sábado, 4 de outubro de 2014

EVANEIOS - DE JUVENTUDE SIONISTA

Teenho Cara De Antigamente, Sou Do Tempo Em Que Babilônia E Mesopotâmia Pousavam No Mesmo  Lugar, Hoje Iraque
TEMPOS PÓS ESTER, TORÁ SUBSIDIADO PELO TALMUD ESCRITO EM HEBRÁICO EM JERUSALÉM, FUNDIU-SE A OUTRO ESCRITO EM ARAMÁICO EM TERRAS DE DONOSOR

Dois Garotinhos Com Vestes Caracterizadas
O espírito nacionalista sempre prevalece, nas raças

Quatro Palestinos Adultos Imobilizados
Pelas mãos, em sua terras, presos por patrulha judia mecanizada, num abuso de força satânico



Sujeição De Menor Palestino
Por três super-soldados sionistas, num quadro hiper-nazista em sua brutalidade

Ninho Palestino Ameaçado
Hora de fugir à contra-gosto, deixando prá trás o que um homem de bem faz por sua família


1. Dois irmãozinhos  caracterizados  no nacionalismo de suas roupas

2, Quatro adultos Palestinos, manietados pelas mãos  por militares judeus mecanizados

3. Sijeição agressiva por três super-soldados Sionazis de um menorPalestino apavorado

4. Hora de fugir do ninho à contra-gosto, abandonando o que um homem de bem faz  por sua família


No domingo 200914 passado, no "De frente com Gabi",  Walter Percenisk, judeu-brasileiro, emotivo e de bom caráter, dono de uma ONG com sua esposa atual, sob o nome de "Good Angel", especializada em procura de pessoas desaparecidas, gratuitamente, dando conta de dez sucessos por dia, sempre que  a pessoa queira ser encontrada.  Êle que veio conhecer pessoalmente sua filha já adulta, concebida aqui, mas nascida em Telavive-Israel, depois de dezoito anos passados.  

Tinha êle dezenove anos, aqui em São Paulo, por volta de 1960, hebreu ativo dominando a língua e cursando os ensinamentos para sionistas juvenis, expediente existente aqui desde anos anteriores e em todo mundo onde houver uma aglomeração judia.  Foi-se para a capital de israel para se aperfeiçoar, lá conhecendo uma soldado de mesma idade e se casando numa aventura relâmpago que custou a seu pai uma bolsa pecuniária duarnte dezoito anos seguidos até a maioridade do rebento.  Judeu é judeu e não despreza um assunto quando êle se refere a dinheiro.  Lá,êle se albergou num kibuts, como parte obrigatória para a doutrinação:  estudo de língua, que êle já conhecia, mas radicalizou, estudo doutrinário do sionismo e de profissões práticas que não as liberais, quantas as que desejasse e o patrono quisesse oferecer.

Quero chamar a atenção aqui para a semelhança dos cursos da juventude nazista (hitlerista), quase ao pé da letra.  Essa a primeira semelhança.  Espaço vital era uma cobrança nazista justificante do seu expansionismo, como está sendo a política sionista na Palestina.  Israel extrapolou o espaço geográfico a si concedido na Partilha, após a guerra dos seis dias vitoriosa, num ato ilegal como botim de guerra, à que êle zombeteia confiante na proteção de seu maior parceiro, EUA, antes do Reino Unido.  Esta é a segunda semelhança ao nazismo.  A terceira, naturalmente é o racismo, coisa mais hedionda não pode haver, referindo-se à seu estado metediço, um hebreu, entre árabes em todas as circunstâncias.  Como um povo assim, que experimentou as dores mais agudas que uma guerra pode oferecer, pode ser um apaixonado imitador das artes políticas, morais e bélicas do seu outrora coator!  Liguem-se quem está me lendo.











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