algum valor geopolítico ou estratégico, babau, o bote já está feito. Conta-se de um ferrenho ditador numa ilhota em terras, antes, do México. no sul estadunidense, que tinha uma fazenda de bananas do tamanho que era o seu ducado. Um embaixador perguntou ao presidente de plantão por que ele suportava tamanho "fela da puta"; resposta: é porque ele é meu "fela da puta". E lhe comprava todo a banana lá produzida, no pais que era a sua fazenda.
Lembro-vos que Guantânamo foi alugado em caráter vitalício, por alguns tostões de dólar, a um mula anterior ao Fulgêncio Batista, derrubado depois por Fidel Castro. Todo ano os EUA pagam a Cuba o contratado, e todo ano Fidel recusa recebê-lo. Esperamos ver por morte desse venerável nacionalista, embora depois aleijado como Pai da Pátria, se Cuba sob Democracia plena, com eleições livre e longe da sombra desse vizinho invasor, receberá de volta aquele recanto cantado como produtor de donzelas lindas. (Cantávamos aqui no Brasil: quanta lameira... ilusão auditiva. Seria: Guantanamera, referência à estas moças desejáveis).
Dizia Obama: A Rússia é um poder regional que ameaça alguns dos seus vizinhos, não por força, mas por fraqueza; nós (americanos), não precisamos invadir os vizinhos para ter uma relação estreita com eles.
Digo eu, agora: O Paquistão, não tão vizinho, não foi invadido, maldita mentira, para sofrer em suas sagradas terras um assassinato em quem não era inimigo seu, mas do assassino. O Obama matou o Osama. A relação estreita preferida dos EUA, com vizinhos próximos ou distantes, sempre ocorre por convencimento, à vista de um leque ou um abano repleto de dólares furados, e a conversão cristã de um corrupto diante de um corruptor, passando aquele à condição de mula amansada, montada e rosetada. Em todo o Caribe, na América do Sul e quase no Brasil, em toda a África do Norte e Oriente Médio, de preferência onde houver petróleo abrangendo o mundo árabe, o modelo de ataque mui sutil, é assim.
Esse mau-hábito é doença de infância, e quando esta terra cai sob o seu olhar, por pequena que for, não tendo gás mas sendo de algum valor geopolítico ou estratégico, babau, o bote já está feito. Conta-se de um ferrenho ditador numa ilhota em terras, antes, do México. no sul estadunidense, que tinha uma fazenda de bananas do tamanho que era o seu ducado. Um embaixador perguntou ao presidente de plantão por que ele suportava tamanho "fela da puta"; resposta: é porque ele é meu "fela da puta". E lhe comprava todo a banana lá produzida, no pais que era a sua fazenda.
Lembro-vos que Guantânamo foi alugado em caráter vitalício, por alguns tostões de dólar, a um mula anterior ao Fulgêncio Batista, derrubado depois por Fidel Castro. Todo ano os EUA pagam a Cuba o contratado, e todo ano Fidel recusa recebê-lo. Esperamos ver por morte desse venerável nacionalista, embora depois aleijado como Pai da Pátria, se Cuba sob Democracia plena, com eleições livre e longe da sombra desse vizinho invasor, receberá de volta aquele recanto cantado como produtor de donzelas lindas. (Cantávamos aqui no Brasil: quanta lameira... ilusão auditiva. Seria: Guantanamera, referência à estas moças desejáveis).
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