sábado, 16 de janeiro de 2016

DEVANEIOS - DE VISÕES JORDÂNICAS

Tenho Cara De Antigamente, Quando A Eurásia E África Eram Miras Da Geopolítica Americana
A DOUTRINA DA PROSPERIDADE CORROMPE O EVANGELHO

160116-hebdo

Na data acima o Hebdo publica esta charge configurando no engravatado o Aylan Kurdy adulto com o futuro consolidado entre os supostos mais de 500 estupradores imigrantes-sírios no reveillon alemão de 2015.  Explicação sobre a sujeira sem arte:  No que se transformaria o Aylan se tivesse crescido!  O pai e a tia do malfadado mártir, do Canadá, implora do Hebdo, misericórdia e respeito  pelo anjo com Deus  e pelos dois sobreviventes desse drama-trágico com coração e alma despedaçados pela dor da orfandade.

Resposta Jordaniana Ao Hebdo

Sob o cetro da Rainha da Jordânia, um súdito seu dotado por Deus para rabiscos do bem, replica o jornaleco francês com a imagem quadruplicada do Aylan, desde a exalação de sua alma pequenina, na sua idade de inocência, sua adolescência e o adulto de jaleco, dentro do cesto de possibilidades, um professor ou médico e pai amoroso.  Viva a majestade de uma mulher com instintos maternais e desprovida de maldades, assim como a primeira-ministra germânica, que enxergam de início, o BEM.  Ah, Se...  Quantas dores seriam abortadas se o sentimento do amor fosse hegemônico.

Tragédia Do Aylan No Egeu

Rainha, Mulher, Mãe

Soldado-Raso-Turco

Aqui a foto por último, do desengonço rude de um soldado turco, o primeiro a tocar no corpinho inerte de um inocente e o compara a seu filhinho em casa  modesta mas em segurança e com sua alminha intacta para alegrá-lo quando retorna de um oceano de maldade para um lago de carinho.  Mais anteriormente a identidade de uma rainha jovem, mãe e mulher num palácio suntuoso mas que não profanou a gentileza do afeto humano nestes dois contrastes de vida agora mostrados.  E antes da Rainha e do soldado, a inocência desperdiçada pela senhora morte.  Que Deus o tenha.

Todos queremos PAZ, mas que paz!  donde que ela está!  Escondida, certamente...  Será que a vida na terra é o preâmbulo da entrada no inferno!  É uma dança macabra de esconde-esconde, volteios malignos com parangolés de política, de religião, de sábios e de tolos, de feios e de bonitos, com  a vasta possibilidade dos contrastes das coisas endoidecentes como das coisas extasiantes.  Quisera saber, quisera ter a alma encharcada de valores angélicos, de ser bom por intuição, de sentir o sopro Divino no aprumo certo, sem discussão.  Paz do Senhor.




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