terça-feira, 20 de dezembro de 2016

DEVANEIOS - DE QUATRO TICOS

Tenho Cara De Antigamente, Quando Tome, Tome, Tome, Receba Era Distribuição Farta
TORNOZELEIRA É  INSULTO AO QUE DEVE SER CASTIGO
Derrapagem Da Vida à Morte

Alguns assassinos de Estado notoriamente conhecidos.  Rodrigo Duterte pela filipinas, não se sabendo como um ser-humaninho destes pode ser eleito chefe de estado de uma nação.  Admoesta seus nacionais a matar qualquer envolvido com drogas, sendo ele mesmo, assassino confesso.  Ato aberto à revelia da justiça, matando inocentes na onda arrasadora.  No nó górdio da guerra síria o Al Assad exterminando e exportando mais de dois terços de seus compatriotas neste quase seis anos passados, para garantir sua cadeira vitalícia de poder.

Seu aliado maior, o Putin, pela Russia, matando os rebeldes desse governo, como seus inimigos do EI, em forma de pagamento pelo porto recebido em mares do Mediterrâneo.  Consolidar seu poder bélico no OM é imperioso para ser espantalho da UE e do ocidente em geral.  Esse, o terceiro assassino nessa escala. Em breve irá se defrontar com o quarto, o Edorgan da Turquia, metido no mesma guerra para dizimar inimigos curdos com a maior satisfação e por ele mortos.  O quinto, lamentável, líder máximo do Irã, Ali Khamenei, inserido por  necessidade vital contra os EUA e RU.

Ele arma e treina os xiitas onde eles estiverem, na Síria, no Líbano e em Gaza e compõe a aliança turca-russa-síria para impressionar Israel, pé-de-luva americano.  O sexto assassino está aqui bem perto de nós, na dita maior democracia do mundo, através de sua organização assassina, a CIA e do   seu exército, também dito, de poder exponencial.  Ainda sob o Obama.  O sétimo assassino é o Nataniahu, presidente de Israel, algoz nazista de palestinos.   O resto do mundo está coalhado desses tipos, mas não tantos como o continente africano.

Parece que esse vício ou desvio de comportamento faz parte fisiológica da criatura humana.  Desde Davi e José.  Matar para comandar.  As guerras nas história de todas as nações que um dia foram fortes e no momento seguinte ruíram aos pés de quem já fora fraco.  Esse é o ciclo natural da vida para humanos, animais e de toda criação Divina:  nascer, viver e morrer.  É inescapável, mas inexplicável é porque o próprio homem tem que ser o gestor dessa atrocidade.  É verdade que há as mortes naturais, por excesso de uso, ou por falta dele mesmo.  Desisto de entender.  Desistam.


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