segunda-feira, 22 de agosto de 2016

DEVANEIOS - DE FILIPINAS X EUA E ONU (2)

Tenho Cara De Antigamente, Quando A Possibilidade de Um Outro Prato Na Balança Exista
QUANDO DOIS QUEREM, NUNCA HÁ BRIGA
Passaredo Brincando De Folhas

segunda-feira, 22 de agosto de 2016


DEVANEIOS - DE FILIPINAS X EUA E ONU (2)


Tenho Cara De Antigamente, Quando O Dilema De Uma Balança Com 2 Pratos Ainda Continua
É SEMPRE BOM HAVER UMA ALTERNATIVA
Pombo De Cor Muito Lindo

Eu mesmo já pensei nessa possibilidade de poder escolher o lado de dormir.  Em 1945, após o uso da bomba atômica em primeira mão sobre a cabeça nipônica pelos americanos governados por um judeu em mandato tampão, mostrou ao mundo um poder de destruição demoníaco e por isso só foi usado naquela vez.  O astuto inventou a Organização das Nações Unidas (ONU) e arrebanhou 51 nações para a membresia.  Hoje são 193.  É propriedade sua e mora no seu quintal.  E, quando ouço o VETO de um que desbanca o que o total prefere, vejo que não gosto de ter dono.

O ideal seria um equilíbrio no outro prato da balança, escolhendo um estado e um tempo para acolhimento da base mutante.  Que sua finalidade fosse de proteção comprometida pelo grupo contra intempéries da natureza, quanto ameaças de qualquer nação de mau humor.  Que houvesse uma feira de comércio global entre, e tracas, sempre, nas áreas científicas e artísticas com foco exclusivo pelo zelo da paz.  Assim as Filipinas, a China e quantos acreditarem num mando corporizado.  Que nunca haja um padrasto implicando com os usos e costumes particulares, salvo se inconvenientes.

Os EUA estão querendo castigar o Duerte por em duas semanas de governo ter morto 500 traficantes de drogas, enquadrando-o em crime contra os direitos humanos.  A réplica ao dedo-duro, com um dedo mais duro, lhe mostra o jogo de abate-negro tão valorizada pelos gringos, sem perceber que sendo três de cada vez, é no entanto também um crime de direitos humanos atingidos.  Que bom que o castigo  para crimes sempre fosse  a perda de liberdade na forma da lei, mas se o filipino assim não pensa, que o gringo reúna seus agregados até para dispensá-lo da congregação. E só.

Deixe ao novo governante seu direito de ir à China, e deixe a China o direito de lhe aceitar a ideia, ou não.  Mas, na minha proposta eu acrescentaria aos candidatos a mudança o respeito irrestrito aos DH, com definições milimétricas e a nossa membresia seria feliz para sempre, tenho certeza.  Todas as nações nesta nova organização teriam direito pleno de possuir armas nucleares, para serem respeitadas e temidas, também, no concelho global da terra.  Espero ansiosamente que isso aconteça, focando a paz, embora não acreditando que isso se realize sem uma guerra prévia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário