Tenho Cara De Antigamente, Quando O Exagero Deturpava A Verdade
O CARNAVAL ATRAI MAIS DO QUE A PAZ DE UM MONASTÉRIO
A Natureza Com A Água E O Fogo Duplicando Sua Beleza
Estamos no pico do exagero onde a Odebrecht foi superada em muito pela JBS em sua capacidade de escandalizar e desmoralizar o Brasil. O poder de corrupção que parece mentira, pelo tamanho, está no empreendedor corruptor como no seu encaixe, o corruptível mundo político brasileiro. Os irmãos-sócios do JBS passaram no vestibular para transformar o Brasil num palco de uma grande pocilga onde se alimentam os porcos. Isto feito, retorna livre e leso para os EUA, sua pátria de adoção. A justiça cabocla premia o porcão maior com a liberdade.
Aqui fica a descoberto os animais obesos e grunhentos, a maioria idosos pachorrentos, outros nem tanto no meio de 1800 suínos nesse grande pasto no lameiro da política. "Se gritar (pega ladrão), não fica um, meu irmão": Temer, Serra, Aécio, o mais faminto, Lula, Dilma, Pimentel, Vacari, e até um procurador, o Ângelo Goulart. Um delator é um "dedo duro", bandido. fora-da-lei. Como se pode esperar colher fruto bom, plantando semente podre! Prenda-se o macho fedorento e a fêmea mestiça de galinha, açambarque seus patrimônios e ofereça-lhes o prêmio de ver o outro em situação igual.
A justiça, no Brasil, é uma coisa tão lenta que parece, na sua burocracia, um carro de boi cansado e gemedor, que seus resultados se perdem por caducos ou por falecimento do indiciado. Um apenado do estado tem que cumprir integralmente sua pena, sem penduricalhos, em celas individuais, de 2,5 mts X 3, com relações familiares suspensas durante a apenação. Único modo de reduzir sua pena é por doação de órgãos, sendo o mair tempo resultante da maior complexidade da operação, resultando esta, em 25% da pena.
Outra mudança importante é a profissionalização dos eletivos políticos, exigindo-se para esses cargos um diploma de ciências sociais adaptado para essas funções, eliminando-se para sempre os costumes atuais muito parecidos com as das capitanias hereditárias dos tempos do Brasil-colônia. Com a seriedade e o respeito da brasilidade em restauração, qualquer vacilo dese novel profissional lhe resultará em desligamento e impedimento "ad eternam" de retornar ao serviço público em qualquer instância existente.
Aqui fica a descoberto os animais obesos e grunhentos, a maioria idosos pachorrentos, outros nem tanto no meio de 1800 suínos nesse grande pasto no lameiro da política. "Se gritar (pega ladrão), não fica um, meu irmão": Temer, Serra, Aécio, o mais faminto, Lula, Dilma, Pimentel, Vacari, e até um procurador, o Ângelo Goulart. Um delator é um "dedo duro", bandido. fora-da-lei. Como se pode esperar colher fruto bom, plantando semente podre! Prenda-se o macho fedorento e a fêmea mestiça de galinha, açambarque seus patrimônios e ofereça-lhes o prêmio de ver o outro em situação igual.
A justiça, no Brasil, é uma coisa tão lenta que parece, na sua burocracia, um carro de boi cansado e gemedor, que seus resultados se perdem por caducos ou por falecimento do indiciado. Um apenado do estado tem que cumprir integralmente sua pena, sem penduricalhos, em celas individuais, de 2,5 mts X 3, com relações familiares suspensas durante a apenação. Único modo de reduzir sua pena é por doação de órgãos, sendo o mair tempo resultante da maior complexidade da operação, resultando esta, em 25% da pena.
Outra mudança importante é a profissionalização dos eletivos políticos, exigindo-se para esses cargos um diploma de ciências sociais adaptado para essas funções, eliminando-se para sempre os costumes atuais muito parecidos com as das capitanias hereditárias dos tempos do Brasil-colônia. Com a seriedade e o respeito da brasilidade em restauração, qualquer vacilo dese novel profissional lhe resultará em desligamento e impedimento "ad eternam" de retornar ao serviço público em qualquer instância existente.
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