sábado, 15 de março de 2014

DEVANEIOS - DE PALESTINOS E JUDEUS - QUEM É QUEM (1503140


sábado, 7 de dezembro de 2013


DEVANEIOS DE- PALESTINOS E JUDEUS - QUEM É QUEM!

Blog do Tsavkko - The Angry Brazilian

Blog de comentários sobre política, relações internacionais e divagações em geral... Nomedescaradamente baseado no The Angry Arab
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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

"Todos cometeram equívocos" - Israel, Palestina e o falseamento da história

Comecei a ler um artigo do Gustavo Chacra e, como de costume, me deparei com o velho clichê de quem claramente defende Israel ou ao menos não tem a decência de ser contrário à existência do Estado Genocida:
Os palestinos desistiram de esperar um acordo cada vez mais distante com Israel. Foram quase duas décadas desde o início dos acordos de Oslo e a Palestina, como país, ainda não existe. Não interessa de quem é a culpa. Todos cometeram equívocos – palestinos, israelenses, americanos e a comunidade internacional.
Acho engraçado esse papo de "todos cometeram equívocos", não tem pra que buscar no passado, na história, as causas pro conflito...

Claro, é mais conveniente dizer isso do que lembrar que Israel, um Estado Genocida, praticava o terrorismo para matar palestinos e ingleses, roubar territórios e expulsar a população original do lugar...

Ah, mas os Palestinos cometeram erros, né? Não resistiram com a mesma força. O resto é balela.

Essa ignorância, ou melhor, a tentativa de tomar a todos como ignorantes que irão simplesmente esquecer o passado e realmente acreditar em algo tão estúpido me enoja.

Uma coisa é admitir que, fato consumado, genocídio em curso e a toda, os Palestinos podem ter cometido erros estratégicos, mas tomar a totalidade dos fatos como um mero jogo de erros e acertos é não só tripudiar dos mortos, mas tratar a todos como imbecis.

Mesmo que se queira apenas, por exemplo, delimitar a discussão aos acordos de Oslo, reduzir tudo a, novamente, uma série de pequenos ou grandes erros de ambas as partes é de uma ignorância absurda, além de má fé extrema. Oslo, basicamente, foi uma imposição estadunidense, em conjunto com Israel, para fazer os Palestinos aceitarem um acordo pseudo-vantajoso em que lhes deixava com um território ridiculamente pequeno, desproporcional, dando amplas vantagens a Israel e, claro, sequer contemplava efetivamente o Direito de Retorno, algo que NENHUM governo tem o direito de abrir mão em nome dos milhões de Palestinos exilados, expulsos de suas terras há décadas.

O grande erro dos palestinos - e de Arafat na época - seria o de aceitar Oslo. E o grande erro de alguns jornalistas é achar que somos todos imbecis.

De qualquer forma, a discussão atual no Oriente Médio se centra na aparente decisão dos Palestinos - mesmo o Hamas - de aceitar um Estado Palestino dentro das fronteiras de 1967 - o que propõe a ONU e os Estados que hoje reconhecem a Palestina ou que fazem parte das mesas de negociação - e o fato de que Israel se vê acuada.

Israel sempre viveu com a certeza de que os grupos mais radicais jamais aceitariam algo como um Estado sem a totalidade da Palestina e dos territórios roubados desde 1948 (ou mesmo desde antes, mas institucionalizado por esta época), logo, viveram na certeza de que iriam sempre e continuamente massacrar este povo oprimido sem se preocupar com um cenário que lhe impusesse real perigo.

Se enganaram. E, pelo visto, o Brasil resolveu participar da roda. Fomos nós (Oswaldo Aranha) que demos o reconhecimento oficial da existência de Israel quando, na presidência da Assembléia Geral, reconhecemos o direito (sic) da existência do Estado Judeu (Sionista se encaixa melhor). E, agora, somos nós novamente a entrar em cena, mas para abalar o governo do Estado Genocida edar nosso reconhecimento à existência do Estado Palestino dentro das fronteiras de 67.

A certeza de Israel de que a divisão dos Palestinos - também patrocinada por seus agentes provocadores, por seu dinheiro e sua espionagem - iria eternamente mantê-los em guerra e longe de um objetivo unificado, vem sendo demolida paulatinamente.

O engraçado é que, afora a participação do Brasil (que com a moral conseguida nos últimos anos com sua política externa madura, atuante e moderna se coloca como peça importante no processo), a mesma Assembléia Geral pode ajudar no reconhecimento da Palestina, pois já deu mostras de pender para o lado dos mais fracos em diversas ocasiões. Agora pode ser o momento definitivo.


A irritação de diplomatas israelenses com o Brasil demonstra o sucesso do reconhecimento da Palestina por parte do Brasil:
"Se quiserem um papel sério, é necessário quem sejam mais isentos e não alinhados unicamente aos palestinos. O único caminho para um acordo definitivo sobre as fronteiras é através de negociações. Hoje, o Estado Palestino é consenso internacional, será um país que vai viver ao lado do Estado de Israel em segurança e, para isso, são necessárias negociações. Nem mesmo o presidente Mahmoud Abbas declarou oficialmente a criação do Estado com fronteiras de 67. E vem o Brasil e reconhece algo que não existe?"
O mesmo vale para os EUA, que considerou "lamentável" a atitude brasileira. Se os EUA são contra, então deve ser bom.

Agora é esperar pelos próximos passos, sabendo que Israel sente que o momento não lhe é favorável, que o Brasil pode ter um importante papel - continuando o legado de Celso Amorim - e que não devemos cair na lábia de quem, sem disfarçar, procura falsear a verdade sobre os fatos.
Raphael Tsavkko Garcia




Cris's avatar - Go to profile
Concordo com boa parte, mas acho que precisamos ter cuidado. Criticar a postura genocida de Israel não pressupõe a crítica ao sionismo. O movimento sionista, a luta pela criação de um Estado judeu não é ilegítima por conta do resultado desse Estado. É preciso diferenciar a postura de Israel do movimento sionista. Devemos criticar sua atitude belicista e segregacionista. Mas o ideal seria podermos contar com dois Estados na região em paz, um judeu e um árabe. As pessoas que lutaram pela existência de Israel não necessariamente defenderiam essa postura bélica. Nunca vi ninguém defender o fim da Alemanha por conta do que fez Hitler. Temos que extirpar os hitlers, mas não é preciso acabar com os Estados e muito menos com os povos. Espero não ser ingênua demais, mas eu gostaria de poder ver um Estado de Israel em paz, sem agredir os vizinhos, sem construir muros, sem matar árabes, sem invadir outros territórios, em convivência pacífica com os palestinos, que também estariam em seu território, em um Estado constituído.
3 respostas · ativo 4 dias atrás
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Raphael Tsavkko's avatar - Go to profile
CRis, não se entende o que ISrael é hoje e foi durante toda sua história sem entender o que é e o papel do Sionismo.

Sionismo é uma ideolgoia racista e supremacista desde sua concepção. Os pais do Sionismo - dentre eles HErzl - eram racistas interessados em pregar a supremacia e superioridade judia e não se importavam sequer em matar ou condenar outros judeus para chegar até seus objetivos. Os Sionistas ajudaram Hitler ativamente, entregaram mais de 800 mil judeus à morte só na Hungria, em troca de alguns intelectuais que seriam enviados pra Israel. OS Sionistas fizeram acordos com os EUA e vários outros países para proibir a migração de refugiados judeus para estes países. Ou iam pra Israel ou morriam. São palavras e ações de Ben Gurion, um Sionista.

Há de se diferenciar o desejo de retorno (sic) que permeou a cultura judaica por milênios e que muitos chamam de Sionismo, do Sionismo ideológico que fundou Israel. O primeiro era apenas uma característica culturall, um desejo que era muito mais algo que dava identidade ao grupo do que algo por que se lutasse de fato, já o segundo foi a transformação deste traço cultural em uma ideologia de ódio.

Eu não defendo solução de dois Estados, simplesmente porque a criação de Israel foi ilegal e ilegítima, porque se baseou no roubo, no genocídio e no extermínio. Deve haver apenas UM Estado, Palestino, Laico, onde os dois povos poderão viver juntos, mas com a supremacia óbvia e numérica dos palestinos, como foi assim por pelo menos 2 milênios.

Judeus e Muçulmanos conviveram por milênios em Jerusalém e no entorno, até os Sionistas chegarem.

Israel nasceu de um erro e de um crime, não tem legitimidade alguma.

E, Israel JAMAIS viverá em paz com a Palestina enquanto não for submetida.
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Cris's avatar - Go to profile
Essa questão da disputa entre judeus e árabes é mesmo muito complexa. Confesso que tenho dificuldade em formar uma opinião. Claro que repudio a postura israelense, evidente. Mas tenho família judia, uma prima que mora em Israel e vejo que não são todos que têm essa visão de ódio. Ao mesmo tempo, vejo que muitos israelenses acabam, sim, impregnados pelo ódio aos árabes.

Gostei de ler tua resposta porque é uma visão diferente da que normalmente tenho acesso. Acreditava que o sionismo não tinha nascido com ódio, mas que ele tinha sido adquirido pela desvirtuação da luta. Que, claro, deixou de ser simplesmente religiosa, porque é impossível basear tanto ódio em religião. Muitos fatores estão presentes.

Será que existe a possibilidade de árabes e judeus conviverem em um território, em um Estado, em paz? Não seria melhor, para conseguir uma harmonia, dividir em dois Estados? Não sei, não estou defendendo essa ideia, estou apenas divagando.

Não reforço o que escrevi no outro comentário porque não me sinto apta. Tenho a impressão que li muito pouco, que tive muito pouco acesso a informação.

Mas de qualquer forma, divido contigo e com o Dandi o orgulho pela diplomacia brasileira =)
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Raphael Tsavkko's avatar - Go to profile
Eu sou de família com origem judia, tenho uma amiga que mora em Israel, assim como tenho amigos na Palestina e, por tudo que li, con versei e estudei, é impossível sustentar a existência de Israel. Tínhamos uma terra sob domínio Otomano, mas muçulmana, povoada por palestinos e com uma minoria de cristãos e judeus que lá viviam há milênios em perfeita harmonia.

Chegam os Sionistas, apoiados pela Inglaterra e começam a expulsar e roubar as terras dos Palestinos e até mesmo dos cristãos e judeus árabes que lá viviam. Os que não saíam pacificamente eram mortos.

Os Palestinos foram desarmados pelos Ingleses, que repassavam as armas pros Sionistas, que tambem tinham o apoio de Hitler.

Há de se seprar o Sionismo enquanto traço cultural do Sionismo ideológico. Veja os Judeus ortodoxos de Israel, eles consideram a própria existência de Israel como ilegítima, porque deturpou o Sionismo histórico e cultural que pregava a construção de Israel apenas com a volta do Messias.

O Sionismo ideológico deturpou o religioso/cultural e foi feito para matar e conquistar e em nada se diferencia das políticas dos EUA como Doutrina Monroe e Big Stick, além das doutrinas de Espaço Vital.

Hoje, a decisão de dois Estados parece mais factível, porém é impossível à curto e médio prazo que Israel permita que um Estado Palestino seja efetivamente independente. O que Israel propõe é um Estado (sic) desmilitarizado e sem controle de fronteiras. Isto não é Estado, é escárnio.

A existência de ISrael ameaça toda a região, não só a Palestina. eles são criminosos regionais e um perigo constante para o Irã, Líbano, Síria e etc...O que eu defendo é apenas um Estado, nada de Israel, por mais uqe seja também algo dificílimo.

Tem um livro, quase uma bíblia, do robert Fisk, que explica muito bem a origem de Israel "A GRande Guerra pela Civilização" http://www.estantevirtual.com.br/q/robert-fisk e um que explica o que é o Sionismo do Ralhp Schoemann que, apesar de ter sido editado pelo PSTU no Brasil, é um livro importantíssimo e sério.

Escrevi nestes dois posts um pouco sobre, citando o livro do Schoemann:http://tsavkko.blogspot.com/2009/07/sionismo-e-na... ehttp://tsavkko.blogspot.com/2009/08/sionismo-e-na...

O livro em inglês tá na web, coloco o link no segundo post, e em português o nome é “A História Oculta do Sionismo – A Verdadeira História da Formação do Estado de Israel”

Ilam Pappe é outro autor importantíssimo, judeu israelense que foi forçado a se exilar por perseguições em Israel e, finalmente, Norman Finkelstein, judeu-americano e fortemente anti-Sionista.
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Excelente, Raphael. Você desconstrui bem a armadilha de jornalistas que são pagos para escrever o que estes fascistas querem. Cada vez aumenta mais meu orgulho da diplomacia brasileira, assim como cresce meu asco ao Estado israelense. Corja de assassinos covardes!

Abs!
1 resposta · ativo 4 dias atrás
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Raphael Tsavkko's avatar - Go to profile
Uma diplomacia que, por vezes, dá mesmo orgulho!=)
Avatar de miguel grazziotin
miguel grazziotin · 4 dias atrás
Minha posição é simples, clara e totalmente defensável:
Se Israel pode ser umm Estado reconhecido, então a Palestina também, por direito e coerência.
As potencias ocidentais, dominadas pelo dinheiro SIONISTA, que também controla a midia, obviamente é contra.
Avatar de carmen l m muniz
carmen l m umuniz · 4 dias atrás
Claro que ambos podem ser reconhecidos como estado. Não creio que todos os que vivem em Israel sejam movidos pelo ódio, embora saiba que muita injustiça foi praticada em Israel. Porém não posso deixar de comentar o terror que sempre pairou sobre as vidas dos judeus ao longo da história, sempre sem pátria. Não defendo belicismo, mas defendo uma coexistência pacífica e uma formação de 2 estados. Chega de tanto ódio.
4 respostas · ativo menos de 1 minuto atrás
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Raphael Tsavkko's avatar - Go to profile
Israel, hoje, cria a reproduz o ódio. Os Judeus, por terem sofrido, se acham no direito de sempre usar isto como desculpa. Esquecem que os Palestinos não tem relação alguma com isso e que também sofreram e sofrem hoje.
Avatar de carmen l m muniz
carmen l m muniz · 3 dias atrás
Não podemos esquecer que Osvaldo Aranha, um brasileiro, em 1947, criou o Estado de Israel, na Palestina, em Assembleia da Onu, mediante votação. Em quem jogar a culpa então?
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Raphael Tsavkko's avatar - Go to profile
Ele não "criou" nada, ele era apenas o presidente da Assembléia Geral e cumpriu sua função de simplesmente aprovar algo que EUA e Inglaterra (e URSS) mandaram ele fazer. Oswaldo Aranha, aliás, que perseguiu Souza Dantas, este sim que tentou salvar cmilhares de judeus na segunda guerra. Salvou, apesar dos protestos dos Sionistas, que preferiam ver os judeus mortos do que longe de Israel.

A culpa é das potências da época que criaram uma aberração, um Estado Genocida, e das potências que, hoje, mantém este câncer vivo.
Avatar de miguel grazziotin
miguel grazziotin · 2 dia s atrás
Nao por acaso a industria do cinema americano (controlada pelos sionistas) produz a cada ano alguns filmes sobre o "holocausto".
Nao ano em que nao haja um filme destes concorrendo ao Oscar.
ao mesmo tempo, Israel é o estado que mais produz açoes terroristas atualmente.
Quem o critica, na hora é taxado de anti-semita, como que ser judeu presupõe liberdade infinita ao terror.
Os sionistas estao exterminando um povo ( o Palestino) com a anuência dos EUa e da ONU
Avatar de Carlos
Carlos · 3 dias atrás
Não posso deixar de reconhecer que estrutura de argumentação apresentada pelo blogueiro é irretocável.

Contudo, é simplesmente impossível discutir essa questão sob o ponto de vista político apenas. Os que defedem o Estado de Israel, pensam dessa maneira em razão da autorização divina (terra prometida). Os que deixam de lado a religião (crença) ,baseada na blíblia, defedem a existência única e exclusiva do estado palestino, se não por todos, por muitos (ou alguns) dos argumentos expostos acima.

O que eu acho mais interessante é que a biblia previu que essa discussão ocorreria no final dos tempos, a ponto das nações julgarem e descerem contra Israel (Quem lê, entenda!).

Não sei qual o tamanho da receptividade do blogueiro quanto ao aspecto religioso do
tema, mas o fato é que está intriseco a essa discussão.
1 resposta · ativo 3 dias atrás
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Raphael Tsavkko's avatar - Go to profile
Eu desprezo e não levo em conta como sérios argumentos religiosos por princípio. Se aceitar a explicação sionista-religiosa para exterminar e massacrar um povo eu teria de achar igualmente justa a cruzada, ou melhor, as cruzadas, ou seja, o extermínio indiscriminado de "infiéis".

Aliás, os judeus em geral sempre tiveram esse ideal religioso, mas nunca passou disso, de um ideal. Para eles, morar na Terra Santa (sic) era suficiente e não a construção de um Estado, o que vários ortodoxos repudiam, como uma usurpação de prerrogativa divina.

Agora sabes minha posição, religião é um veneno que serve apenas para grupos referendarem as piores atrocidades em nome de algo que - eles pensam - está acima de discussão.
Avatar de Roberto SP
Roberto SP · 3 dias atrás
Gosto muito quando vc trata desse assunto, aliás achei um site cheio de mapas que mostram muito bem, o crime que foi ( e continua sendo) cometido contra os palestinos. 
E bem que vc podia socializar a informação e botar esse livrão do meu xará no scanner não

150 pilas só rico pode pagar e nem nas ridiculas bibliotecas de sp existe.
2 respostas · ativo menos de minuto atrás
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Raphael Tsavkko's avatar - Go to profile
Se eu tivesse o livro até poderia cogitar ou mesmo pensar em escravizar alguém pro trabalho, hehe! Mas eu li emprestado, e só metade!=/ Tem o livro por 60 ou 70 contos tb, só procurar, é caro, mas bem melhor que 150!
Avatar de Roberto SP
Roberto SP · 3 dias atrás
Realmente o cara conseguiu vencer a pirataria pelo cansaço porque escanear 1500 págs com qualidade não é tarefa para uma vida só. rsrsrs 
Sem problemas, amigo. Mas é uma vergonha um livro desses não estar a disposição nas bibliotecas públicas nem na maior cidade
on do país

Fiz a consulta line e o único exemplar que existe é apenas para consulta na Mário de Andrade. 
Abração!
Avatar de edélvio c lindoso
edélvio c lindoso · 3 horas atrás
Interessantíssimo, vê o tamanho do pleonasmo?, Tsavkko, seu nome é compliquê mas o conteudo é translúcido. Estas duas linhas são apenas um teste para ver com vou poder interagir no seu blog.

EM 081213

Desaut orizo completamente a autoria do escrito acima em nome em de (edélvio c lindoso), pois nunca nem assim eu me anuncio, nem três horas atrás, nem  nunca.

A parição da ONU em 1948 foi o produto de um feio parto, urdido pelos álbions, pelos EUA e sorrateiramente pelos marranos interessados. Muito jogo sujo e escondido sob a manga do Sir judeu da alta projeção política inglesa contra os ignorantes árabes e p alestinos da época, como os comandados da jordânia pelo famoso Lawrence das arábias.  Os ingleses enganaram o povo palestino ali estabelecido há quatro millênios, em favor da causa sionista, usando o aracnídeo brasileiro, uma aranha do   RS. Em 1948 pariram, sempre em sociedade com os EUA, a OTAN,sob o mandato do Truman, Presidente  judeu e tampão, para dominar metade do Planeta, atuando nos cinco continentes.  Isso me cheira as lendas dos “Iluminatti”, essa parceria de EUA, Reino Unido e todos os paises de língua inglesa, e na cauda os sionistas, este trio para governar o mundo, sediados em Jerusalém.
Quem pode botar a perder essa engenharia são eles mesmos, os ansiosos judeus, se tentarem quebrar oo braço com o  Irã,
 que os contém os americanos, e incidirem contra,  
confiados  numa falsa avaliação da força inimiga;  ai será o começo do fim  do sonho judeu, e a única forma  de os palestinos  se creditarem contra  o assalto sofrido nesses quase setenta anos,

Comentário  de  edélvio coelho lindoso

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