Tenho Cara De Antigamente, Quando A Eurásia E África Eram Miras Da Geopolítica Americana
A DOUTRINA DA PROSPERIDADE CORROMPE O EVANGELHO
160116-hebdo
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Na data acima o Hebdo publica esta charge configurando no engravatado o Aylan Kurdy adulto com o futuro consolidado entre os supostos mais de 500 estupradores imigrantes-sírios no reveillon alemão de 2015. Explicação sobre a sujeira sem arte: No que se transformaria o Aylan se tivesse crescido! O pai e a tia do malfadado mártir, do Canadá, implora do Hebdo, misericórdia e respeito pelo anjo com Deus e pelos dois sobreviventes desse drama-trágico com coração e alma despedaçados pela dor da orfandade.
Resposta Jordaniana Ao Hebdo
Sob o cetro da Rainha da Jordânia, um súdito seu dotado por Deus para rabiscos do bem, replica o jornaleco francês com a imagem quadruplicada do Aylan, desde a exalação de sua alma pequenina, na sua idade de inocência, sua adolescência e o adulto de jaleco, dentro do cesto de possibilidades, um professor ou médico e pai amoroso. Viva a majestade de uma mulher com instintos maternais e desprovida de maldades, assim como a primeira-ministra germânica, que enxergam de início, o BEM. Ah, Se... Quantas dores seriam abortadas se o sentimento do amor fosse hegemônico.
Tragédia Do Aylan No Egeu
Rainha, Mulher, Mãe
Soldado-Raso-Turco
Rainha, Mulher, Mãe
Soldado-Raso-Turco
Aqui a foto por último, do desengonço rude de um soldado turco, o primeiro a tocar no corpinho inerte de um inocente e o compara a seu filhinho em casa modesta mas em segurança e com sua alminha intacta para alegrá-lo quando retorna de um oceano de maldade para um lago de carinho. Mais anteriormente a identidade de uma rainha jovem, mãe e mulher num palácio suntuoso mas que não profanou a gentileza do afeto humano nestes dois contrastes de vida agora mostrados. E antes da Rainha e do soldado, a inocência desperdiçada pela senhora morte. Que Deus o tenha.
Todos queremos PAZ, mas que paz! donde que ela está! Escondida, certamente... Será que a vida na terra é o preâmbulo da entrada no inferno! É uma dança macabra de esconde-esconde, volteios malignos com parangolés de política, de religião, de sábios e de tolos, de feios e de bonitos, com a vasta possibilidade dos contrastes das coisas endoidecentes como das coisas extasiantes. Quisera saber, quisera ter a alma encharcada de valores angélicos, de ser bom por intuição, de sentir o sopro Divino no aprumo certo, sem discussão. Paz do Senhor.
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