domingo, 13 de julho de 2014

DEVANEIOS - DE FESTA E CHORO, DE ISRAEL E PALESTINA (130714)

1940-Recife-PE--Elvio-(eu)-edélvio aos 6 a, e Mirtô   Há 76 anos atrás
Tenho Cara De Antigamente,Sou Do Tempo em que se usava Casimira
O QUE SE GANHA EM QUANTIDADE, SE PERDE EM QUALIDADE

Grande festa hoje, final da Copa do Mundo/2014, vitoriosa a Seleção Alemã em disputa com a Argentina.  Em Berlim, no Portal da Cidade de Bradenburg mais de meio milhão de patrícios comemoraram esse evento numa barulheira de alegria e histeria.  Que maravilha, para contrastar a infelicidade e mortes como companheira de todos os dias, como no Egito, na Síria, nu Iraque, no Curdistão, na Ucrânia, no Afeganistão, em vários países da África e na Palestina. São dores sobre dores constantemente e a morte afligindo crianças que estão começando a viver, mulheres e idosos.

Em 1945, fim da segunda grande guerra, a Alemanha, terça parte de uma aliança perdedora, foi ocupada pelas quatro forças mais poderosas dos aliados vencedores, cada uma governando autonomamente, um quarto do território germânico.  Eram EUA, França, Inglaterra e URSS, esta última, como o Diabo Comunista do quaterno, cercou-se por uma muralha indevassável  até para ser destruída com explosivos e permanentemente vigiada por torres de guardas que se viam mutuamente, tão perto estavam uns dos outros.  Anos depois, corridos os banhos na Justiça de Genebra, na Suissa, feitas as verificações dos custos da guerra e o acerto de como o perdedor e provocador da mesma teria que pagá-los, a pressão foi se afrouxando, a muralha derrubada, o território RESTITUIDO, liberto dos ex-inimigos, e as feridas se cicatrizando e a velha Alemanha se recompondo para viver em sociedade, novamente.  É ai em Bradenburg que se realizam eventos com festividades como a de hoje, num País livre, com autonomia e a primeira economia consolidada na Europa.

Quero fazer um confronto dela com a situação Palestina, que nem Estado é, que vive acachapada, esmagada, sob risco de se dissolver vendo os seus sendo assassinados e expulsos de sua terras milenares por um impostor sádico e cruel, ali promovendo um holocausto como o que diz ter sido protagonista sob os nazistas na grande guerra de 1939/1945.  Estes invasores desgraçados absorveram  todo o estilo destruidor de vidas do nazismo e o estão aplicando, tal e qual, nesses inocentes colonizados, sendo torturados e mortos dentro dos seus quintais.  
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Em 1967 uma ala árabe solidariamente se uniu para combater o sionismo terrorista, onde o único entre
 eles que não era, como até hoje ainda,  não é um Estado, é o povo Palestino.  Perderam a guerra, tamanha é a ajuda americana dada à estes salafrários, que hoje são considerados o terceiro maior exército do mundo, inclusive com armas nucleares enterradas as ogivas no deserto do Neguev.  Todos fizeram a Paz  e acordos, recebendo de volta terras que tinham sido ocupadas pelos sionistas, exceto a Síria que perdeu as colinas de Golan, e a Palestina que cotidianamente vê seus territórios fracionados e impregnados com imóveis chamados colonatos.

A ONU fazendo  que e os tribunais internacionais sejam debochados por Israel e seu dono, os EUA.  Não entendo a autoridade de um Tribunal desse que na face de todas as Nações do mundo sofre tamanha descompostura, e dá como resposta o silêncio, o nada, a negação de ser.  Uma guerra não habilita o vencedor a se adonar das terras do vencido, vejam o caso da Alemanha.  Por que a maior parte das Nações do Planeta se envergam diante desse leviatã americano, pondo-o acima das Leis Superiores, dando-lhe um poder sem raiz e se despojando de num futuro qualquer terem os seus direitos respeitados?  Cada um faça sua cama do jeito que gosta de nela se deitar.  

Esses pujantes aduladores fazem a infelicidade de outros viajores nessas sendas, como o caso que mais me comove, o da crueldade desumana que castiga os Palestinos.  Ah se eu pudesse!

QUEM QUER FAZ, QUEM NÃO QUER MANDA

O DONO DO DEFUNTO PEGA NA CABEÇA

DIZ-ME COM QUEM ANDAS E DIREI SE VOU CONTIGO










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