O valor impositivo dos EUA no mundo inteiro só não é maior porque ele não é funkeiro. Merkel, dirigente da terceira economia do mundo, pede genuflexa ao RU, pai ancestral dos estadunidenses, que não abandone a UE, mesmo sendo reticente a não abrindo mão da Libra em favor da moeda oficial da Europa. Isso é um reconhecimento oficial do poder imperial americano. Dono da ONU afirma categoricamente que esta não aceitará como Embaixador do Irã um ex-estudante iraniano que há vinte e seis anos invadiu a Embaixada americana em sua terra e desgrudado o mula lá posto, o Xa Reza Pahlavi e empossando o Aiatolá khomeini Não tem pudor de expor ao mundo que a ONU é cria sua lá nascida para lhe servir, como também a OTAN, montada na Europa mas no comando tendo um gringo com seu nome de origem e bem identificado com a CIA.
E daí, como explicar que uma disputa por comércio, que só diz respeito a europeus, tenha como dono do apito um apache! Corre a Polônia, em seguida as Letônia, Estônia e Lituânia, todos de saias levantadas, em submissão, sem falar na própria Ucrânia, todos atendendo ao grande imperador, cujos interesses passam ao longe de peiticas comerciais. O seu interesse, sempre fora de sua casa, é de caráter geopolítico, de enfraquecer o poder regional, fraturá-lo, se não despedaçá-lo mesmo, e tomar-lhe a coroa. Depois, esse mundo servil irá recorrer à quem, quando se vir no sufoco? É de se lamentar ver nações, em números altos, se curvarem à um poder externo para governá-los.
E daí, como explicar que uma disputa por comércio, que só diz respeito a europeus, tenha como dono do apito um apache! Corre a Polônia, em seguida as Letônia, Estônia e Lituânia, todos de saias levantadas, em submissão, sem falar na própria Ucrânia, todos atendendo ao grande imperador, cujos interesses passam ao longe de peiticas comerciais. O seu interesse, sempre fora de sua casa, é de caráter geopolítico, de enfraquecer o poder regional, fraturá-lo, se não despedaçá-lo mesmo, e tomar-lhe a coroa. Depois, esse mundo servil irá recorrer à quem, quando se vir no sufoco? É de se lamentar ver nações, em números altos, se curvarem à um poder externo para governá-los.
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