terça-feira, 17 de junho de 2014

DEVANEIOS - DE PALESTINO E JUDEUS, POR QUÊ? (170614)

1997-São Paulo-SP-(eu)edélvio, aos 52 a

Tenho Cara  De Antigamente, Sou Do Tempo Em Que São João Cheirava A Pólvora
NÃO TOME TODY QUE VOCÊ SE FODE, TOME NASCAU QUE LEVANTA O PAU

Os Palestinos viviam, felizes desde as bordas do Mediterrâneo em Gaza, ultrapassando o Jordão e seguindo até Salém, a terra Santa;  pobres mas sem fome, pobres mas felizes.  Ao fim da primeira guerra, ingleses com mandato da  Liga das Nações ficaram como senhorio daquela porção de terra e na terra, quem nela morava.  Enganaram aqueles hebreus arabizados que lutaram a guerra deles, e dissimuladamente criaram uma engenharia traiçoeira que entregaria os seus bens aos seus primos judeus para favorecer uma ganância geo-política dos americanos, netos de Albions.  Sionistas fugidos de Hitler, povo sem pátria, veio para ali se encrustar.  Absurdo dos absurdos porque hoje, uma população  de judeus vive como cidadãos americanos nos EUA, maior do que os que habitam o maldito estado de israel fundado em 1948, há 66 anos, e já se apossaram de territórios extra-estado, onde seriam instalados os Palestinos, sobrando agora pouco mais de 10% de terras para estes.  A população civil ativa e pulsante foi parte expulsa para países árabes das circunstâncias e massacrados em surtos até hoje.  Assassinato coletivo em Sabra e Chatila em guetos no Líbano foram mais de 2 mil em dois dias.

Essa praga do Egito subsiste até o momento em que aqui digito, desde a fundação desse estado sionazi, criado um ano depois do nascimento da ONU.  Nenhuma Lei dessa organização ou internacional consegue empacar a sanha terrorista  desses judeus que ali replicam tudo o que aprenderam dos alemães seus algozes, sem dó nem piedade.

É a agressão de um estado bélico com todo o aparato de terceiro exército mais forte do planeta, com marinha e aeronáutica e foguetes balísticos de longa distância, sem falar dos drones, aviões não tripulados para evitar baixas em seus santos homens.  Agora, o povo sem pátria é o palestino, que briga com bodoques, atirando pedras, foguetes artesanais abilolados e sem pontaria, e disposição de morrer como homens-bombas por amor da pátria.  A menos de uma semana desapareceram três seminaristas judeus de 16 e 19 anos e está esse magnífico exército de mão pesada, como disse seu ministro  da defesa, vasculhando casa por casa, já tendo prendido 150 homens civis palestinos, como se isso fosse uma atividade legal.  Esse pobre povo usurpado em suas casas não são atendidos com recursos pela ONU, nem por Genebra nem pelos EUA pai protetor desses desnaturados.

Realmente a solução à vista é numa guerra, quando esses desgraçados forem de encontro ao Irã e num golpe errado forem empalados pra valer, e os remanescentes palestinos rebelados pegarem os retornados em fuga e capá-los nas suas machezas.  Resultado do jogo, desgraça contra desgraça, será uma vitória de Pirro para esses entulhos vivos que são os hebreus-arabizados donos do que já não podem possuir.  Mundo-cão em que vivemos, para assistir enojados a falência de simpáticos vizinhos distantes, com mulheres e filhos, e velhos sujeitos ao desrespeito de uma raça infame e sem Deus.

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