Tenho Cara De Antigamente, Quando Fuxico Era Leva e Traz
CADEMIA E PASSA-O-ANEL FORAM BRINCADEIRAS DE HÁ MUITO TEMPO
1947-Torre-Recife-Pe-Marlu Aos 13 Anos (irmã)
Os desencontros entre Nathanyahu e Obama são veramente desconcertantes e a leviandade e ousadia do sionista são nojentas, em toda a extensão dessa palavra. O fato de o número de judeus habitando Israel ser menor que o de cidadãos judeu-americanos já denuncia a mentira, pilar dos argumentos mais fortes para a campanha de uma Pátria para um povo sem pátria. São 8 milhões de judeus em Israel contra 9 milhões de judeus americanizados. São 2% do povo americano nato e 20% dos eleitores, não obrigatórios, na América do Norte, além de maioria no Partido Republicano, um dos dois Partidos lá existentes, diferente dos 32, aqui no Brasil.
O camumbembe político de Israel foi frontalmente afrontar a figura maior americana, o Obama, em seu santuário, sendo aplaudido ruidosamente pelos republicanos, no Congresso deles, fazendo campanha política numa arena inadequada e num País inconveniente para estas astúcias. Os judeus-americanos são os provedores da despesas de guerra sionistas de extermínio do povo Palestino. Essa atitude é humilhante para o povo dos "states". Na volta para o seu reduto, o valentão ofereceu aos seus a segurança de nunca consentir na implantação de um Estado Palestino, ao seu lado. Será esse tribufu, o Nosso Senhor, ou Javé, ou dono da ONU, ou o que? O fato é que o pai-d'égua conseguiu o seu intuito e o pobre e espoliado povo palestino continuará sob uma lei de fora pra dentro sob o risco de num abaixar, ser deliberadamente indiciado ´por qualquer cidadão judeu que estava apanhando uma pedra,o que lhe dará 20 anos de perda de liberdade.
É com esse nazismo que os israelenses replicam o que sofreram dos germanos, mantendo escravos o povo de quem roubou as terras e provocou o maior êxodo nos tempos modernos. Quem dará valência à esse povo desvalido? O judeu sabe o poder que tem nesse negócio por baixo dos panos, entre eles, ingleses e americanos. O papel deles é de ficar de atalaia, cercado por árabes por todos os lados, aguardando a hora de atacar o Irã e baixá-lo até a posição genuflexa, para que ingleses retomem o que acham que é seu. O preço combinado para essa operação é receber o mandato de fato e para sempre, sobre tudo que for terra entre o Nilo e o o Eufrates, segunda promissão abraâmica de Jeová. Todo o Jardim do Éden vai pertencer aos hebreus, do Iemen até o edge das terras de Armênia. É mole ou quer mais? Considerando a vitória na incursão sobre o Irã, voltando esse ao anglo poder, que novamente se estenderá por todo o Golfo Pérsico. Israel trará seus 9 milhôes de patrícios americanos (se eles quiserem), para judaizar siônicamente, todo aquele mar de petróleo. O tio sam governará, por mérito, essa canalhada toda e "ce finis".
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