Tenho Cara De Antigamente, Quando Aylan Kurdi E Galipa Morreram, Na Fuga
SÃO 28 MILHÕES DE CURDOS SEM PÁTRIA
Da Natureza Amarela
Cada um tem sua forma de predar. Reino Unido, rei dos mares, nunca somou o tempo do seu domínio, mas costumava exportar seus coronéis e vasta companhia pra residir no campo que lhe seduzia os olhos, deixando lá como herança sua língua, sua religião, sua cultura e o hábito de o colonizado se ajoelhar submisso, mas não inimigo. Ao passar o bastão de maior mandão no mundo em extensão ao seu filho em 1948, trouxe consigo 58 países anglicizados, aliados e com representação no seu Congresso com o nome de Commonwealth (britânica).
Cansada, com economia contida em seus limites, superada nos mares e no seu belicismo, os Estados Unidos da América do Norte em plena segunda guerra mundial assumiu o seu posto. Colonizava corrompendo um filho da nação visada, o de pior caráter, o transformava em mula e nela montava. Seria o seu ventríloquo ao custo de muito dinheiro e lá difundia o protestantismo anti-católico e multi-seita, a maçonaria, o chiclete, o cinema, o swing, o "For All" e lhe sugava riquezas naturais, para sempre. Mais sedução pela língua inglesa, mais uma vez e o brilho da servilidade.
No leste do mundo a URSS nas estepes geladas dos urais até o Volga, dominando e convencendo com uma doutrina política científica e montando aliados, por conversão. Povo inteligente, capaz de se auto-prover em artes, ciências e em capacidade de indústria de guerra e como aliada do Ocidente, sozinha, sujigou e expulsou os nazistas do seu campo e foi quem primeiro chegou em solo alemão. Formou então, no pós-guerra, com os EUA no outro prato da balança, a dicotomia mundial do vermelho e do azul. Chegou primeiro à lua, levando a sua "Laika", e a pintou de encarnado.
Depois, também lá desembarcaram os astronautas americanos e escreveram: "beba coca-cola". Estava instituído o "Balance of Power", a luta pelo equilíbrio de poderes, a guerra-fria. Os EUA já tendo testado o poder nuclear com duas bombas levadas pelo "Enola Gay" e aprovadas no Japão; A Alemanha dividida em três pedaços e o muro de Berlim. A URSS montando uma artimanha em Cuba e quase a terceira guerra. Hoje, agora, a supremacia americana sendo contestada pela Russia emagrecida, lá no OM. EUA mexendo na Ucrânia e Putin se encravando no Mediterrâneo.
Cansada, com economia contida em seus limites, superada nos mares e no seu belicismo, os Estados Unidos da América do Norte em plena segunda guerra mundial assumiu o seu posto. Colonizava corrompendo um filho da nação visada, o de pior caráter, o transformava em mula e nela montava. Seria o seu ventríloquo ao custo de muito dinheiro e lá difundia o protestantismo anti-católico e multi-seita, a maçonaria, o chiclete, o cinema, o swing, o "For All" e lhe sugava riquezas naturais, para sempre. Mais sedução pela língua inglesa, mais uma vez e o brilho da servilidade.
No leste do mundo a URSS nas estepes geladas dos urais até o Volga, dominando e convencendo com uma doutrina política científica e montando aliados, por conversão. Povo inteligente, capaz de se auto-prover em artes, ciências e em capacidade de indústria de guerra e como aliada do Ocidente, sozinha, sujigou e expulsou os nazistas do seu campo e foi quem primeiro chegou em solo alemão. Formou então, no pós-guerra, com os EUA no outro prato da balança, a dicotomia mundial do vermelho e do azul. Chegou primeiro à lua, levando a sua "Laika", e a pintou de encarnado.
Depois, também lá desembarcaram os astronautas americanos e escreveram: "beba coca-cola". Estava instituído o "Balance of Power", a luta pelo equilíbrio de poderes, a guerra-fria. Os EUA já tendo testado o poder nuclear com duas bombas levadas pelo "Enola Gay" e aprovadas no Japão; A Alemanha dividida em três pedaços e o muro de Berlim. A URSS montando uma artimanha em Cuba e quase a terceira guerra. Hoje, agora, a supremacia americana sendo contestada pela Russia emagrecida, lá no OM. EUA mexendo na Ucrânia e Putin se encravando no Mediterrâneo.
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