domingo, 16 de março de 2014

DEVANEIOS - DE ISRAEL E PALESTINA - COMO FICARÁ!


domingo, 8 de dezembro de 2013


DEVANEIOS - DE ISRAEL E PALESTINA - COMO FICARÁ!

Estamos num Estado de DIREITOS? Ou num Estado de DIREITA? ESTE BLOG  É + UM PANFLETO ALTERNATBlOGS IVO .
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A luta contra os crimes de Israel e pelos direitos dos palestinos

daniel
legal 

Em todo o mundo, ocorrem manifestações em solidariedade ao povo mártir da Palestina e em apoio às suas históricas e sempre atuais reivindicações: Criação do Estado Nacional Palestino, independente, livre e soberano, com capital em Jerusalém Oriental, libertação dos seus presos políticos e repatriamento dos refugiados. 
Nesta data, há 63 anos, a ONU aprovou em sua Assembleia Geral, a Resolução 181, que decidiu pela partilha do território da Palestina histórica para o estabelecimento de dois Estados – o de Israel e o da Palestina. O Estado de Israel foi implementado em 15 de maio de 1948 e o da Palestina jamais foi criado. Na época, foram expulsos de suas terras 700 mil palestinos. O resultado é a ocupação mais longa do período contemporâneo, que tem sido aprofundada, ao arrepio das leis e convenções internacionais. Uma das maiores injustiças de que se tem notícia. Seguiram-se a essa ocupação, mais de seis décadas de expansionismo e agressões contínuas praticadas pelos sionistas israelenses contra os palestinos. A meta de Israel não é simplesmente dificultar a criação do Estado palestino, mas a sua inviabilização definitiva, através do extermínio desse povo. Por isso, os palestinos e seus irmãos árabes chamam de Nakba (catástrofe) o que aconteceu naquele distante 29 de novembro de 1947.

Todos os direitos inalienáveis do povo palestino têm sido desrespeitados, como à autodeterminação, à saúde, à educação, a transitar livremente. Um muro em construção desde 2002, que corta a Cisjordânia ao meio – projetado para ter 720 km de extensão, com centenas de checkpoints e assentamentos sionistas, além de estradas exclusivas proibidas a palestinos, são símbolos do apartheid que se configura no território ocupado. Em Gaza, o lugar mais densamente povoado do mundo, com 1,5 milhão de pessoas que se espremem em cerca de 360km2, um bloqueio criminoso tem feito com que grasse a fome e a miséria, numa punição coletiva que deveria ser ainda mais impensável em pleno século 21. 

No Brasil, de norte a sul, leste a oeste, realizam-se atividades de solidariedade à Palestina durante esta semana. Em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Florianópolis, entre outras cidades, realizam-se nesta segunda-feira (29) atos políticos com lideranças políticas e dos movimentos sociais.

Solidariedade Internacional

A presidente do Conselho Mundial da Paz e do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz, Socorro Gomes, está participando na Espanha da Conferência Iternacional “Depois de Gaza, o quê?”, promovida pela Associação Européia de Cooperação com a Palestina, que conta com a presença de deputados no Parlamento Europeu, dirigentes de movimentos políticos e sociais da Palestina, de Israel e de países árabes, além de acadêmicos e jornalistas.

Socorro declarou que o Conselho Mundial da Paz é inteiramente solidário com o povo palestino e suas causas – a liberdade, a independência, a autodeterminação, a criação do seu Estado nacional. 

Para ela, o povo palestino é vítima de uma brutal injustiça histórica: “Por maquinações do movimento sionista internacional em conluio com as potências imperialistas, no quadro de circunstâncias históricas muito especiais do imediato pós-Segunda Guerra Mundial, a criação do Estado de Israel foi feita em detrimento do povo palestino, porque usurpou parte significativa de seu território, e expulsou grande número de seus habitantes”. 

“Estrategicamente”, disse Socorro, “para os sionistas e o imperialismo, a criação do Estado de Israel representou o início de uma ocupação que, por meio do expansionismo e tremenda agressividade, alastrou-se de tal forma que nos dias de hoje o imperialismo estadunidense desfruta de posições estratégicas na região do Oriente Médio, sendo Israel seu principal ponto de apoio, um país transformado numa fortaleza militar e numa potência regional nuclear”.

Se para os israelenses a história de seu próprio Estado foi preenchida por 63 anos de conquistas e expansão, para os palestinos, em sua opinião, “foram seis décadas de martírio e resistência”. 

Referindo-se às origens remotas do problema, a dirigente do movimento pela paz disse que há muitas falsificações históricas feitas pelos sionistas e os imperialistas sobre a usurpação das terras palestinas. “Pretende-se justificar a injustiça histórica alegando a necessidade de compensar os judeus por terem sido vitimados pelo nazi-fascismo durante a Segunda Guerra Mundial”.
Mas a ideia de “encontrar um lar para reunir a diáspora judaica” é muito antiga, disse. “Como se sabe, vem desde a fundação do movimento sionista internacional em finais do século 19. Na época, discutia-se se este 'lar’ seria estabelecido no Chipre, na Argentina ou no Congo.

Foi a partir da desagregação do Império Otomano, no rastro da Primeira Guerra Mundial, entre a primeira e as segunda décadas do século 20, que ganhou força a idéia de instalar este “lar” na Palestina, alegando motivos religiosos.

Socorro Gomes lembra também a “famigerada Declaração Balfour”, de 2 de novembro de 1917, quando o império britânico, já interessado no petróleo da região, deu apoio às pretensões sionistas.

Analisando a conjuntura atual, a presidente do CMP destacou que o quadro internacional atual é “fortemente marcado pela execução do plano de reestruturação do grande Oriente Médio, por meio do qual os Estados Unidos, sob o pretexto de democratizar a região, pretendem moldar regimes dóceis e submissos para facilitar a consecução dos seus objetivos estratégicos de domínio desta importante região, rica em recursos energéticos. É uma ofensiva de grande envergadura, estendendo-se ao norte da África e à Ásia Central. 

Quanto aos esforços pela paz, ela considera que só será estabelecida quando o povo da Palestina recuperar suas terras e puder construir seu Estado nacional, livre e independente.

“O pressuposto para a paz na região é frear a política agressiva e expansionista de Israel e a devolução, por parte de Israel, de todas as terras palestinas ocupadas (além das sírias e libanesas)”. 

Socorro Gomes lembrou, entretanto, que desde a posse do atual gabinete de direita de Israel, em fevereiro de 2009, sob o comando do primeiro Ministro Benjamin Netanyahu, a situação regrediu consideravelmente. “O diálogo foi substituído por uma onda de repressão de grandes proporções. Colônias e mais colônias vêm sendo sistematicamente construídas na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental. E o muro se estende por quilômetros e quilômetros, segregando e isolando os palestinos, criando uma situação que inviabiliza a continuidade territorial dos palestinos e acrescentando atribulações e sofrimentos à vida das pessoas, já bastante difícil”.

Ela considera que Israel adquiriu ainda maior força com o apoio do imperialismo norte-americano: “A história tem mostrado à exaustão a ligação carnal entre Israel e os Estados Unidos”. Sendo assim, conclui: “É, portanto, uma ilusão a possibilidade de os Estados Unidos alterarem o rumo imperialista de sua política externa, particularmente quanto ao Oriente Médio e a questão palestina.

A ativista brasileira falou também sobre a necessidade de denunciar com veemência “os inomináveis crimes de lesa-humanidade que Israel tem cometido”, de maneira especial, a criminosa agressão israelense contra o povo palestino na Faixa de Gaza em dezembro de 2008, “uma agressão que se afigurou como um verdadeiro genocídio e hediondo crime de lesa-humanidade, que acabou sendo alvo da condenação dos povos, das nações democráticas e da própria ONU e a brutal agressão pelas Forças Especiais israelenses contra a missão de solidariedade composta por seis navios de ajuda humanitária para o povo da Palestina, em maio deste ano". 

Socorro Gomes encerrou seu pronunciamento reafirmando a posição do Conselho Mundial da Paz sobre a questão palestina: “Nosso ponto de vista é o da defesa de liberdade, dos anseios fundamentais da humanidade, do antimilitarismo e, sobretudo, da paz entre os povos. Entendemos que não haverá paz no Oriente Médio enquanto as exigências justas do povo palestino não forem plenamente atendidas - devolução dos territórios ocupados; repatriação dos refugiados; criação do Estado Nacional, com capital em Jerusalém Oriental”.

Embaixador palestino
Em entrevista aoVermelho o embaixador da Autoridade Nacional Palestina no Brasil, Ibrahim Al Zeben, disse que “a catástrofe para os palestinos prossegue desde 1947-1948, por obra de um governo que é o mais direitista da história do Estado de Israel”. Al Zeben destacou que o conflito israelense-palestino vive uma das etapas mais “delicadas e perigosas,pois intensifica-se a ocupação militar e multiplicam-se os crimes de guerra, o maior dos quais é a ocupação em si mesma”. 

Entre os principais crimes de Israel contra os palestinos, o embaixador enumerou o cerco a Gaza, a existência de mais de 11 mil prisioneiros, o confisco de terras, a destruição de casas e a intensificação da colonização. O representante da ANP no Brasil foi enfático sobre as condições para se obter a paz: “Não pode haver paz e colonização ao mesmo tempo”.

O embaixador Ibrahim Al Zeben considera que para parar os crimes de Israel contra o povo palestino e levar este último à conquista das suas reivindicações históricas é mais do que nunca necessária a pressão internacional: “O mundo deve intervir de maneira ativa, eficiente e imediata para obrigar Israel a respeitar os direitos humanos e o direito internacional que vem violando sistematicamente há 63 anos”.

Neste aspecto, ele ressaltou o “papel dos amigos” em elevar o nível do reconhecimento do Estado palestino, tal como prevê o direito internacional desde 1947.

O embaixador da ANP no Brasil concluiu agradecendo a solidariedade do povo brasileiro e do seu governo. Mencionou em especial o papel do Partido Comunista do Brasil, “sempre solidário e nas primeiras fileiras da luta ao lado do povo palestino”.

Da Redação  Extraido do Site Vermelho Obs:  O mundo tem que dar um basta esta bestialidade imposta por judeus ricos que se quer mora em Israel. 
COMENTÁRIO
"Que ventre produziu tão feio parto"(Augusto dos Anjos), essa aberração que resultou dos amores incestuosos de ingleses e americanos e da ejaculação na profundeza do útero de Israel, êsse estado que foi um corpo estranho inserido entre os quatrimilenários povos palestinos.
Boa sorte Argentina, boa sorte Chipre, boa sorte Uganda(Congo), por terem sido descartados dos sonhos sionistas, pretensiosos, que almejavam um lar, sob a liderança do jornalista austríaco Herzl, laico, que imaginava serem bem aceitos e agradecidos, pela grande capacidade civilizatória que lhes estariam prestando.
Foi ai que as padrinhos viram a oportunidade de plantar naquele território do OM, sua esdrúxula democracia, para não dizer expansionismo imperialista, respaldados na promissão da terra feita a Abraão, na teofania sobre Canaã, (Palestina). Refrescou a memória sionista, a facilidade da derrubada dos muros de Jericó, a cidade ganha no grito, na zoeira das trombetas e vulvuzelas e intensas batidas de espadas nos escudos. Moisés ao longe do Jordão, chorando seu castigo de não possui-la. Anglo-americanos trabalharam bem as consciências dos Josué e Caleb modernos e em 1948 com a ONU recém parida, sob a direção(valha-nos Deus) do aracnídeo brasileiro, o Osvaldinho, perpetraram essa infâmia contra os palestinos, que até hoje só são iguais aos democratas-teocráticos, na sombra.
O estado de Israel é o braço biônico dos EUA, naquela praia e com a ONU formam a maldita santa trindade. Os "states" não vão amolecer os corações dos vizinhos dessa assombração e transformá-los em neo-democratas, não; vão lembrar aos sionazis que há uma segunda promissão que é a antiga oferta de Javé de toda a terra entre o Nilo e o Eufrates. Sopa no mel; hebreus não são ambiciosos, mas estas terras são suas. Duvidam? Comecem pelo Irã, como pagamento de tanta generosidade, e vão lá vingar a malvadeza que os persas fizeram a Esther, mesmo que essa terra esteja além do Tigre. Serás recompensado, volta e te apossas de tua herança.
Como vocês são justos, vão administrar com mão leve os povos vencidos, no modelo Yankee aqui, no Centro e Sul-América, financiando governantes satélites. Se isso for uma utopia e de repente o mundo se convulsionar e se unirem em aliança com o Irã um mundo de forças, a história e a geo-política do planeta ficará irreconhecível. Só para ventilar este texto, que está bem pesado; Se houver uma aliança, não discuto razões, entre Irã, China, Coréia do Norte e países oprimidos do OM, formando duas paredes portentosas? Será uma catástrofe apocalíptica, mas uma chance surgirá para os palestinos. Lamento, mas profetas tinham visões, eu tenho anseios.
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EDÉLVIO COELHO LINDOSO


PASSADOS EXATAMENTE TRÊS ANOS DO TEXTO ACIMA.  CONTINUAÇÃO EM SUA INTEIREZA DE TODAS AS ATRIBULAÇÕES ALI RELATADAS.  UM ATO INTERESSANTE SERIA O DESMEMBRAMENTO DE TODAS AS NAÇÕES SOLIDÁRIAS á PALESTINA,  DA DEsMORALIZADA ONU.  CRIAÇÃO DE OUTRA SIMILAR SEM DONOS NEM VETO, COM POUSADA POR SORTEIO EM UM DOS PAíSES POR DEZ ANOS OU OUTRA COMBINAÇÃO.  O FOCO SERIA COMÉRCIO E TROCA DE CULTURA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA COM ADUBAMENTO DA PAZ SOCIAL.  SÓLIDA DEFESA BÉLICA E PRONTIDÃO PARA O ATAQUE QUANDO NECESSÁRIO.

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