quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

DEVANEIOS - DE IMPERMEABILIZAÇÃO DO PLANETA

Tenho Cara De Antigamente, Sou Do Tempo Em Que O Barão de Mauá Seria O BB que Não Existia
TRADIÇÃO É A PERSONALIDADE DOS IMBECIS - MH
1980-edelvio e Jane

Maldição chamada modernismo, o tamponamento com pixe dos poros da terra.  No antecedente calçamento com paralalepípedo sobre areias fofas ou socadas, nos encontros das pedras ainda havia penetração da água da chuva que formava o ciclo natural de vaporização do excesso até as nuvens, o retorno, a penetração do solo para a fertilidade agrícola, para formar as correntes freáticas e as fontes paridoras dos rios.  Inventado o asfalto, toda a zona urbana no mundo unteiro é de uma esterelidade só.  Naa ligações urbanas, ininterruptamente de norte ao sul e do leste ao oeste estradas de asfalto impermeável é o uso. Digamos que foi peerdido 50% da fertilização do solo e de sua respiração.  Todo o sistema hídrico foi afrontado. Mudança para altas temperaturas, degelos nos polos, mortes de espécies animais pela diminuição dos seus espaços vitais, desabamento de relevos, assoreamento dos rios.  Barbárie do natural trocado pelo artifício infertil.

A estupidez humana alterando os recursos hídricos e os tornando insanos pelo mau uso, essa riqueza que representa mais de 70% entre os quaternos  vitais.  A exploração do petróleo sob a terra ou sob as águas, à medida em que forem deixando secos sua antiga morada, certamente provocará desmonoramento da parte superior, no seco ou sob águas, todos os vácuos serão preenchidos e os desenhos planos serão modificados, alterando a moradia de fauna e flora.

Esse aloucamento transformando o Planeta numa casa de dôidos lesionou dois quaternos, terra e água
e agora vai correndo em busca dos outros dois, o fogo e o ar.  O céu dos furiscos, ráios incendiando florestas e estepes, ventos perturbados formando tufões bêbedos, os chamados acidente climáticos com calor escaldante de 50% gráus nas cidades e além disso nos desertos. A geleiras milenares expondo a nudez tão religiosamente encobertas.  Vento, fogo, terra e água, todos em ebulição, muita morte física de humanos e de animais domésticos ou não.  Será que estou pintando o retrato do inferno?  É uma previsão, apenas uma meia verdade.  Não basta aa guerras de homens e vem as guerras dos elementos?  É terrível mas é bonito, é feinho mas é horrível.  A Natureza rebelada, com cabelos eriçados, espirrando pelas ventas, voando sem ter asas, afogando e queimando, emlouquecente, brabamente, rancorosa, rosnante, entontecente, rodopiante...  Cô de lô.  Cô de Dô.

Deus gosta de respeito e jamais vai consentir em perder o comando do que é Seu.  Apareçam seus homens de gênio, perfurem seus asfaltos sem repor trepidação aos veículos, mas não esqueçam que mesmo assim as grandes sombras dos enormes edifícios continuarão impedindo o fluxo hídrico normal.  Nem pensem que destruindo a terra vão morar na água, que emporcalhando a água vão lambusar o ar, qando ele estiver nebuloso vão se aquecer no fogo.  Essa brincadeira macabra parece coisa do PT.  Inda bem que o EI ainda não chegou aqui.  Eu vou embora pra Guarabira, minha terra.

Nenhum comentário:

Postar um comentário