Tenho Cara De Antigamente, Quando Se Tinham Boca Suja Era Que A Cabeça Não Era Limpa
EITA, JÔ
Árvores Açoitadas Pelos Ventos
Jô Soares, auto-didata, isto é, sem formação acadêmica, mas com um QI, recorrendo à esse antigo qualificador de nível de inteligência, altíssimo, enfim, um homem de faro para o sucesso por conta de sua inesgotável criatividade e senso de humor. Abusado, ? Ah, sim, isso ele é, e muito. Mestre em derrubar pessoas menos inteligentes que ele, para se trepar sobre elas como numa escada e servir-se do azarado como o vampiro faz com sua presa. Mas, quero ressaltar é sua improbidade pela tremenda boca-suja que cultiva com um prazer doentio em quebrar regras de comportamento.
Pra ser diferente, apelador como é, erige uma plataforma imaginária mas perceptível aos bajuladores do auditório que tendo a vergonha como carcerária de suas imundícies, precisam ter um "exemplo" para libertá-las, e lá está o adiposo numa visibilidade "global". Ai, o obeso flatula e começa, autorizado pelo "tanto faz dizer, como saber que tem" larga um cu, tão inofensivo em Portugal quanto não é aqui. Em seguida explicita uma "bolseta", sem o o "l" e sem o "s", mas com um "c" brasileiro, pra mostrar que é bamba no seu ofício. E o auditório, familiar, aplaude e ruge.
E o Canal explode na audição, e o Brasil sorri, feliz. O demolidor configura uma nova forma de comunicação; a fala desbocada que ele diz ter, sua mãe, o deboche roda-pé elitizado. Todos, pessoas probas, respeitáveis, idôneas, senhores e senhoras prestam homenagem à sua calhordice. Estão liberados e suas vergonhas afolozadas ante esse tremendo galalau banhudo. Diz, à vontade, para um parlamentar gaúcho com sua graciosa mulher que depois entoaria um gospel boiante sobre as chulices gordurentas: Mas, você comeu a namorada antes do tempo?
Eita, gordo folgado, espaçoso e inconveniente. Mas, justiça seja feita, ele amansa qualquer virtuoso que queira restringi-lo. Ajoelhou, tem que rezar. Ali é seu reduto, ali manda ele. O empoado que se arrebite, faça que não ouviu ou não entendeu as diatribes de quem é chegado numa barbela. Jornalistas com nome formado ou em formação, ali pedem a benção do intrujão, falam sempre, mais baixo do que o receptor. Oh, gordo poderoso; quem não quer ir no gordo? Num dia está formalizado, no outro, multi-colorido e com ons óculos de aros brancos!!! Saravá.
Pra ser diferente, apelador como é, erige uma plataforma imaginária mas perceptível aos bajuladores do auditório que tendo a vergonha como carcerária de suas imundícies, precisam ter um "exemplo" para libertá-las, e lá está o adiposo numa visibilidade "global". Ai, o obeso flatula e começa, autorizado pelo "tanto faz dizer, como saber que tem" larga um cu, tão inofensivo em Portugal quanto não é aqui. Em seguida explicita uma "bolseta", sem o o "l" e sem o "s", mas com um "c" brasileiro, pra mostrar que é bamba no seu ofício. E o auditório, familiar, aplaude e ruge.
E o Canal explode na audição, e o Brasil sorri, feliz. O demolidor configura uma nova forma de comunicação; a fala desbocada que ele diz ter, sua mãe, o deboche roda-pé elitizado. Todos, pessoas probas, respeitáveis, idôneas, senhores e senhoras prestam homenagem à sua calhordice. Estão liberados e suas vergonhas afolozadas ante esse tremendo galalau banhudo. Diz, à vontade, para um parlamentar gaúcho com sua graciosa mulher que depois entoaria um gospel boiante sobre as chulices gordurentas: Mas, você comeu a namorada antes do tempo?
Eita, gordo folgado, espaçoso e inconveniente. Mas, justiça seja feita, ele amansa qualquer virtuoso que queira restringi-lo. Ajoelhou, tem que rezar. Ali é seu reduto, ali manda ele. O empoado que se arrebite, faça que não ouviu ou não entendeu as diatribes de quem é chegado numa barbela. Jornalistas com nome formado ou em formação, ali pedem a benção do intrujão, falam sempre, mais baixo do que o receptor. Oh, gordo poderoso; quem não quer ir no gordo? Num dia está formalizado, no outro, multi-colorido e com ons óculos de aros brancos!!! Saravá.
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