sábado, 14 de fevereiro de 2015

DEVANEIOS - DE "JOINHA, JOINHA MERMO"

Tenho Cara De Antigamente, Sou Do Tempo Em Que Terrorista Era Qualquer Pessoa do Contra
SUPERSTIÇÃO É ARTIGO DE FÉ, QUALQUER COISA INCOMPREENDIDA
Reclame De Remédio De Antigamente

Até os termos entram e saem de moda.  "Joinha, joinha mermo" de ontem, hoje seria o quê?  Seria 2.5Mts num CCA para todo lumbricoide ladrão, como criminoso e todo cheirante inicial, como infrator.  

Dá enjoo ver um perfumado notório ser acudido por um advogado servil que usa os braços como envoltório sobre todo o corpo da serpe sibilina, como se fosse sua joia joinha de estimação.

A jumentada, do Brasil conhecida, da classe política desmoralizada, com empregos forjados para justificar uma progressão de pena, com pose de joia levantando os braços acima da cabeça num gesto fascista da Itália da guerra.

É o "mermo" que ver um ministro de justiça, joia do PT, expondo aquele nasal enorme. próprio de quem tem saber jurídico profundo, não para ensinar os caminhos da lei, mas para ensinar como evitá-los.

O joinha hoje é puxar pro fundo o maior patrimônio que o Brasil já teve, coadjuvado pelos nomes, quase na totalidade, de todas as empresas de engenharia até então tidas como prestigiadas e retas.  Com uma demão na cara anunciando que são impuras, irão seus ímpios donos se homiziar num CCA?

Mulher, joinha no passado, hoje é lixo comum no meio da rapaziada um tanto senil, homem com peito pra cima, mulher com peito pra baixo, e um jeito matreiro de escracho independente das saias. 
O PT, joia rara, pra imitar os marines americanos do cinema, não deixa os seus pra trás.  No sereno, jamais.  Caiu, no senado, o Hadadd o traz sob guarda-chuva vermelho pra prefeitura de São Paulo.

A Lurian e o Lulinha estão com as vidas ganhas, de "mermo".  O Lulão trepado num triplex, idem do idem.  O Palocci ameaçado mas andando pelas sombras que nem  alma do outro mundo.

A Dilma Dana, toda emperiquitada mas pisando em areia frouxa.  Essa revoada de joias, onde vai parar?  Ainda que tivessem uma arca, com a sequidão que as chuvas têm, nem Noé arriscaria armar a tenda.

A gritalhada tá muito grande, o Temer é um temor e o Cunha, o novo é um indômito.  Vai arrancando tocos, sem pedir licença e parece ser o impoluto Homem Joia que usará o seu "shazam" verde-amarelo para segurar a barra na Câmara.

Quero ver quem será o homem-lagartixa, o que dá o rabo mas não perde a causa. que puxará o tapete junto com o topete do alagoano gastador, derrubando o seu trono no senado, para o bem de todos os joinhas, soltos nas traquinagens, dando beijinhos nos ombros e cantando "tô, nem ai".  

"Tô mermo, quero mermo  e aposto mermo que essa mermolada vai se enroscar é na quarta feira de cinzas"

                 

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