quinta-feira, 16 de abril de 2015

DEVANEIOS - DE ALIENAÇÃO PARENTAL

Tenho Cara De Antigamente, Quando Ficar Abaixo Do Zênite Era Perder A Sombra
E ABAIXO DO NADIR ERA SUMIR
1936-Tempos Modernos-Carlito

Vou descrever sobre alienações parentais em famílias hebréias, sem levar em conta aordem temporal.

Já abordamos o caso Adão/Eva e agora falamos da consequência Caim e Abel com uma relação que lembra competição e inveja, assim:  Caim-agricultor e Abel-caçador, parecendo a mesma pendenga futura entre Jacó e Esau.  Não poderá ser mesmo um vício da literatura bíblica, repetir  situações?  Abel atendeu a tradição de imolar animais, que horror, e a fumaça subia verticalmente ao espaço, como sinal de aceitação.  Caim, com sinceridade ofereceu sobre o fogo suas hortaliças, difíceis de incinerar e com fumaça intermitente e rasteira, como sinal de não aceitação.  No leva e trás dessa história um fraticídio, o primeiro pós Éden, e a notícia da expulsão de Caim, seu casamento lá fora e seu sucesso social.

Como vida social fora do Éden, se o começo da raça humana começou ali?  Eis mais uma das ambiguidades bíblicas, sem nenhuma explicação plausível.  Ora, esse livro sagrado, escrito por centenas de autores, pela casa dos mil, não diz quem o sagrou nem por quê.  É preciso cautela nessa leitura, que servirá mais como história, depois do enxugamento dos exageros.  O povo hebreu cheio de cavilações, com auto-estima do tamanho de sua arrogância, com um Deus só seu e não divisível para qualquer outro povo, independente de conversão, bastando uma circuncisão masculina, e liberando geral as mulheres pra algum sinal físico, assim!.  Sabe-se que falando-se de um jardim, para nós parece um sítio pequeno, mas històricamente a porta desse sítio, com o nome corrompido para Áden, vai da entrada do Mar Vermelho, no Oceano Índico até o sul da Armênia onde a arca de Noé empacou no cimo do monte Ararat.

Esse espaço de terras submersas sob o dilúvio pertence à segunda promissão Abrahâmica, recuando ainada até o limite do Rio Nilo, no Egito.  A primeira foi a terra dos cananeus tomadas no grito, por Josué e Caleb, façanhas tão comuns ao povo hebreu.  Quando as águas baixaram e Noé desceu, trancou-se numa tenda sòzinho e embriagou-se com vinho até ser dado por morto, ai sua família começou a se espalhar pelo Médio Oriente, Babilônia, atual Iraque, terra de Nabuco Donosor e também de Sheharazade, a tal das mil-e-uma-noites, que contava inacabáveis histórias a um bèbedo perfumado, seu Senhor, para salvar a pele.  Abraão foi para a Suméria, atual Kwite, voltando depois e subindo por Nínive, onde Jonas foi comido por uma baleia e no sul da Tirquia casou-se com sua meio-irmã, Saraí.  Nesse trajeto aprenderam dos hebreus e expressão exagerada dos babilônios.

Não vos assusteis.  Não perdiam uma;  Javé  protegia o seu exército debaixo de uma nuvem negra, contando com a nenhuma inteligência de Canaã que poderia tacar fogo com seus AK-40, no primeiro escuro que vissem, mas não faziam.    E as Teofanias que não paravam;  eram anjos baixando por todos os lugares, à toda hora para dar recados e notícias;  ora com asas, ora sem, ora com espadas, ora  sem.  Eram e são, os hebreus, ou judeus, até hoje, muito dos seus papudos.  São labiosos e cheios de saliva.  Deus meu, livra-nos deles.

POIS É.  ESSAS LOROTAS SÃO DE UMA CADELAGEM E SATANAGEM, IMBATÍVEIS
QUEM TEM CÃO CAÇA COM GATO







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