Tenho Cara De Antigamente, Quando Cílio Era Pestana
DE QUANDO ERA DIFÍCIL PULAR DE UM "NADA" PARA UMA "COISA"
Um Homem, Um Balde E Um Burrico
Se ma dá uma reminiscência no quengo e me lembro do Hebdo há dois anos atrás, e que repliquei meus argumentos por oito vezes, devo reconhecer que continuo sendo um nada, que nunca chegarei a coisa? Se uma mulher de 66 anos toma um rejuvenescente e se deixa grifar de sunga verde à distância levantando um clima de apetite, em dois anos após a ideia do nada, continua sem resposta, numa mesma distância sobre um muro, parecendo ora ponto, ora vírgula e sendo obrigado a nunca se sentir uma coisa. Leiam, se quiserem, as observações sobre dois direitos. Quem é nada ou é coisa!
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
DEVANEIOS - DE JE SUIS (LIA LUFT)
Tenho Cara De Antigamente, Quando Cílio Era Pestana
OITO ENSAIOS PÕEM O DIREITO DE EXPRESSÃO EM SEU DEVIDO LUGAR
1984-Manaus-AM-Gil E Glaucinha
Pai e Filha ou Filho e Neta
Cara Lia,respeitosamente mando-lhe oito ensaios sobre o tema "Direito De Expressão" postados entre 08 até 180115, em meio do fogo mal conduzido, querendo levá-la a completá-lo com seu arrazoado em Veja de 160215. Rezo para conseguir isso.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
DEVANEIOS - DE AMBIGUIDADES
Tenho Cara De Antigamente, Sou Do Tempo Em Que Calendário Era Folhinha
DIREITO DE EXPRESSÃO NÃO CONFERE DIREITO AO DEBOCHE
Recife-Pe-Sobrinhos Llibaneses-Jarbas-Ísis E Péricles
Lindoso Jamil-Filhos de Isaias e Mirtô(irmã)
De ambiguidades vamos falar, depois da tragédia de ontem em Paris, com a morte de doze pessoas, entre elas quatro cartunistas e chargistas hoje eméritos, de grande vulto profissional no Globo, todos eles. Os profissionais vingadores islamitas foram três jovens, tendo em comum com as vítimas o fundamentalismo radical de direitos que pelo excesso se tornam doentios.
Os jornalistas impregnados de valores de tamanho absurdos para liberdade de expressão, ultrapassando os limites do ordeiro e chegando ao espalhafato do deboche contra valores sacrossantos de outros, feitos de escadas para acréscimo de seus prestígios e de suas bolsas. Os Jihadistas respaldados pelo conforto não entendido por ocidentais, de venerar seu santo Profeta e vingá-lo contra as ofensas recebidas. Resultado, 12 mais 3 igual à 15 vidas interrompidas. Não houve ganho e todos perderam, lamentavelmente. Não há direito reconhecido ao deboche, como não hã direito também, reconhecido ao ceifar vidas, mesmo reconhecendo que nunca teriam ou terão ouvidos que lhes escutem os pedidos de respeito.
Esses aplausos efusivos feitos pelo mundo à Paris e anteriormente â Dinamarca parece a mesma coisa do "bulling" no adro de uma escola contra um gordinho enquanto a maioria ao redor morre de rir; isso não tem a menor graça e sequer é direito de expressão; é a pura mesquinhez e egoismo que tanto atormenta a raça humana.
São órfãos e viúvos e irmãos e amigos chorosos, dos doze mortos. Serão mais três vidas com possibilidades de serem desfeitas como féretro ou como encarcerados para todo o sempre. Depois, deixando o fato de ser novidade, tudo volta ao mesmo nesta casa de loucos com deboches e com vinditas.
Como seria bom e alvissareiro que os "states" se encolhessem à sua geografia, o Reino Unido fosse chorar a sua ingratidão e os marranos baixassem o fogo de ser parceiro desse triunvirato maldito.
Será que a Paz é possível? Será que a Paz radical é doentia? Será que a lua é dos namorados
Será que democracia é comer na sua casa e descomer na casa dos outros?
Maomé está triste, muito triste. Nosso Senhor, também. E ainda, Buda e Javé. Xangô e Oxóssi.
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