quarta-feira, 9 de outubro de 2013

DEVANEIOS - DE PROVÉRBIOS

Neste lugar solitário onde vaidade se acaba, todo mofino faz força, todo valente se cala
Qui litigat cum ebrio eludet abstemium - quem discute com um ébrio, ofende a um ausente
No Brasil as mulheres não envelhecem, elas ficam louras
Quem muito fala, muito erra
Quem diz o que quer, ouve o que não quer
Dura lex sed lex - A lei é dura, mas é a lei

A angústia chega em ondas, mas se vai em conta-gotas
Quosque tandem abutere Catilina patientia nostra - Até quando, Catilina, abusarás de nossa paciência
Faz a fama e deita na cama
Vox populi, vox Dei - a voz do povo ´é a voz de Deus
Simpatia é quase amor
Na]ão existe vácuo que não seja ocupado

O dono do defunto pega na cabeça
Quem quer vai, quem não quer, manda
Cesteiro que faz um cesto, faz um cento
Quem pode manda, obedece quem tem juízo
Não importa que a mula manque, o bom é rosetar
Aqui se faz, aqui se paga

As palavras têm poder
Tudo é relativo, menos essa assertiva
Devo tanto, que se chamar alguém de meu bem, o Banco toma
Primeiro te ignoram, depois ridicularizam, depois combatem e por fim você ganha
Tudo vale a pena quando a alma não é pequena
Casamento é loteria desde o tempo de Labão, Jacó recebendo Lia pegou aproximação

Pássaro que come pedra sabe o fi-o-fó que tem
Nesse caso de mulheres o desencontro é frequente, se de uma a gente gosta, outra é que gosta da gente
O poder corrompe, mas o poder absoluto corrompe absolutamente
É preciso morrer um burro para alegria de um urubu
A Paz é o espaço entre duas guerras
Ai do meu dedo se adoecesse e não doesse

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