quarta-feira, 10 de setembro de 2014

DEVANEIOS - DE CONFRONTO EM GAZA (29)

Tenho Cara De Antigamente, Sou Do Tempo Em Que Avoante Era Ave De Arribação
QUEM QUER VÁI, QUEM NÃO QUER MANDA

Gaza-Pobre Rapazito Palestino
É desengano, é abandono, é sofrimento.  Inda bem, não tendo SUS, tem o carinho de um atendente.

Gaza-Menininha Aflita
Com a dor da mãe.  Horrores da guerra.  Se estreitam afetos e inquietude no porvir.  Que venha Deus.


Gaza-Sangue No Chão De Uma Escola
Quem foi a vítima?  Uma criança, com certeza. Não segurança nem na Escola, nem na Mesquita.

Gaza-Médico Na Rua Após Ataque
Solidariedade ao vivo, imediato, sobre os destroços de um bombardeio.  A mão de Deus humanizada.


Gaza em quadras.  Não é guerra, é massacre.  É o infeliz fortão em exercício de amolação de dentes, sempre sobre o mais fraco.  É uma briga de exército de primeiro mundo contra um povo com badoques e pedras e seus homens jovens enfurnados em túneis, escondendo uns foguetes dôidos sem pontaria e sem sucesso.  A diferença é à cada trinta e um dêles mortos, um judeu sem sorte tendo o  mesmo destino.  Esssa gente, 1800 delas, numa faixa de 360 km quadrados, presas numa ratoeira sem saidas para lado nenhum e o céu aberto aos drones bombardeiros.  Assassinato é isso.  Quem os valeráo?  Sem resposta.  Que Deus se apiede dêles, receba os que se forem, e cuide dos que ficam.

Meu desejo:  Israel dobrado de joelhos aos pés dos Persas de Teerã, após o clique de dedos do tio sam para fazerem uma guerra que nem é sua, ao preço que não sabemos mas que sua ganância aprova.  Esse será o começo do fim das agruras dos Palestinos, por vontade de Alá.  Nem Cristo nem Javé.






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