quarta-feira, 11 de setembro de 2013

DEVANEIOS - DE VOX POPULI

O pobre e o rico só são solidários, no câncer.
Relógio que atrasa, não adianta.
Passarinho que come pedra, sabe o fiofó que tem.
Quem conta um conto, aumenta um ponto.
Quem vê cara, não vê pulmão.
Santo de casa não faz milagre.
Neste lugar solitário, onde a vaidade se apaga, todo mofino faz força, todo valente se cala.
"Qui litigat cum ebrium, eludete abstemium"-Quem discute com im ébrio, ofende a um ausente.
No Brasil, as mulheres não envelhecem, elas ficam louras.
Quem muito fala, muito erra.
Quem diz o que quer, ouve o que não quer.
"Dura lex, sed lex"-A lei é dura, mas é a lei.
A angústia vem em ondas, e se vai em conta-gotas.
Dei três pancadas na madeira e me vi de cara com a desgraça.
"Quosque tandem abutere Catilina, patientia nostra?"- Até quando abusarás, Catilina, de nossa paciência ?.
Faz a fama e deita na cama.
"Vox populi, vox Dei"- Voz do povo, voz de Deus.
Simpatia é quase amor.
Não existe vácuo que não seja ocupado.
O dono do defunto pega na cabeça.
Quem quer, vai, quem não quer, manda.
Cesteiro que faz um cesto, faz um cento. 
Quem pode, manda;  obedece quem tem juizo.
Não importa que a mula manque, o bom é rosetar.
Aqui se faz, aqui se paga.










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