segunda-feira, 10 de novembro de 2014

DEVANEIOS - DE ARENGA EM MUNDORAMA

Tenho Cara De Antigamente, Sou Do Tempo Em Que Médicos honravam O Branco
QUEM CÁI DE MADURO ESTÁ EM VÉSPERA DE PUTRECÊNCIA






Referências Bibliográficas
BOFF, Leonardo. Tempos de Anticristo. Disponível em:http://leonardoboff.com/site/vista/2004/set17.htm. Acesso em: 18/06/2010
Ueber José de Oliveira é Doutorando em Ciência Política – UFSCAR e Mestre em História Social das Relações Políticas – UFES. (ueberoliveira@yahoo.com.br)
Palavras-chave: Guerra, Palestinos, Estado de Israel.

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    Grato Edelvio!!!
    Acredito que suas palavras foram igualmente precisas!!!
    Abs!!!
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    Caro Ueber, parabens pelo ensaio, enxuto, humano e objetivo. Esse embrulho começou a ser composto exatamente quando Herzl começa a prever um Estado ou Pátria Judia, como laico, sem perceber que essa não era necessariamente a necessidade básica para o problema hebreu. Esse sempre foi um povo sem raiz, para usar a expressão de judeu errante, onde a primeira retirada em massa dos campos palestinos para o Egito fugindo do estio, onde permaneceram por 200 anos, protegidos pelo filho de um patriarca que fora vendido pelos irmãos a traficantes de estrada. Estiveram prisioneiros na Persia e em Babilônia e perderam a noção de pátria, embora preservassem a noçao de nação. Era um povo ganancioso e avaro e sempre começaram a desenvolver o hábito de se munir com objetos de pequeno volume, mas de grande valor, para facilidade de fugas constantes. Por força de hábitos religiosos, apesar das rebeldias constantes, que o diga Moisés, onde até o seu Deus era exclusivo, nas terras onde se instalavam, eram antipatizados. Lá, subtraiam do comércio ou da usura, o preciso, e não sabiam somar, nada devolviam. Eram vizinhos malfazejos. Imaginem que o seu novo Moisés teve a ideia de se estabelecer como colono, final do sec. 18, na Argentina, no Congo ou em Chipre, alegando que seriam agradecidos por isso, já que eram os tempos das descobertas, e eles tinham patrimonio cultural superior aos dos colonizáveis. Mas, como dizia José Américo de Almeida, falando de retirants, como os do nosso nordeste, que com eles vinha o destino.
    Ai, ingleses descansando de um longo Império, e passando o bastão para os filhos americanos em plena ascendência, desvirtuou a meta original desse povo, formando uma simbiose tripla de interesses: Alguns judeus já conviviam, sem escaramuças com palestinos, naquelas terras sob mandato inglês e após o aniquilamento do Império Otomano. Sentou-se a trindade e definiram o tamanho dos butins da cada um no espólio a que submeteriam os autóctones também semitas e já ali há longos dois milênios. Aos judeus foi dada a chance de receber por promessa abrâmica a terra de Canaã, e ali estão instalados legalmente como Estado, por ação da ONU, numa partilha imoral, razão porque não foi aceita pelos donos reais da terra, onde agora, só restam da parte que foi repudiada, apenas 10%; os 90% está todo ocupado pelos vizinhos espúrios. A contra partida aprovada pelo trio constou de fazer vista grossa às agressões como são vistas até agora, pelo Estado terrorista ali imposto, e tremendo genocídio diuturno às vistas do mundo inteiro e o respaldo principalmente dos EUA, que se confundem com a ONU, como se ambos sejam uma única instituição. Israel é o braço biônico dos ianques naquela região, com o 4º exército mais poderoso do planeta, com armas atômicas no deserto de Neguev, espião atento de todos os árabes ao redor, e atenção especial contra o Irã, com quem deveria se confrontar diretamente, por controle remoto e provensão do seu tutor. Este tutelando também todo o petróleo da região. Israel, sem muito falar, aguarda a realização da segunda promessa abrâmica, as terras desde o Nilo até o Eufrates, simbolicamente gravados em sua bandeira, nas paralelas acima e abaixo. É com essa arrogância e com esse apoio que esse povo está eliminando, fisicamente e efetivamente os seus meio irmãos arabisados, diante do mutismo internacional.

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