Manaus-Am-Thompson-Neto-Filho De Gil
terça-feira, 15 de outubro de 2013
DEVANEIOS - DE MASCARADOS
A repetiçao de assuntos cansa mas as vezes e necessário. Sao coisas que entram em moda sem serem premeditadas mas depois de apresentadas ao publico se firmam, se repetem e entram no cotidiano, mesmo com conceito de pessima qualidade. Primeiro um grupo pedindo abatimento no valor de passagens urbanas, de 0,20 centavos. Depois, ja a gratuidade em determinadas situaçoes. Em seguida a procissão engrossa com adventicios sem causa mas que adoram badalações. O apogeu modificou os embates com a presença de mascarados, elementos perversos de classe media, querendo aquecer sua indole aventuresca dando prejuizos a quem se lhes atravesse a frente e produzindo choques contra o Estado de Direito com vitimas para sugar o Serviço Publico em atendimentos medicos e a força policial e de bombeiros numa gratuidade insana.
O Pofder Público não deve se dobrar a provocações de efebos por que sua classe social é diferente daqueles em que a policia investe com energia insolente às vezes e é repulsada por esta seleçao mal recebida. O fato de esses traquinas se apresntarem mascarados ja e indicativo da malignidade dos seus intuitos. O Governo que se antecipe e legalise a proibição do uso desa farsa de forma que essa brincadeira inocente de carnaval nao esteja ja assistindo o cerimonial do seu fim.
Nao sei por que o que escrevo redundantemente sobre esse assunto aqui não resvala indiretamente até os ouvidos de quem tem autoridade para desamarrar esse nó cego. O que não é Lei mas precisa ser para abalisasar os procedimentos policiais lenvando-o ao sucesso, que seja providenciado com a urgência de quem está sendo ofendido por essa corja. Que os homens e os órgãos que são afetos a estes casos se mobilizem sem pudor, buscando ajuda onde for preciso. Armas adaptadas pera esse combate como as usadas em safaris, que nao sao letais mas imobilizam os agressores, o que se espera que a policia faça, que sejam filmados por uma fraçao da Força enquanto estao delinquindo, se filme o ambiente para prossivel cobertura de prejuizos, que se arrecade tudo ao redor do dorminhoco com o cuidado da identificação do mesmo e os levem em ônibus funcionais para esse transporte e se ennquadre nas leis pretinentes menores ou maiores, apenando-os com perda de liberdade e predicando ao maximo para proteger dos prejuizos, os prejudicados. Os Cidadãos brasileiros agradecem o trabalho do Estado nestes contornos.
Manaus-Am-D-Thompson-Neto-Filho De Gil
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
DEVANEIOS - DE BAL MASQUÈ
Ouvi uma notícia boa sobre a apreensão de um número expressivo de mascarados inseridos na greve dos professores e que como sempre cometeram prejuizos formidáveis ao patrimônio público como ao privado. Resta saber se o apenamento é pra valer ou só para zoar! Ouvi no Jornal Nacional que a maquiagem desfigurada da Prefeitura vai custar 1.300 Milhão. Não [e pouco dinheiro. No baile de m]áscaras estava embutido martelos para rebentar mesmo qualquer resistência. Junte os prejuizos do comércio particular, ônibus e até carros da própria polícia e estimem o valor total da farra. A cambadinha não dá moleza, E NAO SAO EGRESSOS DE FAVELAS OU DO RODA-PÉ SOCIAL, NÃO. ESTÂO DESAFIANDO A POÍICIA E DENTRO DELA O ESTADO, E DENTRO DELE A REPÚBLICA. NAO QUERO VER ALGUÉM SANGRANDO. NAO DOU ESSE DIREITO DE SANGRAR A POLICIAL ALGUM, A JUSTICEIRO DE QUALQUER QUILATE, OU A GENTE FARDADA COM TANDÊNCIA PRO MAL. MAS ESSES DESORDEIROS DE BOM NINHO TEM QUE SER TRATADOS COM A MESMA ENERGIA DESENVOLVIDA CONTRA OS DESAFORTUNADOS DA SORTE. HÁ DE SE PEGAR OS DORMINHOCOS ABATIDOS COM ARMAS DE SAFARI, RECOLHÊ-LOS COM SUAS TROUXAS, ALGEMADOS, MASCARAS ARRANCADAS E RECOLHIDAS, DIGITAIS APANHADAS E FOTOGRAFADOS INDIVIDUALMENTE COM BASTANTE LUZ PARA ISSO E AINDA DORMINDO, SENDO TRIADOS ENTRE MENORES E MAIORES DE IDADE E A SÉRIO REMETIDOS PARA A APENAÇAO. ENQUADRADOS NA FORMA DAS LEIS E RESPONSABILIZADOS EQUANIMIMENTE PELO VALOR ESTIMADO DO PREJUIZO TOTAL NO ÄMBITO DEVASTADO. MENORES APREENDIDOS ATE A MAIORIDADE, E MAIORES CRIMINALIZADOS E SUBMETIDOS AO RIGOR DAS LEIS SEM CHORO NEM VELA.
E DE LAMENTAR QUE JÁ NESSE MOMENTO NAO TENHAMOS OS CCA, ESPIGÕES COM O CENÁRIO IDEAL DE CELAS INDIVIDUAIS DE 2,5MT, DE FUNDO, LARGO E ALTO. ESSE SERIA O MELHOR MODO PARA COMEÇAR A REPRIMIR OS DO MAL, TIRANDO-OS DE CIRCULAÇAO PARA O BEM DOS HOMENS BONS
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PENA QUE EU NAO ENCONTRE OS MEIOS PARA ECOAR ESSA IDÉIA, E ALGUÉM DO RAMO POLÍTICO, CAPAZ E SÉRIO PARA TRANSFORMAR ISSO EM VERDADE.
NOSSA PRESIDENTE DEVERIA SE APROPRIAR DESSA INVENÇAO E IMPLEMENTÁ-LA AGORA, IMEDIATAMENTE e garantir a continuidade de seu Governo por mais quatro anos. Não sabe ela o quanto seria benvindo à população uma novidade deste tamanho, no sentido da Paz.
Manaus-Am-Joâo Victor-Ana Paula e Marcela-Fam~ilia de Rico
No Casamento de Rapha
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
DEVANEIOS - DE CAMÉLIA
Tenho cara de antigamente, sou do tempo em que cagar era obrar.
EXPLICO - Jardineira é o feminino de Jardineiro. Camélia e uma lindíssima flor, folheada a se perder, muito paracida com a Rosa, e de tonalidades várias dessa cor. Ora pálida, ora ubra, com intermediações.
Quem procura acha
Década de quarenta. É uma canção lírica que pode ser balada, pode ser marchinha. Samba não é. e que embalou aquele tempo, tempo do Rádio, com Orlando Silva em voz empostada como era moda, cantava, entoava, ensoava e repetia e com êle todo o Brasil.
Oh Jardineira porque estás tão triste, mas o que foi que te aconteceu! --Foi a Camélia que caiu do galho, deu dois suspiros e depois morreu! (Foi... BIS ...morreu) --Vem Jardineira, vem meu amor. Nao fiques triste, êste mundo é todo teu, tu és muito mais bonita que a Camélia que morreu.
Tempo em que a Voz era o dominante, a imagem vinha em revistas ou jornais, portanto era secundária. Nada poderia espetacularizar a Voz. Era o tempo do corta-jaca, do chaleira e do xeleléu, todos, substantivos do mesmo gênero. Quando inserido era enxerido e também podia ser, metido, e que tambem significavam pessoa espremida entre duas coisas, o que se metia no meio. Era uma linguagem coloquial, hoje esquisita, mas bem inteligível nos anos quarenta brasileiro, mesmo com uma guerra ao longe e que nosso Ditador, o Gegê, nos meteu nela. Inda bem que nossos pracinhas só lá ficaram oito meses, com tempo de voltar e cantar a Jardineira e a Camélia chorosas. Topete era pastinha e quem tinha uma bicicleta via todas as janelas da rua se abrirem para o cumprimentar. E as Pastorinhas, meninas de doze aos catorze anos, uma ala em azul, outra em encarnado, com a Diana no meio em vestido com dupla cores. Os autos de Natal nas minhas oiças, oitenta anos depois, me chamam de regresso numa saudade miuda e dengosa que o tempo aperta e espreme e que zombeteiro o Roberto esganiça, êsse cara e você.
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