quarta-feira, 11 de setembro de 2013

DEVANEIOS - DE PUDIM

    Quer moleza?  Senta no pudim.
   As lágrimas são a voz muda do coração.

Querida, ao pé do leito derradeiro, em que descanças dessa humana lida, aqui venho e virei, sempre querida, trazer-te o coração do companheiro.  Trago-te flores, restos arrancados da terra que nos viu passar unidos, e ora morta, nos deixa separados.
1985-Manaus-Am-James e Suzzie(genro e filha)



Eu tive um cão , chamava-se Veludo;  para dizer numa palavra, tudo, foi o mais feio cão que vi no  mundo.  Recebi-o das mãos de uma camarada, na hora da partida, e o cão, mal grado seu, não me queria acompanhar por nada...

O que eu sinto, seu Jacinto, é suas calças se afrouxar;  seu Jacinto, aperte o cinto, ponha as calças no lugar

Quem bate, esquece;  quem apanha adormece.
Segure o que tem, quem não tem o que deseja.
O risco que corre o pau, corre o machado.
O amor vê, mas não enxerga.
A mentira tem perna curta.
Nem tudo que já foi, ainda é.
Quem quer pegar passarinho, não diz xô, xô.
De onde menos se espera, dai é que não sai nada, mesmo.
Mais vale um galo no terreiro, do que dois na testa.
Quem empresta, adeus.
Diz-me com quem andas, e eu te direi se vou contigo.
Pobre quando tira a mão do bolso, só aparece cinco dedos magros.
Neurastênico é o rico;  pobre é malcriado.
Que faz o peixe, afinal?  nada!
Que vamos beber?  Que há de ser, veja!
O branco e o preto são iguais na sombra.

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