quarta-feira, 3 de setembro de 2014

DEVABEIOS - DE CONFRONTO EM GAZA (20)

Tenho Cara De Antigamente, Sou Do Tempo da Bomba De Napalm Desfolhante No Vietnam
VALIA MAIS VIETCONGS ASSADOS EM TÚNEIS QUE FLORESTAS VIRGENS

Gaza-Quatro Crianças Mortas
Sujas e descalças, numa bandeja comum, na solidariedade do fim.  Massacre, presente de judeus.

Gaza-Mais Uma Dúzia
Quatro era pouco?  Ai vão mais doze, no chão porque faltou esteiras;  pelas idades e pelo conjunto esse despojo deve ter sido feito no âmbito de uma escola;  todos bem vestidinhos, caprichos de mães.

Gaza-Linda e Loura
Deve se candidata à anjo;  pelo pintalgado parece bomba de fósforo branco, dolorosa em sua ação.

Gaza- Pai E Filha
Em uma furna, a dor contida de um homem paralisado tendo ao colo uma criancinha finada.


Nessa contunuidade em quadras, estão ai o testemunho incorrigível da brutalidade bestial de um povo judeu, apaentemente bem resolvido, com uma força descomunal comparativamente falando, sobre Palestinos que o receberam no âmago de sus casas, sem saber que estavam abrigando príncipes malignos da morte.  

Não há perdão para atitude tãi vil.  Esses ímpios recebidos como irmãos os presentearam com a morte, casa de onde não mais se volta.  Liquidaram a paz e as aspirações de inocentes de almas leves, atingindo o recinto sagrado de seus lares deixando cônjuges viuvos, filhos órfãos e pais privados dos filhos, para satisfazer a fome imunda da ganância de ter por ter.  Roubaram-lhes e estão roubando as terras milenares onde vivem e estão apagando as vidas dos que podem ser legítimas testemunhas desse vilipêndio.  Ganância, egoismo e soberba são os ferros em brasa da marca tatuada nas almas daninhas desse povo invasor que têm segredos satânicos com seus patronos americanos para uma partilha futura dos butins de outras guerras em que atoriarão.

Por enquanto, que Deus receba em seu lar os Espíritos sacrificados que retornam e que dê aos remanescentes toda a ferramenta de que disponha para que ëles resistam à sua sina.




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