quarta-feira, 18 de setembro de 2013

DEVANEIOS - DE TRAIÇÃO

    Celso Mello, Ah Celso Mello, que sensação de covardia, de traição, de ser cuspido na cara.  Eu gostaria de poder arrancar um "ele"do seu mello, para deixar a sua capacidade de melar mais à vontade, e torná-lo um lambuzante.

    Eu imagino a euforia insensata dos rapinantes com a chance protelatória dada por você, que os levará  até a caduquice da demanda, a alegria geral desses mamutes, e o arrependimento pela aposentadoria jamais querida, do Inocêncio.  Que vergonha de ser brasileiro;  que zombaria no mundo inteiro;  que desprezo dos EUA por nós, com um contencioso jurídico como o que se está vendo, por estar cobrando respeito por nos estar espionando;  se não estivessem nos bisbilhotando, como tomaria conhecimento dessa apoteose de saber jurídico, que só tem sua equivalência na Águia de Haia, noso pequeno, pra não dizer miudo, Rui Barbosa.
   
    Essa corja petista que elegeu uma presidenta, uma ex estudanta e que ela talvez precise de uma generala para protege-la das pancadas morais que a população  possa estar querendo aplicar-lhe.  Só espero que a resposta venha através dos votos, na urna.  Que interrompa definitivamente o que houver da era Lula, para que mais não se ouça as asneiras que dizia, como "minha mãe nasceu analfabeta".  E que não sejamos surpreendidos por outro levante de políticos tão perniciosos quanto estes.

    Que se deixe correr o tempo que for preciso, mas que seja breve;  e que de imediato se providencie com toda a seriedade, a feitura de um currículo para medir a capacidade de conhecimento jurídico dos postulantes ao cargo de Juiz do Supremo Tribunal Federal.  Feito  isto, com a mesma rapidez se substitua todo o corpo geral de Juizes e servidores deste Poder, em um novo T desse Tempo.  Trabalho em tempo duplo, isto é, dois turnos nesse Tribunal, cada um com oito horas diárias de trabalho, cinco dias por semana. e doze meses por ano, menos um, para férias.  Com remuneração justa pelo mérito do trabalho oferecido, sem penduricalhos de previlégios  e com a seriedade moral que se espera de tais funcionários.  Se eleitos por méritos acadêmicos, independentes serão, para jamais se dobrarem a exigências políticas de leigos  numa área que não  e sua.

    Vencidos estes degraus, que Viva o Brasil, Ordem e Progresso, e que um novo Pais se erija, se pautando por novos e nobres valores.


Um comentário:

  1. Oi, Jil, veja uma fala menos leve, mas cheia de minha verdade, já que verdade é a verdade de cada um.

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