DEVANEIOS - DE EXPECTATIVA DE FUTURO (2) (151015 )

Tenho Cara De Antigamente, Quando Cargos Eletivos Seriam Providos Por Bacharéis Exclusivos

QUEM MUITO FALA, MAUITO ERRA

Sabonete Eucalol

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

DEVANEIOS - DE EXPECTATIVA DE FUTURO (2)

Tenho Cara De Antigamente, Quando A Terrina Era Bem Usada Para O Ponche Americanizado

NA DÉCADA DE 40 TUDO ERA AMERICANO

Natureza-Galhos Nas Nuvens

Nesse ensaio (2) sobre expectativas de futuro para o Brasil, vou enumerar uma boa quantidade de Reformas, sem as quais jamais sairemos do lugar.  : REFORMA ELEITORAL, para definitivamente escoimar esse vício nacional de tornar os cargos políticos eletivos em verdadeiras Capitanias Hereditárias, ou sujeitos ao coronelismo insuportável, tal qual acontecia na pós monarquia onde esses títulos militares eram vendidos para valer as arcas da República em declínio absoluto.  Até Lampião, sob a égide do "Padinho Cíço", foi erigido Capitão.

Todos nós, neste século 21, em cada Estado da Federação conhecemos de ouvir, nomes de famílias pertinentemente aparecendo em herança à ancestrais, nos cargos de mando, eletivos ou não.  É o pior do pior.  Recomendamos, após com o máximo de competência e respeito, sejam feitas as configurações do Curso  Superior de Política, adaptado para essa circunstância, com nome definitivo ainda à escolher, sem cujo título jamais alguém será habilitado,  para dirigir a Nação.  Essa Crisálida durará 16 anos para ser complementada, após a formação da primeira turma.  

Chama-se profissionalização da Política, com aproveitamento vocacional da juventude interessada, nos moldes de capacitação que têm nossos Embaixadores.  O carnaval publicitário dos candidatos estará acabado, extinguindo-se ai essa chaga de ladroice e promiscuidade.  O TSE será o único ator a promover este cenário, usando os DOU adiante replicados pela imprensa privada com os nomes dos candidatos em relação desde os primeiros colocados até o último, com uma nota mínima a  ser escolhida, e o escrutínio sendo apreciado pelos eleitores espontâneos, sem obrigatoriedade.

Serão apresentados para o escrutínio dos cargos federais, estaduais e municipais, para os cargos de Presidente e Vice, nominais, Senador e Deputado, sendo futuras vagas preenchidas na ordem decrescente dos votados.  Governador e Vice, nominais e Deputados, na mesma ordem anterior.  Prefeito e Vice e vereadores, idem.  Vamos, nesse reinício de modus, reduzir pela metade o número da cadeia legislativa, de modo especulativo, para exercer um governo leve e rápido, dentro do maior rigor e respeito às leis.  Os Minitros e Secretários serão retirados pela ordem de aproveitamento.

Claro, após o último aproveitado para cargo eletivo.  Esses cargos serão eleitos pelos seus executivos dentro do bom senso da economia e pela aceitação dos legislativos.  Nada acontecerá fora desses caminhos.  Ter-se-á por consequência, nessa aurora dois tipos de serventuários;  servidor público e privado.  O primeiro, que for destituído de suas funções, jamais voltará a ser útil ao setor público, em nenhuma das três instâncias.  Se houver prejuízo ao patrimônio Público, a  apreciação técnica, indicará o valor a ser devolvido em dobro, e este dividido pelo SM indicará o tempo de apenação.