quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

DEVANEIOS - DE LOUVAÇÃO Á VIDA

Tenho Cara De Antigamente, Quando Franja Era Pastinha
EM 280614, EM 50 DIAS DESENCARNARAM 2169 PALESTINOS E 70 JUDEUS
Manaus-AM-Glaucinha (Neta)

A vida foi feita para ser vivida, no entanto está-se vendo uma louvação à morte constantemente, ionversão que põe tudo de ponta-cabeça.  Na afirmação acima aconteceram 1 judeu morto para cada 31 palestinos, com enorme aplauso para o terceiro exército mais bem construido no mundo atual contra uma guerrilha indômita de um povo sem Estado.  

Surge então no cenário uma força militarizada de um viez religioso do Islã que apossou-se de vastas terras no sul do Iraque e no norte da Síria, com mandato Divino para erguer ali um califado onde a morte é o Rei.  Eles matam e morrem com a simplicidade do respirar.  Incompreensivel para nós outros como uma doutrina religiosa que sustenta a vida como via para o Paraiso, para eles a morte sua ou dos outros não causa perturbação.  Se é morte com dor ou sem dor.  A vítima ajoelhada tinha o pescoço rolado e a cabeça arrancada e posta sobre o peito do defunto para exibição, ao mundo, do poder divinatório à eles concedido.  Ontem inaugurou outro modo espetacular:  a vítima com a roupa laranja, sempre, molhada de combustivel, e dentro de uma jaula de ferro com uma listra do mesmo elemento que o  fará virar uma tocha humana.  Assim são os castigos letais para os infiéis.

A jordânia, Pais arabizado de onde o jovem piloto de 26 anos, martirizado, é filho, hoje matou por enforcamento uma mulher-bomba islâmica, por enforcamento, e tem très outros prisioneiros vindos da mesma origem, para mais adiante serem imolados. É a dança da morte, dos outros, toma lá,dá cá, sem cerimônias, salvo a de mostrar ao mundo o insensatez de desprezo pela vida.  

Noutras ocasiões, no Japão, os Samurais numa encenação de honra e fidelidade aos seus patronos, numa causa perdida praticavam o hara-kiri, abrindo o estômago e expondo as vísceras, sentados e esperando a morte lentamente sem lamentações.  Nesse mesmo Japão, na Seguda Guerra Mundial, tiha seu batalhão de kamikases.  Rapazes de 18 anos, por amor à Pátria pilotavam em forma de cruxificado deitados, aviões de bambu, exceto o motor, para não desperdiçar os navios alvos americanos.

Dos Orientes Próximo e Extremo, vem-nos estes exemplos de desapego à vida.  "No Brasil, o amor febril nos conclama em casos de guerra ao sacrifício da própria vida, mas é possivel que o camarada epurre o outro camarada quando receber essa ordem".  

Os induistas (menbros de uma religião da Índia), são por esse fato considerados os soldados mais temidos no mundo.

Quis fazer nesse escrito uma louvação à vida e terminei fazendo uma louvação à morte.  Para apagar os EI do mapa é preciso fazer uma intervenção ininterrupta, em forma de nuvem após nuvem, em todo o quadilátero sob seu domínio, com cuidado para não se atropelarem, embora sabendo de incontáveis baixas, irresistíveis, contando com a habilidade do dono das guerras, os americanos.





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