RIBEIRINHOS SÃO NATIVOS PESCADORES DOS RIOS
2014-edélvio-hoje aos 79 anos
Bela judiazinha holandeza num conjunto de três famílias sob os auspícios da guerra, exilados num imóvel ccomercial seu, com disfarces de entradas e escadas em Amsterdã. Por dois anos ali viveram enquanto seus amigos e vizinhos os tinham como evadidos para a Suiça.. Silêncio total durante o expediente de trabalho dos empregados dos negócios de seu pai, a ninfeta de dsezesseis anos se tornou moça e virou mulher naquele cativeiro doméstico, dividindo espaços mínimos e até íntimos com pessoas estranhas mas necessitadas e da mesma grei judáica.
São dramas de convivência social, entre gênios doces, outros histéricos, alguns tolos e o controle de um pai atencioso, competente no comando de pessoas, abnegado com a esposa e as duas filhas, principalmente com a Anne qua êle já a vislumbrava com inteligência rara e tendência para literatura, grafitando continuadamente em seus inúmeros livros-cadernos suas crônica memorialistas. Êle vendo-a zelosa no esconder aquele espalhafato de papéis, deu-lhe sua pasta com fechadura para guardar tesouros. Apaixonou-se por um jovem de pouco brilho intelectual ali abrigado, roubando-o dos interesses de sua irmã mais nova. Comportamento vil mas humano, e pérfido quando levianamente o desautorizou causando dor em duas pessoas tão próximas dela.
Todo judeu, na arena de guerra, que tinha um rádio, juntamente com anti-nazistas, estavam sempre ligados na BBC de Londres, onde acompanhavam os ataques aliados e o movimento da invasão da França para subjugar a Alemanha. Aquela adversidade durou dois anos até 1945, fim da guerra. Nas vésperas da rendição de Hitler, uma troupe pequena de nazistas armados com pistolas invadiram o reduto daquelas poucas pessoas, como um azar inominável e estarrecedor. Todos foram redirecionados, aleatòriamente, para lugares longíncuos, onde haviam chuveiros de gaz letal. A Anne Frank tembém, na florescência da juventude e deixando pra trás essa prosa dedurante e documental da barbárie nazista num deboche à humanidade.
Quero fazer aqui um confronto entre o comportamento satânico de uma doutrina política infeliz do governo garmânico, primeiro para sua direção ao chamado "Espaço Vital", a fome alemã por terras tomadas a paises, um a um, para suprir uma necessidade inventada. A segunda, a dizimação desse povo semita, simples e puramente na intenção de apagá-los do convívio nesta terra.
A similaridade dessas duas abordagens hitleristas, numa visibilidade ofuscante para quem quiser ver, das políticas sionistas, desde 1947, apenas dois anos depois do fim da egunda guerra e agora, além de legalizar prisão de vinte anos à quem, palestino, for identificado como avoador de pedras contra essa divina replicação de deus, que é o povo judeu em israel. O segundo endeusamento é transformar esse estado em lar do povo hebreu e especìficamente para esse povo filho do Deus dos Exércitos. Palestinos nativos naquele solo serão empurrados fronteira à fora para serem incinerados por todas as armas mais modernas que a indústria americana dispuser a seu seviço.
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