Tenho Cara De Antigamente, Sou Do Tempo Em Que Janela Era Postigo
UM CABEÇO É BOM PARA SEGURAR VALOR
UM CABEÇO É BOM PARA SEGURAR VALOR
Acabei de saber ontem que o absolutista Nethaniahu, em nome da paz e da ordem, nao duvidem de que êle tenha esse poder, está providenciando lei de vinte anos de perda de liberdade, para quem (Palestinos) for flagrado atirando pedras (será crime hediondo ou simlesmente expressão de desagrado ou incômodo por sujeição!). Esse é o pretexto perigoso para mais um caminho por onde desviar esses desarmados Palestinos vilipendiados há quase setenta anos, de modo a fazê-los desaparecer das vistas desses nômades invasores.
O risco previsto pelos insultantes usurpadores , de confundir um gesto mais exaltado de um entre milhares de desfilantes com uma agressão como de lançamento seja lá do que for, não os desestimula. Quantos terão suas vidas descontinuadas para sempre ou provisòriamente por largos anos! Isso nem os interessa. Palestinos para sionistas são cascalhos no caminho para serem entulhados e destruidos. O que ëles querem é a Palestina na sua geografia, nua e disponível para ser habitada poe êles, novos inquilinos.
Esse poder sacrílego e falso de sionazis tem a sustentação do pais hegemônico do Planeta, os EUA, e por trás ainda, dos anglos-albions. O mistério é um segredo de polichinelo. A restauração da antiga importância inglesa em Teerã, o ganho geo-político dos americanos na região, com a supressão dos Persas, como se êles fossem Palestinos (que pretensão), numa guerra sustentada por judeus que têm seu preço na empreitada em sigilo; Pode ser em tico de terras persas, mais o apoio da dupla para a realização da segunda promissão, tudo que houver entre o Nilo e o Eufrates. Eita sonho bão. Eita maldição.
Se incomodem não, o grande xerife, os EUA, se encarregarão por um futuro cheio de guerras. Essas três marmotas dividindo um trono em Jerusalém, vão gerir sua paz vermelha pisoteada sobre excreções humanas mal cheirosas, como setas na direção de um inferno onde quem tem mais, vale menos.
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