quinta-feira, 4 de maio de 2017

DEVANEIOS - DE 150 ANOS DOS ODEBRECHT's

Tenho Cara De Antigamente, Quando Era Desdouro A Mutação Do Bom Para O Ruim
E QUANDO OS RUINS ACEITAM ESSA MUTAÇÃO COMO UMA GLÓRIA
Emil Odebrecht, O Imigrante

Acompanhemos a empresa Odebrecht, corrutora e corrompida, em 1944, sob Norberto em Salvador-BA, com 128 mil empregados.  Hoje, em pleno 2017, Marcelo preso e o pai, Emílio, reassumindo sua direção.  Aos 26 anos, Emil, em 1835, foto acima, chega em SC e é recebido pelo dr. Blumenau que recomenda que ele e mais dois colegas voltem à Alemanha para completar seus estudos de engenharia e voltar depois.  Isso há 150 anos atrás.  Voltou, esse polonês nascido na Prussia, recebeu uns alqueires, percorreu o rio Itajaí até a sua fonte,  e foi tenente na guerra do Paraguai.

Construiu porto e foi itinerante como todos os seus mais de 1300 descendentes.  Deixou 15 filhos e 77 netos.  Essa família alastrou-se por SE, AL, PE, BA, SC, RJ, PR, RS e o Emil era chamado o Rondon do sul.  Faleceu em 0601 de 1912.  Entre filhos, netos, bisnetos, trinetos, pentanetos espalhou-se no Brasil, na Alemanha, , Estados Unidos, Suiça, França, Áustria, Dinamarca, Suécia, Canadá, Itália, Chile, Holanda, Espanha, Portugal e Nova Zelândia.  Em 02/0511 de 2006, mais de 300 familiares comemoraram os 150 anos  em culto luterano, em Blumenau.

Enfim, esse agrupamento de clãs se estenderam em muitos estados do brasil, e internacionalmente, idem.  Na metade do século 20 estava inteiramente doente, com ausência de moral e compostura.  Na junção com políticos brasileiros levaram o Brasil à bancarrota.   Quem corrompeu, quem foi corrompido?  O mundo inteiro tomou conhecimento dessa descompostura e no entanto, nunca ouvimos o nome Odebrecht em circunstâncias iguais em outro lugar no planeta!  É um mal de nossa terra?

Não pode haver leniência nos julgamentos desses peraltas.  Bandido com perfídia sobre outro bandido é bandidagem em dobro.  O único castigo verdadeiro contra qualquer ignomínia é a privação de liberdade em cela única e mínima, por toda a apenação.  O que se vê aqui no Brasil é uma brincadeira de esconde-esconde.  Todo mundo sabe disso, inclusive eles, os mais interessados, que não veem rosto a ser respeitado.  Só esperam a hora de desenterrar o patrimônio escondido, e bem alimentado e bem fornido pela diversão leviana,  cobrarem o respeito da rua.

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