sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

DEVANEIOS - DE APENAÇÃO

Tenho Cara De Antigamente, Quando Ttrês Iinjeções Na Veia Mataram A Véia
QUANDO FINDO O JOGO PEÃO E REI DORMIAM NA MESMA CAIXA

Exagero De Músculos

Esse assunto é redundante mesmo, nunca se esgota.  Cada causa com sua consequência.  Qual a causa para a Paz?  Diz-se que se consegue as coisas quando se mexe no bolso do coisador.  Nem sempre.  Para se evitar maus-tratos e morte de animais silvestres, apelou-se para multas.  Conseguiu-se 3 milhões de reais no Brasil inteiro, um nada, e a grita: eu mato, eu mato.  A melhor resposta é a pena de perda de liberdade com reclusão nos CCA, em celas isoladas com previsão no Código Penal.  Adeus caçadores e pescadores.  Comece-se com afinco e aguarde-se os resultados.

Por quê se matam animais e não se sente remorsos?  Porque até para nós cristãos que vimos a Santa Igreja dirigida por um pescador, animais servem para isso.  Animais comem outros animais. Está certo, aceitemos isso, mas que demos uma morte indolor àqueles que servirão de alimentos para os humanos.  Pescadores e caçadores amadores, nunca mais.  Judiações e maldades serão crimes na forma da lei com julgamento e indiciação para perda de liberdade, nos CCA.  Gaiolas e arrastos com anzol serão definitivamente proibidos.

Mentalizem o prazer mórbido de ver e sentir um peixe fisgado por um anzol, doidamente subindo e descendo na água segundo o pescador-amador para senti-lo cansado e puxa-lo de vez, como prêmio de bravata.  Se esse animal, por acaso, se livrar do vergão que o oprime terá a boca rasgada, sofrerá dores atrozes pela putrefação da mesma, fome por não poder se alimentar e a renegação dos irmãos sadios, como manda a natureza.  E muito boçal leva um ilho, machinho inocente, para ensinar-lhe este prazer.  E uma infâmia dessas custa um custo inimaginável para o famigerado.

Pássaros lindos e canoros em gaiolas mínimas, vendo o Céu e sem poder voar, gritando seus gorjeios que para eles são lágrimas por não saberem chorar. Às vezes canários com as parceiras em outros alçapões vizinho, estridentes nas suas inocências estimulando os maridos num gaiolão-arena, para brigarem até a morte de um.  Se esse um não morre logo, mas só fica em agonia, seu propietário, como se Deus permitisse isso, o tira, criaturinha miúda, menor que a palma de sua mão, e o alça, irado, como se tivesse sido traído, e o assassina espatifando-o numa calçada.  Infame.


   






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