domingo, 22 de fevereiro de 2015

DEVANEIOS - DE CHULICE

Tenho Cara De Antigamente Quando Atlas e Titãs Rolavam A Terra Nas Costas
TRINO TRONO, TRAÇA A TROÇA, TRUNCA A TRANÇA
Palestinas Amam Livros

AVISO:  Aos e às respeitáveis - Abstenham-se de ler o que não presta;  é que  essas coisas existem e num surto resolvi aqui denunciá-las,  Mil desculpas mas, preciso jogá-las fora.

Um rapazote num colégio, vítima de búlingue, explode.  Ele é gentil mas, gentileza cansa.  Resolveu se vingar e, pronto.  Chamou seus quatro algozes a um canto, foi sodomizado pelas costas e comprimiu seus músculos;  mão esquerda e mão direita, con firmeza imobilizaram outros dois e o último, á sua frente foi seguro pelos dentes até à raiz do pinto.  Eufórico gritou:  ahora vô evar udin pru iretor, e sairam aqueles cinco, parecendo um drone americano;  o gentil ereto até a cintura e dali dibrado, e os quatro estèticamente eretos.

Na escolinha, aula de poesia:  Mariazinha - o João perneta me deu sua caneta.  Palmas.  Joaninha - o Paulão me deu seu violão.  Mais palmas.  Pedrinho - Narinha no mar me fez uma falseta, a água veio e molhou sua... Professora - Cadê a rima Pedrinho?  Ah, profesora, a maré estava baixa.

Maria e João se amavam.    Sentavam num banco e João não falava.  Era assim todo dia.   Manoel lhe disse:  tu vai perder a namorada;  tem que falar, diz o que vem na cabeça; tu vai perder a namorada.  João não dormia e tava pra ficar louco.  Um dia, de repentemente, chamou:  Maria.  Ela - o que é João.  Ele - tu já visse uma onça?  Ela - eu não, João.  João -  então Maria, nem queira ver, senão tu te caga toda.

O pastor, na Praça da Puliça, cansado, molhado e espavorido, expulsando um demônio.  Que tranqueira, o encosto não queria sair.  Juntando gente pra ver o espetáculo macabro.  E lá vai:  sai satanás, pra fora Exu-caveira, sai daí encosto desgraçado.  E nada.  Lá vem um bêbado cambaleante.  Se abaixa, olha o esprito, levanta a cabeça olha o missionário.  Pega devagarinho a zurêia do inválido e grita:  Sai não, irmão.  A praça é do povo como o céu é do condor.

Cadê o que tava aqui?  Eu num vi, eu num sei.  -Hum.  Eu num pergunto mais.  Cadê o que tava aqui?  Eu num sei, eu num vi.  A mulher queimou a piriquita e acabou de beber o copo e imediatamente começou as cólica.  Banguela ela estava, banguela ela ficou, mas chorava, mas gritava, mas zoava.  Foram pro ponto-socorro.  Lá só tinha estudante, na maior algazarra.  O estudante mais velho disse:  abra as perna, vamo ver o que lhe incomoda.  Ela zumbia.  O veterano gritou:  Epa, cala a boca que lá vem gente e quem vem sorrindo.

No Ponto de Socorro os estudante ria e macaqueava.  Um marica se contorcia, nada entrava, nada saia.  o monitor berra: colabora, fala, diz, bota pra fora.  Botaram no fundo da menina uma pinça e devagarinho puxavam.  Que interessante, um penacho aflorando. E foram chamando e foram puxando.  Nisso vem chegando um glorioso retardatário e berra:  oxente, isso é um cu ou é um bolo de aniversário?

Nenhum comentário:

Postar um comentário