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Ano XI - Número 4164
Abbas buscará reconhecimento de Estado palestino na ONU
Comentário para “Abbas buscará reconhecimento de Estado palestino na ONU”
domingo, 15 de dezembro de 2013
DEVANEIOS - DE DESTINO DA PALESTINA (CDB)
- Quinta-feira, 26 de Maio de 2011
Rio de Janeiro
Ano XI - Número 4164
Abbas buscará reconhecimento de Estado palestino na ONU
25/5/2011 de Ramallah
Mahmoud Abbas lidera o processo de independência da Palestina
O presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, disse nesta quarta-feira que buscará o reconhecimento de um Estado palestino na Organização das Nações Unidas se não houver avanço no processo de paz até setembro. Falando durante reunião da Organização pela Libertação da Palestina em Ramallah, ele disse que a visão de paz do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, colocada em discurso feito pelo premiê na terça-feira, “não tem nada com que possamos trabalhar”.
Para o negociador-chefe da Palestina, nas Nações Unidas, Saeb Muhammad Salih Erekat, a decisão unilateral de estabelecimento dos palestinos como país, livre e independente, com ou sem a aprovação da ONU, seguirá adiante.
– Não vamos lá para uma declaração unilateral do Estado palestino – disse Erekat a jornalistas, na véspera. Ele é responsável do departamento de negociações da Organização para a Libertação da Palestina (OLP).
Erekat lembra em comunicado que os palestinos já declararam simbolicamente sua independência em 1988, contam já com representação diplomática em 130 países e cada vez mais Governos reconhecem seu Estado nas fronteiras anteriores à Guerra dos Seis Dias de 1967.
– O reconhecimento do Estado palestino é uma decisão soberana dos países e não necessita passar através da ONU – afirmou.
Os líderes palestinos irão, portanto, a Nações Unidas em setembro para pedir o ingresso do Estado palestino com as fronteiras de 1967, ou seja, nos territórios ocupados de Gaza (evacuado em 2005, mas cujas fronteiras terrestres e marítimas controlam Israel), Cisjordânia e Jerusalém Oriental.
A decisão tinha sido tomada por causa da paralisia do processo de paz, que foi bloqueada em setembro passado após três semanas de negociações diretas. Em discurso pronunciado na última quinta-feira, o presidente norte-americano, Barack Obama, manifestou sua oposição à iniciativa palestina nas Nações Unidas e defendeu uma solução negociada com as fronteiras de 1967 como marcos de negociação.
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edelvio coelho lindoso
maio 25, 2011
Essa última e recente jogada de Israel, nesse momento, com a construção de cinqüenta mil casas na fronteiras de Jerusalém Oriental, é um chute no saco dos palestinos, da ONU, dos cento e trinta Estados no mundo, que apóiam sua causa e nos homens de bem inflados de indignação, contra a molecagem israelo-anglo-americana.
O deboche desse trio, personificado em Nethanyahu deprime até o infinito este povo milenar ali estabelecido, e atinge como uma grande meleca o rosto da humanidade assistente, que num momento há de reagir solidariamente em favor dele como um grande tsunami, desagregando a obra infame desses tiranos conscientemente genocidas.
A oratória decepcionante do Obama, em Washigton e Londres, traindo o seu Nobel e expondo sua pequenez, mostra os trinta dinheiros de Judas, na sua pretensão de um segundo mandato, garantido pelos judeu-americanos eleitores, população maior que a população israelense e 20% do eleitorado
ativo, nos EUA.
Espere-se guerra de extermínio na área israelo-palestina debitada ao contencioso desse trio macabro, verdadeiro Exu-caveira.
O deboche desse trio, personificado em Nethanyahu deprime até o infinito este povo milenar ali estabelecido, e atinge como uma grande meleca o rosto da humanidade assistente, que num momento há de reagir solidariamente em favor dele como um grande tsunami, desagregando a obra infame desses tiranos conscientemente genocidas.
A oratória decepcionante do Obama, em Washigton e Londres, traindo o seu Nobel e expondo sua pequenez, mostra os trinta dinheiros de Judas, na sua pretensão de um segundo mandato, garantido pelos judeu-americanos eleitores, população maior que a população israelense e 20% do eleitorado
ativo, nos EUA.
Espere-se guerra de extermínio na área israelo-palestina debitada ao contencioso desse trio macabro, verdadeiro Exu-caveira.
Edelvio coelho lindoso – 151213
Lá se vão 2ªA e 7M de todo o estardalhaço descrito acima sem a mudança de uma vírgula sequer. São soberanos os ditos dos EUA-RU e Israelos, diante do mundo inteiro, diante do plenário da ONU, diante da UE, da OTAM e de qualquer sigla criada por americanos. Se o Planeta, chamado de ocidente, se digna em ser súdito e limpador de pés dos trinos entrudos, não se queixem dos orientais, exclusive Coréia dom Sul e Japão. Triste é o destino traçado e previsto para o futuro próximo. É aguardar para ver quem acertou em suas convicções entre ser capacho e ser digno.
EDÉLVIO COELHO LINDOSO - 281216
Bom, hoje estamos Há 5 anos e 7 meses do primeiro ensaio meu e o estado palestino continua inexistente e seu povo aviltado, assassinado pelo estado judeu-nazista já há 68 anos diante do mundo inteiro, num clima de deboche às leis internacionais e de ausência total de humanismo.
Seu presidente, Netaniahu, um grande crápula, diante da votação unanime favorável à não continuação do colonato de construção de imóveis em território palestino do, CCJ da ONU, exceção dos EUA que não usou seu direito de
veto, pela primeira vez, fez ouvidos moucos, execrou o Obama em fim de mandato na presidência e cortou relações diplomáticas com dez estados da membresia.
Aguarda para breve a nomeação do Trump no novo mandato presidencial em 2017, para continuar sua estrepolias em forma aleijada de uma lupa. Será o momento cabal da terceira guerra mundial, com a aliança distintíssima da China, imaginam com quem?
Será um mar de sangue nesse planeta e o fim desse enfezado estado de israel. Judeus binacionais de outros países que se segurem num bom juízo de comportamento humano.
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