sexta-feira, 30 de outubro de 2015

DEVANEIOS - DE DELAÇÃO PREMIADA

Tenho Cara De Antigamente, Quando Essênio Era Nazareno Ou Terapeuta
ERA O PRÉ-CRISTÃO APOCALIPTO

Acordo De Oslo-Rabin-Arafat-Clinton-130993

A Delação Premiada inaugurada durante o julgamento de graduados civis na administração da Petrobras, incluindo os políticos que os indicaram, levando à virtual falência do que era o maior empreendimento financeiro do Brasil, além de Órgão Estatal, é discutível do ponto de vista funcional e moral, em relação aos "dedos duros", bandidos perfumados.  A devolução do valor das propinas negociadas talvez não cheguem à 10%;  não há fidúcia sobre degenerados desse calibre e a vaidade deles é tanta que se percebe no capricho de suas apresentações, como astros.

Recebem mordomias incabíveis pelo papel que estão desempenhando, mais fora que dentro da prisão, nas vigílias, graças às tornozeleiras bem escondidas sob as calças e ainda usando restaurantes de alto luxo e pagando o pasto dos policiais federais que os acompanham.  É uma vergonha e um desdouro para nós brasileiros essa leniência com mafiosos de luxo que ainda receberão como prêmio, redução de pena e certamente, palitando os dentes, assistirão o enterro desse patrimônio nacional e depois se recolherão à suas mansões como bons meninos.

É um desestímulo para nossa juventude que estuda, levando-as a acreditar que é bom e certo ser como eles são.  Os desempregados, por conta dessa falência, que sentimentos guardam olhando suas famílias agora na escuridão da sorte!  Não causa enjoo aos homens de bem se verem assim, ultrajados?  Acho que esses desajustados, numa cela solitária de um CCA, cumprindo integralmente o que merece, deduraria por despeito, de qualquer modo os outros gadanhudos, havendo ai uma justiça mais justa.  Se quiserem redução de pena que doem órgãos.

Nem tudo que se vê lá fora é tão bom, como parece.  Reforma carcerária é desejável, reforma jurídica que demove o direito parental durante a apenação, junto com a permanente solidão é o melhor remédio para um retorno à sociedade, com total responsabilidade.  O que foi roubado tem que ser devolvido em dobro.  Tome-lhes o patrimônio e se não der para cobrir a dívida, some-se o saldo, divida-se pelo SM e transforme-se isso em dias de retenção de liberdade.  Esse canalhão tem que pagar até o último tostão o seu mal feito.  Não tem perdão.




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