Protestantes, os que protestam, antes os opositores da Igreja Católica, agora a nova moda, depois dos pedidos de passes grátis, meia-passagens e quejandos, o volume de pessoas nas ruas foi crescendo e o conceito das demandas se deteriorando. Houve a pujança de baderneiros, anarquistas, mascarados e punguistas. Esse movimento agora está se consolidando em arruaças, contando com a anteparo do direito de expressão totalmente desfigurado e na verdade servindo de adrenalina e muitas emoções para quem gosta do parangolé. A massa está se especializando em destruir grandes vidraças, desabar fachadas comerciais e de bancos, esmagar patrimônios públicos e privados numa esquizofrenia de prazer; quebrar por quebrar, por que isso os excita. Senhores do Estado, isso já passou do edge do bom senso. Se vocês permitem o trânsito de mascarados, que na verdade abriga a chance de desmoralizar as leis, sem identidade; policiais se contentam em baixar-lhes o disfarce, arguir-lhes a identidade e deixá-los prosseguir, fazendo um trabalho estúpido; se se tivesse ao lado fazendo um index no capricho que pudesse ser aproveitado como auxiliar estatístico, iriam se surpreender com a exagerada repetição de um mesmo autor, nas ruas. A unidade é a juventude, as classes sociais são divergentes; ambos dão prejuízo pelos quais não têm a menor condição de restaura-lo. A leniência do Estado está criando um tipo de \sub-homem que em breve será um super-homem ator de desgraças mil no ambiente social. Esperem o próximo carnaval para ver.
Tenho Cara De Antigamente, Quando Mundo De Expiação Era Essa Situação De Vida
ESCOLHA DE UM COMPORTAMENTO BANDIDO COMO DIVERSÃO
Pintura Anônima
Façam urgentemente, agora, a proibição do anonimato mascarado. Anunciem à sociedade do perigo de aglomerações, pelo trabalho sério e contundente que vocês farão com o risco de arrebanhar quem estiver agregado a esses meliantes. Troquem as armas de dissuasão tradicionais e usem como no uso dos safáris armas não letais mas hipnóticas, ou chuvas de gás igualmente hipnóticos, com aspersão para cima e retorno no alvo desejado. Arrebanhem-se os dorminhocos identificados e fotografados na posição do flagrante, identificando o espaço do ato para possível restauração dos prejuízos e removam-se os inertes apreendidos, sem danos, para o destino intermediário de onde deverão ficar. Se infratores, prisão pedagógica de 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128, e 256 dias de apenação com perda de liberdade, à cada apreensão, em celas individuais, indevassáveis e para cumprimento integral da pena, sem privilégio algum, Se criminosos reconhecidos, que se enquadrem no código penal. O ideal seria que já tivéssemos os Complexos de Casa de Apenação (CCA), em funcionamento. Que assim seja, amém.
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