sexta-feira, 29 de maio de 2015

DEVANEIOS-DE TEOFANIAS

Tenho Cara De Antigamente, Quando Acólito Era O Auxiliar Nas Missas
TEOFANIA ERA A APARIÇÃO ANGÉLICA NOS IDOS DOS HEBREUS
Madame Safo Na Ilha Que Lhe Deu Nome

No Pentateuco se conta largamente nas sagas hebreias as descidas angélicas constantes sejam como mensageiras, ou protetoras dos seus exércitos, ou por outro qualquer motivo que justificasse o falar. Anjos com asas, não asados ou com espadas nas  ilhargas, eram comuns.     Noticiaram a gravidez de Sara, como a de Isabel.  Foram desejáveis dos corrompidos sodomitas na casa do sobrinho de Abraão.  Estavam na colina implicando com a jumenta de Balaão.  Teofania era também a Voz de Jeová repreendendo Saulo no caminho de Damasco:  Saulo, Saulo, por que me persegues?

A mão de Javé aparecia  escrevendo na parede do palácio de Nabucodonosor, em Babilônia.  Com Moisés escreveu nas Tábuas dos dez Mandamentos.  Escurecia debaixo de uma nuvem negra seus exércitos, numa luta.  Jesus andava sobre as águas.  Pedro arrancou à espada  orelha de um miliciano romano e Jesus a recolocou no lugar.  Estou falando de coisas do Cristo, mas lembrando que aconteciam como Teofanias, entre os hebreus.  A mão Divina empurra um paralítico nas águas de Betesda e o cura.  

Um possuído pelos demônios, mil, teve-os retirados e e encarnados em mil porcos que se suicidaram numa ribanceira.  O Jesus humano se armou com um açoite e expulsou os vendilhões do frontispício do Templo.  Jesus, criança com oito anos, discutia cara-a-cara e com competência, com os doutores no Templo, em Jerusalém.  Sansão, com uma queixada de jumento, derrotou mil soldados inimigos.  Jael, mulher de Herbert, mais nacionalista que ele, embriagou um rei camita nos limites de Gaza e enfiou-lhe na cabeça pregos que se usavam em  crucificação, fincando-o no chão.

Noé embriagou-se ao descer da Arca, foi visto nu por um filho e o amaldiçoou.  Eita povo pra dar trabalho.  Jacó, o enganador, roubou a primogenitura de Esaú, seu irmão de bom coração, ainda com   a mãe Débora, enganando o pai Isaque, velho e cego, recebeu a benção que seria do outro.  Os três reis magos não eram magros.  O rei Davi vestido de povo e sambando no meio da rua foi zombeteado pela mulher que roubou do general que mandou morrer em batalha.  Jonathan ficava entre Davi e o pai Saul, sempre que este queria matá-lo.  




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