quarta-feira, 4 de março de 2015

DEVANEIOS - DE SUPERSTIÇÃO

Tenho Cara De Antigamente, Quando Saponizado Era Um Recém-Saido De Banho Com Sabonete Perfumado
TEMPORÃO É ALGO FEITO APÓS ULTRAPASSAGEM DO TEMPO
Quadrigêmeos Palestinos Equanto A Pátria-Mãe É Bombardeada

Superstição é crendice, coisa sem relação entre causa e efeito, sem possível explicação racional.  Muito próxima de quando alguém diz:  tenho fé em que isso vai acontecer.  No geral essa quase interjeição significa uma referência à uma coisa de impossível explicação, portanto uma superstição.  EXEMPLOS:  Dizer que o homem é a semelhança de Deus e forjar uma pintura com a cara de Deus como se fora um omem.  Ora, essa semelhança se refere ao espírito humano semelhante ao Espírito Divino, então incopiável.  Vestir um grupo com uma veste igual num orfeon e dizer que isto agrada a Deus.  Deus não é provido de sentidos, como sua criação, homens e animais, portanto é indiferente à tudo que é captável peos tais sentidos.  Bater na madeira para evitar um mal.  Fazer o sinal da Cruz para se proteger contra um mal.  Acreditar que o número treze dá azar.

De péssimo mau gosto e até um gesto pecaminoso, uma pessoa querer tomar o lugar de Deus e se arvorar o direito de indiciador de quem vai para o  Céu ou para o Inferno!.  Isso, pode-se dizer é uma superstição personalizada.  A invenção ou invencionice, ou inventividade, uma só coisa, é um ato posto no meio abstrato, não palpável absolutamente apenas, potencial;  Nesse estágio será então uma, até provar não ser,  superstição.  

"PAI NOSSO"

"Pai Nosso que estais nos Céus, Santificado seja Vsso Nome, Venha à nós
 o Vosso Reino, Seja feita a Vossa Vontade, Assim na terra como no Céu --- O Pão Nosso de cada dia nos dai hoje,  Perdoai-nos as nossas faltas, Assim como perdoamos nossos inimigos, Não nos deixe cair em tentações, Mas livra-nos do mal, Amém."

Eis ai a Oração Sagrada, nos dada como padrão para comunicação com Deus, para os menos habilidosos com as palavras.  É um recital, um ritual, sem profundidade como o sinal da Cruz, usado como uma lembrança, uma obrigação, mas que sem dúvida nos apazigua como o pagamento de uma dívida.  É pois, uma superstição, sem que aqui se possa  ou deva transformá-la em uma infâmia.  

Não nos faz melhor ou pior, faz-nos sim, um completo hipócrita, como costumamos ser nas relações sociais, no "bom-dia, tenha-a-bondade, como-vai, que-prazer", são isso, convenções, oquices, salameleques, cisas tolas, necas de seriedade.  

É um salto do que fazemos nas relações sociais para o espaço devocional no traço religioso.  Sem dúvidas depreciamos as coisas das igrejas e quando trazemos os tratos de lá para cá e nem sempre conseguimos, por isso, tornar mais caras essas mungangas aqui feitas.





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