quarta-feira, 28 de outubro de 2015

DEVANEIOS - DE CHINA AMEAÇADA


Tenho Cara De Antigamente, Quando Chofer De Praça Era Taxista (Hoje)
SE FALA CHOFERAR QUANDO DOS PRIMEIROS CARROS BRASILEIROS

Quatro Cores Do Ipê

Sul da china, dentro das 12 milhas pactuadas, belonave americana com armas atômicas ameaçantes, arroz-gância estofada.  Por isso digo, onde tem encrenca tem o dedo americano.  A China elevou seus corais submersos deixando-os à superfície criando uma ilha artificial e contando suas 12 milhas ao redor como território seu e inabordável, sem permissão sua.  Diz-se que ali passam 2/3 da produção de petróleo e que presume-se tem muita riqueza mineral a identificar-se, sob aquelas águas, e que é ilegal a falseta de considerar seu território a partir desse jogo forçado.

Malásia, Filipinas, Brunei e Vietnã, são vozes surdas projetadas pelo ventríloquo americano naquela vizinhança de arrabalde, esperando-se ainda a possibilidade de foguetes teleguiados com poder nuclear e inteligência segura e um tirombaço ou outro.  Por que esse xerifaço está metido num fim de mundo desse querendo ser o comprador de brigas em tudo que é o outro lado dos oceanos?  Será que ele não sente que está cansado, que é hora de se sentar e parar!  Alega estar cumprindo o direito do mar e está lá parado fazendo assombração que nem figura de halloween.

Essa mania de xerifar o planeta é velha, lembra a história de no Atlântico, entre um continente e outro, após a segunda guerra, estar parando embarcações como se fosse um guarda da esquina.  Num navio com um pé direito de 20 metros, se posso usar essa linguagem, aborda  um minguado barco com um calão quase da altura do mar e com megafone o inquire.  Lá de cima vê uma mulher despida e impudica na tal paisagem e pondera pro brasileiro descabelado:  ela vai pegar uma insolação.  É claro, é uma piada, mas bem jogada.  Boneca inflável nunca adoece...

Esse costume vem como herança dos ingleses que eram donos dos mares e também faziam isso.  Conta-se que quando deu ordens gerais proibindo o comércio escravo, nos seus trajetos pra lá e pra cá, vez por outra passava por um navio negreiro, no Atlântico. Os satânicos brasileiros o viam ao longe e levantavam cercas de madeira em toda a lateral da embarcação, carregadas de parangolés coloridos e com muita zoada de zabumba, viola reeco-reco, com os negros no porão.  Esse espetáculo deu vida à expressão "para inglês ver", até hoje usada .




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