1981-Manaus-AM(eu)-edélvio e Glauce, ambos aos 46 a Há 35 anos atrás
Tenho Cara De Antigamente, Sou Do Tempo Em que Cigarro Era Belmont
EU SOU O BOM PASTOR. O BOM PASTOR DÁ A VIDA PELA SUAS OVELHAS
Falo Brasil Redimido da monstruosidade da Política aqui vivida. Desse PT escabroso já extinto e que nenhum brasileiro acredite em solução via PSDB. O Espírito Vira-Lata patente, na nossa gente, de imitar tudo que venha de fora, é responsável por esse rame-rame em que vivemos. Os EUA tinham jornada dupla de validade na Presidência de sua República, o Brasil tem que ter, e dai surgiu o FHC e o PSDB, começando tudo com a enorme fartura de fraudes e estelionatos em que apareceram os nomes de Gilberto Mestrinho e Amazonino Mendes, dois ex-governadores do Amazonas bem formalizados com a Zona Franca de Manaus, e um tal Gilberto Miranda, figura civil de São Paulo, empreendedor da pior catadura que se possa imaginar. Aproveitando-se das brechas que até hoje existem, em que vice de Senador é cauda, pra não dizer rabo, que concede ao rabugento o direito à Senatoria sem nunca na vida ter tido um só voto. Como o Senador Eduardo Braga, agora, neste momento, que se afastando desse cargo, deixará sua vacância ser preenchida por sua mulher, de prendas domésticas, para todo sempre. Essa figura agora citada, também é ex-governador do Amazonas. Um dos dois governadores atrás citados, cumpriu um mandato, afastou-se para o Miranda concluir o seguinte, de oito anos, em sua primeira investida na área política. Conta-se que no primeiro período de casulamento, oito anos, o paulista ilustre e bem dotado para essas artimanhas,a cada candidato a investidor na Zona Franca, em maioria das vezes estrangeiros, o passe para as regalias eram dados com a inserção desse balizado ilustre no quadro da Diretoria da tal Empresa, quantas fossem elas. Que grande vigarice. Além dos salários de alto-nível, as bolsas fartas recebidas durante aquele período longo para irrigar propinas aos políticos do Congresso em qualquer cargo que fossem influentes e fizessem número nas votações, para a novidade da instituição do mandato duplo inaugurado pelo magnífico FHC. Só para explicitar uma das presepadas entre brasileiros porcos e industriais estrangeiros, hoje, agora: Quem se lembra das Kombis coreanas tão amadas? Vinham da origem, tudo que constitui a produção desse objeto, menos as portas que viriam depois. Essa indústria era na verdade uma montadora, nada produzia. Ah Brasil.
Esse Gilberto Miranda ainda agora, com as ventosas que lhes substituem as mãos, os pés e o rabo, apossou-se de uma Ilha invendável do patrimônio Mata-Atlântica e lá está construindo um porto à vista dos ribeirinho que lá residem de direito, e ná há força legal na Nação que sugue de lá esse sacripanta.
AGUARDE AMNHÃ A CONTINUAÇÃO DESSE PRÉLIO
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