Hoje, 071014, trataremos de Reformas de coisas já existentes, como Política Eletiva incluindo a moderação do número de Partidos, que deverão ser os marcos responsáveis pelas escolhas dos fatos e rumos, das formas e dos caminhos por e como andarão nossas demandas e necessidades.
A leveza do Estado será responsável pela sua destreza, habilidade e presteza dos atos políticos que o movimentarão. Então comecemos pela deletação dos caros trinta e hum Partidos marotos, aqui havidos. Para abrigar "camaradas" que perderam o "emprego", para comprar e vender votos para demandas completamente desmoralizadas por essa usança, para comprar e alimentar vergonhosamente indivíduos incapazes para a função nobre e necessária dessa representação, figurados, para rápida compreensão, num Tiririca, semi-alfabetizado mas que exerce uma imantação produnda sobre o eleitorado que temos, igualmente ignorante, mas OBRIGADO a exercer o direito(?) de voto!?. Antes disso, será sumamente importante DESOBRIGAR o voto.
Estabelecer legalmente a quantidade de três Partidos com a alma de Centro, Direito e Esquerda (ponha-lhe nomes, se quiserem), e cada um tenha oscilações para cada lado, concluindo-se nove espaços para debates de lideres e idéias, nada mais nem menos, que isso. (nove tendências)
Quebrada a esponjice anterior e aos poucos os novos modos se consolidando, o eleitorado se restringirá para apenas os interessados, e aqui falando por enquanto da esfera Federal, onde obrigatòriamente serão homisiados todos os políticos militantes, com suas famílias; o TSE providenciará sempre no dia seguinte a publicação no DOU de tudo acontecido naqueles Plenários, com os títulos dos temas, com os nomes dos presentes e ausentes e suas posturas nas votações. Claro que isso passará para as mídias regionais localizadas e os eleitores expontâneos e interessados acompanharão a vida do seu elegido. Vejam as economias de gastos do Governo, só por ai. O TSE só projetará propaganda midiática para iniciantes, fará referência comparativa e explicativa dos ativos, e só.
À essa altura e expediente político será de atividade o ano inteiro, com férias resolvidas, inclusive para o aparato burocrático, no mês de dezembro da cada ano, sob a responsabilidade da CEF e com seus guardiões anti-arranjos.
O salto posterior e o mais importante, que fará do Brasil um País sui generis é a eliminação definitiva de políticos "Coronéis" e "Capitanias Hereditárias", aqueles cujos nomes familiares são conhecidos em todos os Estados da Federação. Esse processo de mudança durará vinte anos, como o de encapsulamento das lagartas/borboletas. Será criado um Curso de nível superior sobre Ciências Políticas, totalmente adaptado para os Cargos Eletivos e de indicação como Ministérios, cujo o diploma de bacharel é o único passaporte para essa profissão. Queremos essa Classe tão competente como são nossos Embaixadores, tendo após a colação de grau, um Exame de Proficiência semelhante ao adotado pelo Curso de Direito. O conteúdo disciplinar do Curso, coisa inédita, será seriamente discutido, e o tempo de duração, após, será definido. Ai, o segredo revelado. Após a primeira fornada desse escol e a próxima eleição, 1/4 dos espaços concorridos serão preenchidos por esses jovens, e o mesmo tanto à cada quadriênio, até a consolidação real do Plano de Redenção qualificante de nosso Sistema Político. Esse elenco preencherá os cargos de Presidente, Ministro, Senador, Deputado Federal, Governador, Secretário, Deputado Estadual, Prefeito, Secretário Municipal e Vereadores. Tudo escolizado. A vitaliciedade do ofício depende da produtividade do Oficial.
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