Tenho Cara De Antigamente, Quando Só Se Falava De Homossexualismo E Pronto
NEM DE LESBIANISMO SE FALAVA
Júpiter (Zeus) E Tétis
Neste sábado 26 noSerginho Groisman apresentou-se Caio Ishida, de 18 anos, antes Carol, um rapaz muito simpático, muito falante e bem situado em seu problema, na presença do pai, muito compreensivo, que trabalha na Globo na área de criação de filmes, vinhetas etc., e conhecido do global do programa. Contam, pai e filho, que na escola primária, como menina, era avesso aos costumes femininos, e aos 14 anos falou pro pai que era menino, no que este pensou em homossexualismo. Foram à uma secção da USP num setor que cuida disso.
Foram atendidos por médicos especialistas, alguns exames laboratoriais e especiais e recebeu o diagnóstico de transsexual. Começou a usar testosterona, acho que para impedir o crescimento de seios e para o surgimento de barba. Isso, no programa não ficou bem definido, mas o Caio afirmou várias vezes que não fará qualquer intervenção cirúrgica. Automaticamente se faz a confrontação com o caso da Tammi Miranda que fez ablação dos seios, mas igualmente nunca se falou que tenha tido cuidados especiais com a genitália.
O Caio reclama da lerdeza burocrática do Juízo brasileiro para regularização de documentos de identidade que está lhe dificultando a vida. Ora, deduzo que nos dois casos, se as mentes apontam para uma disfunção comportamental com tamanha firmeza de tal forma a abalizar o diagnóstico, no entanto as genitálias são femininas e inconsertáveis, têm úteros que só não menstruam por força de medicação; não será isso caso de lesbianismo? Eu vejo ai um outro problema de consciência muito grave para o caso afetivo impossível de dois contrários.
Acho que uma parceira que aceitasse uma situação homossexual como lésbicas, sem forçar uma caricatura masculina, na verdade uma mentira real, soaria numa relação mais aceitável do que a parecença de um aleijão físico de fato. Não há como ser diferente, apesar da barba e da ausência de seios. Tudo indica uma repulsa quase imediata que causará um mal moral insegurável com graves problemas psíquicos, talvez nas duas partes, mas seguramente na parte mais doente. São coisas da vida, lamentáveis, mas reais. Precisa-se de uma fé inabalável para vencer essa espiação.
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