ERAM FRANCO, NAPOLEÃO E ÁTILA
Muito Linda Essa Afro-Brasileira
Muito Linda Essa Afro-Brasileira
Dois cidadãos comuns. Um deles segue sua vocação e se candidata a um cargo eletivo. É eleito e diplomado. Torna-se deputado federal e ai começa o fenômeno divinatório. Perde a capacidade de se comunicar pelos sentidos e vira essência. É auto-suficiente e desnecessita de eleitor. Quebrado esse vínculo dá-se início a outra etapa doo processo; a auto-louvação e a construção de um mini-ditador; só o começo; esquece que no anonimato da massa, um antigo cidadão comum e seu eleitor continua existindo, e bem pode vez em quando ter uma ideia brilhante, parida pela necessidade ou pela curiosidade criativa.
Tenho um amigo que é fissurado pelo PSOL, partido nascido de uma inquieta senhora que é inteiramente canhota, que leva por si um razoável caudal de seguidores. Infelizmente a caminhada de um visionário é quase sempre interrompida por obstáculos. Nossa alagoana encolheu-se e esse partido, tal qual a viúva do óbolo, tem três representantes na câmara e um no senado, quatro ao todo no congresso, 0,5% insultante representatividade; mas, é o todo, é o tudo, é o PSOL com os 99,5% restantes barulhentos frequentadores daquela arena. É com esse brio que ele pedirá e será atendido, uma audiência à presidente da república. Lá o porta-voz se explicará e porá à disposição da mesma criatura, o pensamento e sugestão do vil cidadão comum, não divinizado e apenas invisível na multidão, que reza sob o título "SEGURANÇA PÚBLICA IGUAL A PAZ SOCIAL".
Ivan, Alencar, Jean e Randolfe, tirem os véus dos rostos, como Ísis, a deusa egípcia, fez.
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