terça-feira, 10 de junho de 2014

DEVANEIOS - DE DUO ESPÍRITO/ALMA (1OO614)

Nove netos-virada de ano- na segurança de um lar(?)-Alto `a E  edélvio(eu)

Tenho Cara De Antigamente, Sou Do Tempo  Em Que Evangélico Era Crente
"SIVES PACEM PARABELUM"-QUERES A PAZ, PREPARA-TE PARA A GUERRA

A carne gera a carne, mas o Espírito não gera Espírito, estes se afinizam.  O Pai Criador, a Natureza, permite na concepção que o Espírito Livre, se imobilize como Alma, para ser a chama de vida daquele corpo que lhe empresta os Sentidos para se orientar e aprender e fazer os consertos acordados na véspera da encarnação. Cunprido o tempo do "script", o corpo se decompõe, a Alma retoma a Liberdade na condição de Espírito e retorna `a Casa do Pai para prestação de contas e recebimento de prêmio ou de castigo, conforme tenha débito ou crédito.  A grandeza de Deus está em nunca permitir um recuo do degrau onde esteve na passagem anterior.  

O valor conferido por Deus a sua criatura humana especial está na igualdade que ela tem com todas as outras criações que têm vida:  aves, pássaros, peixes e híbridos, que respiram oxigênio em engenharias próprias e bebem água, da mesma forma:  que vivem sobre e sob as águas, as terras e os ares, cada um nos espaços específicos.  Como os homens, todos são tubos que comem e descomem, que se alimentam e dejetam.  A diferença em favor da criatura que comandará o restante é a Razão e o Juízo que o homem tem e a que chamam de livre-arbítrio.  Com esses dois valores ele tem a força do animal mais bravo ao seu redor, penetra as águas mais profundas que há na Natureza e se alça a alturas imensuráveis além de onde possa ir o pássaro mais afortunado.  

Por isso aquelas criaturas são as mesmas hoje, que as de zilênios atrás, na escuridão dos tempos.  A formiguinha distribui bitocas mil vezes nas vias de ida e de volta;  Os ursos polares na gelidez do inverno branco perdem peso, produzem sua parição, amamentam e  ao fim da neve voltam aos rios para repetição dos mesmos ritos combinados.  Patos selvagens com seu longuíssimos pescoços consomem distâncias descomunais, depois de ligado o piloto automático, dormindo com aqueles adereços sobre o corpo, sendo avisado quando há um começo de discrepância de itinerário, e ele num rápido olhar  de uma altura de nove dias, reconserta a rota olhando o seu mapa de memória, infalível.

A língua de comunicação desses animais é a mesma de todo o sempre, sem sotaques e sem modas.  Sabem  dos seus viveiros, dos seus lagos, dos dias de idas e de voltas, sem trocar uma vírgula no "script".  E a todas as suas necessidades, Deus proverá.

Aos homens Deus cobra responsabilidades.  Têm mil idiomas, mil humores, mil religiões;  podem ser ternos, mas também sanguinários, flutuam entre o bem e o mal, comovem-se e choram como aniquilam perfidamente viajores iguais como essa vasta variedade de outros filhos de Deus.  Estão destruindo sua fontes de água e de alimento em busca de mando e de discórdia.  Impermeabilizaram todas as cidades e estradas com o betume que Moisés recebeu em seu cesto para encantar o Egito.  O corpo da terra perdeu a porosidade que engolia as águas chovidas, as filtrava e devolvia em fontes inusitadas no frescor dos verdes das matas e tornando às estepes apropriadas para cultivo de alimento, de achado de remédios e de algodão  e linho para se vestirem.  Como se vê, as aparições de Deus aos olhos humanos via os seus quaternos, a água, o ar, a terra e o fogo, amarrados na síntese do éter e ser percebido com Temor religioso que se traduz em Respeito, não é assim que a insolência humana interage com o seu Criador!  Em resposta, Deus usa suas identidades na forma mais terna e mais branda até as explosões de água, fogo e vento e a rutura do solo que segura tudo, em catástrofes de terremotos e de enterração de homens, animais e produtos.  Pois creiam e temam o Comando de Deus na brisa branda, no calor aconchegante do fogo do sol, com luz ou disfarçado em arco-íris e na chuva como se fosse uma cabeleira penteada brincando de volteios;  na terra firme suportando seus pés ou nas areias fofas cedendo e sibilando num barulhito quase inescutável.  Deus transforma esses carinhos numa volúpia indomável de incêndios, de borrascas, de tufões cônicos de alturas abismais arrasando tudo em seu caminho ou no abatimento de uma avalanche aterradora.


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